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Reprografia Patricia Henning

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Apresentação em tema: "Reprografia Patricia Henning"— Transcrição da apresentação:

1 Reprografia Patricia Henning
Microfilmagem e Digitalização Reprografia Patricia Henning

2 Viveríamos num caos, sem as novas tecnologias.

3 Microfilmagem O que é? A microfilmagem – também conhecida como microfotografia – é o ato de reproduzir informações (livros, documentos etc) em um rolo de filme fotográfico, em tamanho extremamente reduzido. Utiliza-se geralmente filme fotográfico de 35mm, de grão ultra-fino, em câmeras especiais. O microfilme é uma mídia analógica de armazenamento.

4 Microfilmagem O que é? Para ler o microfilme é preciso utilizar máquinas leitoras especialmente projetadas para essa finalidade, que ampliam a informação existente no microfilme, possibilitando sua visualização.

5 Microfilmagem Histórico
Os primórdios da história da microfilmagem coincidem com a história da fotografia. O pioneiro foi John Benjamin Dancer, fotógrafo e fabricante de instrumentos óticos que associou as tecnologias que dominava, “inventando” a microfilmagem. A primeira microfotografia foi produzida em 1839, por Dancer, utilizando uma redução de 160 vezes.

6 Microfilmagem Histórico
Outro pioneiro foi René Dagron, responsável pela comercialização do processo de microfilmagem. Dagron colocou no mercado um visor portátil para o microfilme e uma câmera microfilmadora. Publicou, em 1864, o primeiro livro do mundo sobre microfilme, o “Tratado de Fotografia Microscópica”.

7 Microfilmagem Histórico
O microfilme, inicialmente, não era considerado útil e sim uma novidade curiosa. Sua primeira aplicação prática aconteceu durante a guerra Franco-Prussiana, em 1870. Nessa ocasião, Paris ficou sitiada, incomunicável. Foi montada uma operação que consistia em microfilmar as mensagens que se queria transmitir, prendê-las à cauda de pombos-correio e enviá-los ao seu destino. Cada pombo podia carregar cerca de mensagens.

8 Microfilmagem Histórico
Quando a mensagem chegava a seu destino, era projetada para possibilitar sua leitura.

9 Microfilmagem Histórico Anos 20
Foi desenvolvido o primeiro uso comercial do microfilme, por George McCarthy: fotografar cheques para armazenar os registros bancários economizando espaço. Anos 30 O jornal New York Times já estava disponível em microfilme. Anos 40 Uso do microfilme, durante a 2ª Guerra Mundial, para envio de cartas comuns, espionagem e correspondência militar. V-mail ou Correio da Vitória.

10 Microfilmagem Histórico
Anos 50 e 60 Após a 2ª Guerra surgiu a idéia de utilizar o microfilme para preservação e armazenagem de informação. As bibliotecas começaram a utilizar o microfilme. Anos 70 A explosão informacional forçou bibliotecas a adotar o microfilme de forma mais abrangente. A tecnologia de captura de imagem e leitura dos microfilmes evoluiu. Anos 80, até hoje Apesar do surgimento de novas tecnologias, o microfilme continua sendo o padrão para preservação de informação.

11 Microfilmagem Vantagens
- Confiabilidade: o microfilme é uma mídia de arquivamento. Documentos filmados há 70 anos são recuperáveis e legíveis. - Norma ISO: o microfilme é uma mídia compatível. As informações armazenadas em microfilme estão protegidas das possíveis mudanças tecnológicas. - Baixo custo: o microfilme propicia um armazenamento eficiente, ocupando pouco espaço a um custo muito baixo por imagem. Sua qualidade de arquivamento o torna a melhor opção para armazenamento a longo prazo.

