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Referencial curricular nacional para a educação infantil- movimento

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Apresentação em tema: "Referencial curricular nacional para a educação infantil- movimento"— Transcrição da apresentação:

1 Referencial curricular nacional para a educação infantil- movimento
Mariana de Carvalho Marilde Coimbra Nara Odaya Renata Nayara

2 INTRODUÇÃO O movimento é um importante dimensão do desenvolvimento e da cultura. As maneiras de se movimentar são construídos em função das diferentes necessidades. Ao brincar , jogar, imitar e criar ritmos e movimentos, as crianças também se apropriam do repertório da cultura corporal na qual estão inseridas. Quanto mais rico e desafiador for o ambiente mais ele possibilitará a ampliação de conhecimento.

3 Presença do movimento na ED. INFANTIL:IDÉIAS E PRÁTICAS CORRENTES
Visando garantir a ordem algumas praticas educativas procuram suprimir o movimento. Outra pratica é a limitação deste movimento. Quanto menor a criança , mais ela precisa de adultos que interpretem o significado de seus movimentos e expressões.A medida que crescem ganham maior autonomia. A externalização de sentimentos, emoções e estados íntimos poderão encontrar na expressividade do corpo um recurso privilegiado.

4 Cada cultura possui seu jeito próprio de preservar esses recursos expressivos do movimento,havendo variações na importância dada.Grande influência da cultura. Os deslocamentos, as conversas e as brincadeiras resultantes desse envolvimento não podem ser entendidos como dispersão ou desordem e sim como uma manifestação natural das crianças.

5 OBJETIVOS: Crianças de zero a três anos
Prática educativa organizada de forma a desenvolver as capacidades: Familiariza-se com a imagem do próprio corpo; Explorar as possibilidades as possibilidades de gestos e ritmos corporais para expressar- se nas brincadeiras e nas demais situações de interação;

6 Explorar e utilizar os movimentos de preensão, encaixe, lançamento etc
Explorar e utilizar os movimentos de preensão, encaixe, lançamento etc., para o uso de objetos diversos. Crianças de quatro a seis anos Nesta fase, as capacidades desenvolvidas na faixa etária de zero a três anos devem ser aprofundadas e ampliadas, dando espaço a outras capacidades como, por exemplo, utilizar os movimentos de preensão, encaixe, lançamento etc., para ampliar suas possibilidades de manuseio dos diferentes materiais e objetos. Deslocar-se com destreza progressiva no espaço ao andar, correr, pular etc.; desenvolvendo atitude de confiança nas próprias capacidades motoras;

7 CONTEÚDOS: Organização dos conteúdos que respeite as diferentes capacidades das crianças, assim como a diversidade cultural destas. Priorizar o desenvolvimento das capacidades expressivas e instrumentais do movimento, possibilitando apropriação corporal.

8 Dimensão expressiva do movimento engloba tanto expressões e comunicação de idéias, sensações e sentimentos pessoais como as manifestações corporais que estão relacionadas com a cultura.

9 Crianças de zero a três anos:
Professor é referencia para o aluno e deve cuidar de sua expressão e posturas corporais. Reconhecimento de elementos do próprio corpo através da exploração. Expressão de sensações e ritmos corporais.

10 Orientações didáticas:
O Banho e a Massagem possibilitam acriança experimentar diversas sensações e explorar o próprio corpo.

11 Brincadeiras que envolvam o canto e o movimento, simultaneamente possibilitam a percepção rítmica e corporal. Espelho, possibilita a sensibilidade corporal Brincadeiras de roda.

12 Crianças de 4 a 6 anos: Utilização intencional do movimento nas situações cotidianas e em suas brincadeiras. Percepção de estruturas rítmicas. Valorização e ampliação das possibilidades estéticas do movimento. Percepções de sensações.

13 Brincadeiras de roda. Espelho, fantasias. Moldar pintar, partes do corpo. Jogos e brincadeiras envolvendo interação, imitação e o reconhecimento do corpo como “Siga seu mestre.”

14 EQUILÍBRIO E COORDENAÇÃO
Assegurar e valorizar, jogos motores e brincadeiras que considere a progressiva coordenação dos movimentos e o equilíbrio das crianças. Jogos motores com regras desenvolvem oportunidades de aprendizagem sociais.

15 Criança de 0 a 3 anos Exploração de diferentes posturas corporais.
Ampliação progressiva da destreza para deslocar-se no espaço Aperfeiçoamento dos gestos

16 Orientações didáticas
Proporcionar experiências posturais e motoras variadas. Organizar o ambiente com materiais que propiciem a descoberta e exploração do movimento. Organizar atividades que exijam o aperfeiçoamento das capacidades motoras das crianças. Uso de brincadeiras tradicionais.

17 Crianças de 4 a 6 anos Participação em brincadeiras e jogos que envolvam a movimentação do corpo. Utilização dos recurso de deslocamento e de habilidades. Valorização de suas conquistas corporais. Manipulação de materiais, objetos e brinquedos.

18 Orientações didáticas
Possibilitar diferentes movimentos com o cuidado de evitar enquadrar as crianças em modelos de comportamento estereotipados. Brincadeira de pular corda e os usos da corda.

19 Jogos de regras, o professor ajuda as crianças a combinar e cumprir as regras.
Levantamento de jogos que sejam mais significativos para a criança. Organizar o ambiente.

20 Orientações Gerais para o PROFESSOR:
É importante que o professor saiba da importância da atividade motora para as crianças O professor deve refletir sobre os movimentos corporais das crianças, selecionando atividades mais voltadas para o desenvolvimento corporal e motor. É importante que, durante o processo de lateralidade o professor acolher as preferências das crianças, sem impor o uso da mão direita. A organização do ambiente, dos materiais e do tempo deve promover as manifestações motoras das crianças.

21 Organização do tempo Os conteúdos ligados ao movimento devem ser trabalhados inseridos na cultura. Pode-se realizar projetos que integram vários conhecimentos relacionados ao movimento.

22 Observação, Registro e avaliação formativa:
O ambiente da instituição e o trabalho desenvolvido devem ser suficientemente desafiadores, permitindo que as crianças exercitem outras posturas e propiciando situações de interação. A partir disso, pode-se avaliar se uma criança está desenvolvendo ou não uma motricidade saudável. Essa avaliação deve ser contínua e contar com observação cuidadosa sobre cada criança e sobre o grupo Os aspectos relevantes devem ser documentados e as informações devem ser atualizadas. É importante que as crianças saibam de suas competências. “...a valorização de seu esforço e comentários a respeito de como estão construindo e se apropriando desse conhecimento são atitudes que as encorajam e situam com relação à própria aprendizagem.”(p.41)


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