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FLUIDOTERAPIA
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Introdução Desidratação Manutenção do acesso vascular
Preservação da função renal em anestesiados
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Classificação da desidratação de acordo com o fluido extracelular
Hipotônica (perda de fluido hipertônico) Ex. peritonite, pancreatite ou (perda de fluido isotônico com reposição de água) Isotônica (perda de fluido isotônico) Ex. vômito, diarréia, hemorragia. Hipertônica (perda de fluido hipotônico) Ex. diarréia, insuficiência renal etc.
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Na rotina clínica a desidratação é na maioria das vezes isotônica
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Gravidade da desidratação
Exame clínico < 5% - indetectável 5-7% Prega cutânea e mucosas secas 7-9% Pequeno aumento no TPC, decúbito esternal preferencial (é capaz de se erguer sem auxílio), anorexia (reflexo de sucção ainda presente). 10-12% TPC , Enoftalmia, prega cutânea. 12-15% Choque hipovolêmico, extremidades frias
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Parâmetros laboratoriais
Proteínas totais Hematócrito Densidade urinária
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Tipos de fluido Cristalóides: eletrólitos capazes de penetrar em todos os compartimentos corporais. Ex: Glicose 5%, NaCl 0,9% Ringer com lactato-Podem conter sódio, potássio, cálcio, magnésio, cloreto, glicose e tampões, como acetato ou citrato
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Tipos de fluido Colóides: soluções de alto P.M. que se mantém no plasma Ex: Plasma e Dextran Outros: Sangue, Soluções parenterais
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Vias de administração Intravenosa Subcutânea Oral Intraperitoneal
Intraóssea
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Velocidade de administração de flúidos
Perdas agudas X Reposição (24hs) Velocidade máxima de reposição: Cães: 90ml/Kg/hora Gatos: 55ml/Kg/hora Ruminantes e eqüinos: 40ml/Kg/hora
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Quantidade a ser administrada
Volume reposição= %desidratação X peso 100 Manutenção: 5% peso vivo
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Monitorização Peso Produção de urina Pressão venosa central
Sinais de superidratação: Corrimento nasal Tosse e taquipnéia Ascite e fusão pleural Sons pulmonares anormais
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