12 Microfilmagem Vantagens
- Reproduzível: é muito econômico reproduzir um microfilme. Pode-se distribuir, de modo rápido e conveniente, grandes quantidades de informações para pessoas que desejam acessá-las Digitalizável: o microfilme pode ser convertido em dados eletrônicos para distribuição através da Internet e ser armazenado digitalmente para fácil consulta Economia de espaço de armazenamento

13 Microfilmagem Vantagens
Garantir a disponibilidade da informação quando o material original já estiver deteriorado Suporte seguro e confiável Padronizado mundialmente - Durabilidade e permanência Reduzir ou impedir o uso dos originais - Preservação do original

14 Microfilmagem Desvantagens - Custo inicial elevado
- Resistência do usuário - Difícil manuseio - Especificações técnicas rígidas - Dano ao documento ao microfilmar - Apenas para documentos planos

15 Etapas da microfilmagem
Preparo dos originais Equipamentos utilizados Produção do microfilme

16 Etapas da microfilmagem
Preparo dos originais Preparo físico. O preparo dos materiais de arquivo é muito mais demorado do que o preparo de uma coleção de livros, cujo conteúdo está devidamente organizado e com paginação em tamanho uniforme. Remoção da coleção. Reavaliação do material.

17 Etapas da microfilmagem
2. Equipamentos utilizados > CAPTURA DE IMAGEM Câmera tradicional de microfilmagem

18 Etapas da microfilmagem
2. Equipamentos utilizados > CAPTURA DE IMAGEM Microfilmadoras planetárias

19 Etapas da microfilmagem
2. Equipamentos utilizados > CAPTURA DE IMAGEM Microfilmadoras rotativas

20 Etapas da microfilmagem
2. Equipamentos utilizados > CAPTURA DE IMAGEM

21 Etapas da microfilmagem
2. Equipamentos utilizados > LEITORAS

22 Etapas da microfilmagem
2. Equipamentos utilizados > LEITORAS

23 Etapas da microfilmagem
2. Equipamentos utilizados > LEITORAS

24 Etapas da microfilmagem
2. Equipamentos utilizados > SUPRIMENTOS

25 Etapas da microfilmagem
2. Equipamentos utilizados > SUPRIMENTOS

26 Etapas da microfilmagem
3. Produção do microfilme - Desdobrar e planificar o material. - Retirar clipes, grampos e outros prendedores. - Desencadernar itens com margem interna muito apertada. - Remover poeira, mofo, fitas adesivas e outras sujeiras que podem obscurecer o conteúdo informativo dos documentos.

27 Unidades de entrada São em geral conhecidas como as microfilmadoras planetárias e rotativas: Planetárias: são aquelas que aceitam documento de qualquer tamanho e formato Rotativa: São unidades em que o documento é microfilmado no intereio da câmara para onde é conduzido através de carreiras ou esteiras.

28 Microfilmadora Planetária

29 Microfilmadora Rotativa

30 Duplicadora de microfilmes

31 Microfilmadora Kodak Imagelink 70
é um equipamento de alta resolução e alto volume , confiável, fácil de operar, trabalha com uma variedade muito grande de documentos, vem com o marcador de imagem incorporado, o que possibilita a utilização do filme em sistemas de pesquisa automática

32 Unidade de saída (leitoras)
É um aparelho constituído, basicamente, de um dispositivo para o transporte de microfilme, um suporte contendo a parte óptica composta das lentes para ampliação da imagem e de seu mecanismo de ajuste, uma lâmpada, um jogo de espelhos para reflexão da imagem ampliada pelas lentes do visor destinado a receber projetadas, as imagens dos espelhos. Foram idealizados para utilização em diferentes métodos de consultas e recuperação da informação.

33 Scanner de Microfilmes
O Scanner de Microfilme Kodak Digital Science - IMS é um "drive" compacto de filme 16mm, suportado por "software" específico, que faz a pesquisa de imagens microfilmadas, em um micro PC comum. A imagem do documento gravado no filme é digitalizada e mostrada no monitor do PC, onde o usuário pode ler, arquivar, enviar fax, fazer cópias ou enviar através de rede para o sistema de gerenciamento de imagem existente na empresa.

