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Diagnóstico por Imagem.
Ultrassonografia.
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Introdução. Em 1793 a ciência Spallanzani já citava a capacidade de morcegos em se locomover através de emissão e captação de ondas sonoras (sonar). Em 1940 a ciência provou a existência desta relação não só em morcegos más também em outros mamíferos aquáticos que usam esta técnica para reconhecer e avaliar o ambiente através dos ecos.
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Introdução. Em 1880 os irmãos Curie descreveram o efeito piezoelétrico e a aplicação da energia ultrassônica, eles descobriram que se pressionar mecanicamente uma turmalina, um potencial elétrico entre superfícies opostas é criado. Na primeira guerra mundial, o médico Paul Langevin usou o aparelho para orientação sonora em baixo da água.
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Introdução. Em 1942, Dussik introduziu o exame ultrassonográfico no campo da medicina. Em 1966, Ivan Lindahl diagnosticou prenhês em ovelhas, sendo esta a primeira investigação clínica sonográfica em medicina veterinária.
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Princípios básicos do Ultrassom.
O som é uma onda mecânica e sua propagação se dá pela vibração das partículas no meio no qual se alastra. Ultra-som é um termo que se aplica à onda sonora cuja freqüência é superior aquela percebida pelo ouvido humano, ou seja, 20 KHz. Existem ondas longitudinais e transversais de som e para o ultra-som as ondas longitudinais é que interessam (direção do feixe sonoro é a mesma da fonte vibrante).
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Propriedades Físicas. Comprimento de onda – distância em que o fenômeno se repete. Freqüência – número de oscilações ou ciclos por um determinado intervalo de tempo, sua unidade é o Hertz (Hz), que corresponde ao número de ondas por segundo.
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Propriedades Físicas. Período – tempo necessário para que o mesmo fenômeno se repita. Amplitude – corresponde à magnitude ou intensidade sonora. Impedância – é definida como sendo o produto da velocidade pela densidade do meio, ou seja, a qualidade do tecido ou estrutura em transmitir as ondas sonoras.
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Propriedades Físicas. Velocidade – é constante para cada material, dependendo de suas propriedades elásticas e densidade. Com exceção do ar pulmão e ossos, os outros tecidos e órgãos possuem densidade muito próxima.
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Interação do Som. À medida que percorrem o corpo do paciente, as ondas sonoras produzidas pelo aparelho de ultra-som interagem com os tecidos de diversas maneiras, ocasionando atenuação do feixe sonoro.
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Atenuação. Indica o que acontece com a intensidade do ultra-som depois que ele penetra no corpo do paciente. Quando o feixe sonoro se propaga, há uma redução de sua amplitude em função da distância percorrida. Quanto maior a freqüência maior a atenuação.
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Absorção. Ocorre pela transformação da energia acústica em calor.
No ultra-som diagnóstico a intensidade da onda é tão baixa que a quantidade absorvida em forma de calor é ínfima, o tempo do exame e a constante mudança de posição do transdutor sobre a pele não são suficientes para causar danos.
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Reflexão. Refere-se a pequenas porções da onda sonora que batem em superfícies refletoras e retornam ao transdutor. A reflexão depende da diferença de impedância acústica entre os meios. Quanto maior a diferença, mais intensa a reflexão das ondas sonoras.
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Reflexão. Esse fator é responsável pela base da formação da imagem ultrassonográfica. Espera-se que parte sofra reflexão nas interfaces de duas estruturas analisando seus limites e a maior parte seja transmitida para se analisar estruturas mais profundas.
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Reflexão. A aparência sonográfica dos tecidos está relacionada com o percentual de tecidos conjuntivo, adiposo e mineralização em sua composição, quanto maior for a quantidade destes componentes, maior será a reflexão das ondas sonoras.
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Espalhamento. Quando o comprimento da onda do feixe sonoro é maior que as partículas que compõe o meio, produz-se uma série de pequenas reflexões à partir de cada partícula em várias direções.
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Refração. É o fenômeno que ocorre quando o feixe sonoro não incide perpendicularmente à interface das estruturas e há diferença de velocidade do som entre elas. Neste caso pode artefatos de descontinuidade nas interfaces.
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