34 Tipos de Microformas Rolo; Jaquetas; Cartões-janela;
Microfichas, entre outras.

35 Rolo para Microfilmagem

36 Capacidade Espaço Físico: Um rolo de microfilme de aproximadamente 7cm x 7cm pode armazenar 2000 documentos que é igual à 6 caixas padrão de documento, ou seja, em um armário de parede comum será armazenado todo o documento de um arquivo morto do tamanho de um salão de festas.  Com o microfilme você poderá armazenar documentos em um espaço equivalente à palma de sua mão.

37 Durabilidade O microfilme, resultado da microfilmagem, devidamente armazenado em ambiente climatizado, possuem uma longevidade acima de 500 anos.

38 Benefícios Economia de espaço Rapidez na localização de documento
Segurança Integridade do arquivo Distribuição Facilidade de reversão ao papel Validade Legal Versatilidade

39 Material Tradicional

40 Material Microfilmado

41 Setor de Microfilmagem da Biblioteca Nacional

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52 Quem pode se beneficiar desse processo?
Serviços de Utilidade Pública Escolas Transportes Comunicaçôes Bibliotecas Arquivos Museus Rádio e Jornais Televisão Catórios Governo Previdência Social Autarquias Bancos Indústrias Comércio Correios Hotéis

53 O Brasil possui legislação federal específica, que autoriza as atividades de microfilmagem no país, estabelecendo que o microfilme reproduz os mesmos efeitos legais dos documentos originais, podendo estes serem eliminados após a microfilmagem.

54 Aspectos legais da microfilmagem
Lei - Lei nº 5.433, de 8 de maio de 1968. Decretos - Decreto n , de 24 de abril de 1969. - Decreto n , de 30 de janeiro de 1996. Portarias - Portaria n. 17, de 30 de março de 2001. - Portaria n. 73, de 13 de setembro de 2005.

55 Decreto nº 1.799, de 30 de janeiro de 1996
Regulamenta a Lei n° 5433, de 8 de maio de 1968, que regula a microfilmagem de documentos oficiais, e dá outras providências.         O Presidente da República, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição e tendo em vista o disposto no art. 3° da Lei n° 5.433, de 8 de maio de 1968         Decreta:         Art.1. A microfilmagem, em todo território nacional, autorizada pela Lei nº 5.433, de 8 de maio de 1968, abrange a dos documentos oficiais ou públicos, de qualquer espécie e em qualquer suporte, produzidos e recebidos pelos órgãos dos Poderes Executivo, Judiciário e Legislativo, da Administração Indireta, da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, bem como a dos documentos particulares ou privados, de pessoas físicas ou jurídicas.

56 Art. 2°. A emissão de cópias, traslados e certidões extraídas de microfilmes, bem assim a autenticação desses documentos, para que possam produzir efeitos legais, em juízo ou fora dele, é regulada por este Decreto. Art. 3°. Entende-se por microfilme, para fins deste Decreto, o resultado do processo de reprodução em filme, de documentos, dados e imagens, por meios fotográficos ou eletrônicos, em diferentes graus de redução. Art. 4°. A microfilmagem será feita em equipamentos que garantam a fiel reprodução das informações, sendo permitida a utilização de qualquer microforma. Art. 5°. A microfilmagem, de qualquer espécie, será feita sempre em filme original, com o mínimo de 180 linhas por milímetro de definição, garantida a segurança e qualidade de imagem e de reprodução. Art. 6°. Na microfilmagem poderá ser utilizado qualquer grau de redução, garantida a legibilidade e a qualidade de reprodução.

57 Art. 7º. Na microfilmagem de documentos cada série será sempre precedida de imagem de abertura, com os seguintes elementos:         I - identificação do detentor dos documentos a serem microfilmados;         II - número do microfilme, se for o caso;         III - local e a data da microfilmagem;         IV - registro no Ministério da Justiça;         V - ordenação, identificação e resumo da série de documentos a serem microfilmados;         VI - menção, quando for o caso, de que a série de documentos a serem microfilmados é continuação da série contida em microfilme anterior;         VII - identificação do equipamento utilizado, da unidade filmada e do grau de redução;         VIII - nome por extenso, qualificação funcional, se for o caso, e assinatura do detentor dos documentos a serem microfilmados;         IX - nome por extenso, qualificação funcional e assinatura do responsável pela unidade, cartório ou empresa executora da microfilmagem.

58 Art. 8° No final da microfilmagem de cada série será sempre reproduzida a imagem de encerramento, imediatamente após o último documento, com os seguintes elementos:         I - identificação do detentor dos documentos microfilmados;         II - informações complementares relativas ao item V do artigo 6 deste Decreto;         III - termo de encerramento atestando a fiel observância às  disposições do presente Decreto;         IV - menção, quando for o caso, de que a série de documentos microfilmados continua em microfilme posterior;         V - nome por extenso, qualificação funcional e assinatura do responsável pela unidade, cartório ou empresa executora da microfilmagem.

59 Digitalização de documentos
Transmissão de conhecimento ao longo da história Fala Escrita Imprensa Eletrônica

60 O que é digitalização? Reprodução por varredura eletrônica em disco ou outro suporte de alta densidade permitindo a visualização do documento em terminal ou a sua impressão em papel.

61 Os documentos a serem digitalizados podem ser:
Texto: informações normalmente mais formais. Vão de cartas a contratos, planilhas, manuais etc. Imagem: informações que não podem ser representadas nas formas anteriores: mapas, fotografias, assinaturas etc

62 Voz: informações geradas de forma verbal
Voz: informações geradas de forma verbal. Cada vez mais inoformações verbais estão deixando o caráter informal e assumindo importância no mundo dos negócios. Você pede uma pizza, aplica no banco e altera a sua apólice de seguro. Tudo isso por telefone.

63 Redução de áreas de arquivamento
Vantagens do armazenamento em meio eletrônico Redução de áreas de arquivamento Redução no tempo de recuperação da informação Rapidez para atualização dos dados Possibilidade de acesso por mais de um usuário Possibilidade de manter cópias de segurança

64 Constantes mudanças de mídia com custos associados imprevisíveis
Desvantagem do armazenamento em meio eletrônico Constantes mudanças de mídia com custos associados imprevisíveis Obrigatoriedade da existência de equipamentos e software para recuperação do dado Inexistência de valor jurídico

65 Parâmetros para avaliação de custos de digitalização
Tamanho e tipo dos documentos Volume dos documentos Níveis de indexação Software e hardware envolvidos Resolução da imagem Tipo de scanner Velocidade de scan (X pags. P/min) Velocidade do processador Sistema operacional Se contrato de leasing, possibilidade de troca Homem/ Hora Preservação

66 Método para automação de arquivos
Construir grupo de estudo Avaliar a necessidade Base documentos Média mensal de crescimento e consulta Localização geográfica das consultas Software deverá ser escolhido dependendo do tipo de documento (imagem, texto) O hardware deverá ser escolhido de acordo com o volume, média mensal de crescimento de documentos e de consulta Consultar o mercado para verificar possíveis softwares Visitar instiuções

67 Avaliação de documentos
Processo de análise visando estabelecer sua temporalidade e destinação Como deve ser: Levantamento de documentos pelos órgãos sob orientação do Arquivo Central Consolidadção das tabelas

68 Resultados da avaliação
Planos de destinação/tabelas de temporalidade Instrumentos que permitem encaminhar os documentos à guarda temporária ou pemanente, à eliminação e/ou reprodução <Fonte: Dicionário de Terminologia Arquivística. AAB/SP 1996>

69 Para garantir a preservação das informações com mídias eletrônicas
Plano de contigência para Arquivos Eletrônicos Para garantir a preservação das informações com mídias eletrônicas Instalações / infra-estrutura Concexões Hardware Software Suprimentos

70 Ações para cada item Identificar dependências críticas
Idealizar soluções alternativas Desenvolver processos de recuperação Testar os processos Revisar os processos periodicamente

71 Riscos envolvendo hardware
Incêndio Parada do sistema Roubo Falta de energia Rede Sabotagem Raios e enchentes

72 Riscos envolvendo dados
Vírus Erros no software Uso inadequado Harckers

73 Outros riscos Fogo/calor Umidade / Vapores Fumaça / gases corrosivos
Poeira Explosão Magnetismos

74 Medida de recuperação É o processo de planejar procedimentos afim de manter o fornecimento de serviços aos usuários no caso de falha ou desastre tanto dela volta dos serviços à normalidade como pela tomada de ações alternativas para suportar aplicações críticas.

75 Preparação do documento Digitalização Inspeção Indexação
Tarefas de Conversão para Arquivos Digitalizados Preparação do documento Digitalização Inspeção Indexação Compactação da imagem Gravação da mídia Certificação de qualidade

76 Preparação do documento
Pode ser realizada por sua própria equipe ou por um birô Ocorre antes da digitalização do documento Remoção manual de encarcenação, granpos e clipes, além do conserto de páginas rasgadas Treinar a equipe para a remoção e destruição de duplicatas

77 Digitaliação e Escaners
Os documentos são pré-classificados antes da digitalização, em lotes Ajustar e escaner para a digitalização de acordo com o tamanho ou cor do documento Escolher a extensão da imagem digitalizada A qualidade de uma imagem digitalizada é medida em pixes por polegada, quanto mais pixes, maior a qualidade, podendo ser 100, 200, 300 ou 400 pixes por polegada À medida que a qualidade da imagem e o número de pixes aumentam, a velocidade de digitalização diminue e aumenta os requisitos de armazenamento em mídias

78 Inspecionando Imagens
As imagens de documentos podem ser inspecionadas imediatamente após a digitalização Se as imagens estiverem ilegíveis, os documentos podem ser digitalizados novamente Quando aprovadas, as imagens são gravadas em disco Podem ocorrer aprimoramento de imagens, tornando-as legíveis de acordo com o padrão e gravadas a seguir.

79 Indexação e Capacidade de Acesso
É necessário ter um índice preciso, pois através dele que os documentos serão localizados, selecionados e recuperados para visualização e cópia; A indexação pode ser por assunto, tópico, pastas e/ou palavras-chave; A indexação pode ser feita antes ou após a digitalização do documento.

80 Compactação das imagens
A compactação reduz o tamanho da imagem digitalizada para armazenamento e transmissão A compactação pode ser realizada controlando a resolução da imagem digitalizada, o seu tamnho e a extensão de gravação em mídia.

81 Certificação de Qualidade
Auditoria realizada posteriormente em cada lote convertido, para verificar se os requisitos de hardware, software, indexação e qualidade das imagens estão sendo respeitados.

82 O Omniscan 10000TT é um digitalizador vertical colorido de alta resolução. É ideal para digitalização e fotocópias de livros, graças às suas características como compensador de lombadas e baixa exposição à luz. O equipamento consegue reproduzir as cores reais dos livros e eliminar os reflexos da digitalização, mesmo quando os originais possuem brilhos. Além disso, o Omniscan 10000TT tem concepção anatômica e não expõe o operador ao calor.

83 Gerenciamento de documentos - o mundo é híbrido
Koch, Walter W A INFOIMAGEM é um evento voltado ao gerenciamento de documentos.  E quando se fala em gerenciamento de documentos, imediatamente nos vêm à mente a expressão Gerenciamento Eletrônico de Documentos.  Ou seja, o uso de tecnologias de informática, tais como imagem, workflow e COLD (saída de relatórios de sistemas de processamento de dados em mídias eletrônicas).

84 Na INFOIMAGEM 97, foi até divertido
Na INFOIMAGEM 97, foi até divertido.  Neste evento quase se falou mais em soluções híbridas do que em soluções eletrônicas. Soluções híbridas significa integrar diferentes tipos de mídias, tais como microfilmes e discos ópticos para uma mesma aplicação. O segundo dia de conferências iniciou e terminou com palestras falando em soluções híbridas.  Entre os muitos produtos exibidos haviam escaners de microfilmes, microficha, software de captura híbrida e até "impressora" de microfilmes, que permite a impressão de microfilmes a partir de imagens eletrônicas.

85 É óbvio que se existe tanta movimentação neste sentido, alguma razão deve haver.  Olhando a coisa de forma crítica pelo lado do gerenciamento eletrônico, temos alguns fatores que nos fazem refletir: a constante evolução das mídias implica em futuras migrações entre estas para assegurar que o acervo continue legível.  Não basta a indústria garantir um disco óptico por 30 anos se neste período não haverá mais hardware e nem software que suporte as mídias antigas (quem consegue ler hoje um cartão de 80 colunas ou até um disquete de 8 polegadas?).  Conseqüentemente, as mídias eletrônicas não são as mais apropriadas para o armazenamento a longo prazo. a questão legal ainda nos prende à mídias mais tradicionais, como papel e formas micrográficas. as mídias tradicionais (papel e microfilmes) não permitem acesso simultâneo, múltiplos índices, disponibilização remota, facilidade de back-up etc., favorecendo as soluções eletrônicas.

86 E qual o profissional que está capacitado para cuidar disso tudo
E qual o profissional que está capacitado para cuidar disso tudo?  A combinação de arquivologia, biblioteconomia, micrografia e informática, acrescente um tempero de organização e métodos e tal profissional estará pronto. Talvez, por ainda não possuirmos este “super-homem” nos quadros das organizações, está havendo apenas uma visão unilateral do grande problema que é o gerenciamento de documentos. E, quando a visão é unilateral, corre-se para a solução da moda. Neste momento, a moda é o gerenciamento eletrônico. Após o aporte da tecnologia descobrem que a questão é mais complexa. Como faço back-up de 1,2 TeraBytes? Como migro duas torres de CD para DVD? E aí é que surge a saída híbrida em termos de mídias de armazenamento. Papel, micrográfica e eletrônica conviverão em harmonia ainda por um bom tempo.

87 O que fazer então? Cada vez mais identificam-se organizações calcando em soluções híbridas o gerenciamento do seu acervo documental.  Documentos com valor legal e/ou histórico, ficam em papel.  Documentos com longo prazo de retenção, mas com baixo volume de acesso ficam em mídias micrográficas.  Documentos com alto índice de acesso, ficam em mídias eletrônicas.  Quando digo ficam, não significa exclusivamente.  Ou seja, o mesmo documento pode estar em papel e mídia eletrônica ou então em mídia micrográfica e eletrônica.

88 As novas tecnologias: o sistema híbrido
O que é ''Sistema Híbrido''? Como funciona? Vantagens do Sistema Híbrido Desvantagens do Sistema Híbrido Equipamento utilizado

89 As novas tecnologias: o sistema híbrido
O que é Sistema Híbrido? É o sistema que combina tecnologias digitais e analógicas, combinando procedimentos informatizados com procedimentos não informatizados. É destinado a digitalização, indexação e recuperação de documentos, com base em processo eletrônico.

90 As novas tecnologias: o sistema híbrido
2. Como funciona o Sistema Híbrido? São utilizados todos os procedimentos visando a microfilmagem dos documentos e posteriormente o escaneamento dos microfilmes gerados, com a gravação das imagens em CD-ROM. Nesse caso o microfilme ficará como backup, preservando o valor legal do documento para qualquer eventualidade e o CD-ROM será utilizado para a pesquisa documental, agilizando dessa forma a consulta das informações.

91 As novas tecnologias: o sistema híbrido
3. Vantagens do Sistema Híbrido Velocidade de transmissão: uma página A4 pode ser transmitida para a mesa de um usuário local em 2 ou 3 segundos. Indexação e referências cruzadas: os sistemas de processamento eletrônico permitem que o usuário pesquise um documento por nome, número, palavra-chave ou qualquer combinação de descritores. O microfilme pode ser convertido em dados eletrônicos para distribuição através da Internet e ser armazenado digitalmente para fácil consulta.

92 As novas tecnologias: o sistema híbrido
3. Vantagens do Sistema Híbrido - O microfilme pode ser convertido em dados eletrônicos para distribuição através da Internet e ser armazenado digitalmente para fácil consulta. Densidade de compactação: páginas formato ofício podem ser armazenadas em um disco óptico de 5 1/4" ou em disquetes. Rápida localização: qualquer documento pode ser localizado em segundos.

93 As novas tecnologias: o sistema híbrido
3. Vantagens do Sistema Híbrido Qualidade de imagem. Documentos disponíveis: várias pessoas podem acessar o mesmo documento simultaneamente. - Segurança: sistema de senhas para o usuário.

94 As novas tecnologias: o sistema híbrido
4. Desvantagem do Sistema Híbrido Dificuldade de acesso e manuseio para quem não tem conhecimento de Informática.

95 As novas tecnologias: o sistema híbrido
Microfilmagem As novas tecnologias: o sistema híbrido 5. Equipamento utilizado O Canon DR 5060F permite o acesso instantâneo aos documentos digitalizados enquanto providencia uma cópia de segurança em microfilme para longos períodos de armazenamento.

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97 Ilustrando melhor os conceitos abordados, veja o gráfico a seguir (FIGURA 21) que mostra de forma mais clara a área de aplicabilidade do Gerenciamento Eletrônico de Documentos. Primariamente, a digitalização é indicado para informações com alto índice de acesso. Em segundo plano, entra o valor da informação onde, principalmente as informações estratégicas, possuem condições de justificar o emprego de tecnologias eletrônicas. No restante, mantenha a mídia que vem sendo empregada, pois conseguir justificar a adoção de outra com um estudo real de custo/benefício é praticamente impossível.

98 Durabilidade das mídias Mídias x Condições Ambientais x Durabilidade

99 Tabela de Temporalidade do CENADEM

100 Tabela de Temporalidade do CENADEM

101 Referências DECRETO n , de 30 de Janeiro de Disponível em: < DECRETO n , de 24 de Abril de Disponível em: < ELKINGTON, Nancy E. Manual do RLG para microfilmagem de arquivos. Rio de Janeiro: Projeto Conservação Preventiva em Bibliotecas e Arquivos: Arquivo Nacional, (CPBA, n. 53. Reformatação). FOX, Lisa L. Microfilmagem de preservação: um guia para bibliotecários e arquivistas. Rio de Janeiro: Projeto Conservação Preventiva em Bibliotecas e Arquivos: Arquivo Nacional, (CPBA, n. 48. Reformatação). HISTORY of the microfilm: 1839 to the present. In: University of California. Southern Regional Library facility. Disponível em: < INDOLFO, Ana Celeste. Reprografia I: conteúdo programático. Rio de Janeiro, Material didático utilizado no Curso de Biblioteconomia da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO).

102 Referências MICROARQ. Disponível em: < MICROFILMAGEM/DIGITALIZAÇÃO. In: EMPRESA gráfica do Estado da Bahia. Disponível em: < SCANNERS for business. Disponível em: < História do Microfilme. Nancy, E. Elkington. Manual do RLG para microfilmagem de arquivos. Koch, Walter W. Tipos de discos ópticos. Koch, Walter W. Gerenciamento de documentos - o mundo é híbrido Martins, Neire do Rossio. Digitalização de Documentos. SIARQ/UNICAMP


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