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O que é um sinal claro de vida inteligente?

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Apresentação em tema: "O que é um sinal claro de vida inteligente?"— Transcrição da apresentação:

1 O que é um sinal claro de vida inteligente?
Novas formas de vida No filme Contato, Jodie Foster desempenha o papel de uma cientista que faz parte do grupo de pesquisa chamado Busca por Vida Extraterrestre inteligente O que é um sinal claro de vida inteligente? Uma mensagem. Isso mesmo, alguma coisa como "Leve o lixo para fora — Mamãe".

2 Foster fica extremamente animada quando sua antena capta ondas de rádio que parecem ter um padrão inteligente. "1, 2, 3, 5, 7, 11 [ ... ] São os números primos!", diz ela. "Isso não pode ser um fenômeno natural!" Foster está tão confiante de que o ET foi encontrado, que Oficiais militares e governamentais vão até o seu laboratório.

3 "Se isto é uma fonte inteligente, então por que eles não falam inglês
"Se isto é uma fonte inteligente, então por que eles não falam inglês?", pergunta um dos oficiais, com um tom de gozação. "Porque a matemática é a única linguagem universal!", ataca Foster.

4 É claro que ela está certa
É claro que ela está certa. De fato, os alfabetos — e, portanto, a própria linguagem em si — podem ser reduzidos a números. É por isso que o alfabeto ocidental é matematicamente idêntico ao alfabeto genético no DNA, e é por isso que a comparação das informações das células com as enciclopédias é um relacionamento um para um, em vez de ser simplesmente uma analogia.

5 eles já estão absolutamente certos de que os números primos sozinhos provam que a mensagem veio de uma vida inteligente. Por que estão tão certos disso? Porque a observação repetida nos diz que apenas seres inteligentes criam mensagens e que as leis naturais nunca fazem isso. Ao vermos uma seqüência de números primos, percebemos que isso exige uma causa inteligente, assim como as mensagens "Leve o lixo para fora — Mamãe" e "Mary ama Scott" também a exigem.

6 A ironia reside no fato de que Sagan estava absolutamente convencido de que uma simples seqüência de números primos prova a existência de vida inteligente, mas o equivalente a mil enciclopédias na primeira vida unicelular não provava isso. É preciso ter muita fé para não acreditar em Deus. Mais do que a fé que temos!

7 foi o próprio Carl Sagan que escreveu isto sobre o cérebro humano:
A informação contida no cérebro humano expressa em bits é provavelmente comparável ao número total de conexões entre os neurônios — cerca de 100 trilhões de bits.

8 Se fosse escrita em inglês, digamos, essa informação encheria 20 milhões de volumes, o equivalente em volumes ao acervo das maiores bibliotecas do mundo. A equivalência dos 20 milhões de livros está dentro da cabeça de todos nós. O cérebro é um lugar muito grande num espaço muito pequeno [ ... ] A neuroquímica do cérebro é extremamente ativa. É o circuito de uma máquina mais maravilhosa do que qualquer uma que o ser humano já tenha visto.

9 O QUE DIZER SOBRE NOVAS FORMAS DE VIDA?
. Certamente existe um longo caminho que vai de uma célula até o cérebro humano, mas a jornada pode ser ainda mais longa se partirmos de elementos químicos inanimados para tentar chegar até a primeira célula. Esse é o problema mais difícil para os darwinistas. De onde veio a primeira vida?

10 Você consegue enxergar a magnitude desse problema para os darwinistas?
Se os darwinistas não têm uma explicação para a primeira vida, então qual a razão de se falar sobre novas formas de vida? O processo de macroevolução, se é que é possível, não pode nem mesmo ter início a não ser que haja uma vida preexistente.

11 Você se lembra da macroevolução — do angu até tu, passando pelo zoológico.
É a crença de que todas as formas de vida descendem de um ancestral comum — a primeira criatura uni celular — e que tudo isso aconteceu por meio de um processo natural destituído de qualquer intervenção inteligente. Deus não foi envolvido. Foi um processo completamente cego.

12 Mas macroevolução é exatamente aquilo que os darwinistas afirmam dos dados. Eles dizem que essas microtransformações observáveis podem ser extrapoladas para provar que uma macroevolução não observável aconteceu. Não fazem nenhuma diferenciação entre microevolução e macroevolução e, assim, usam a evidência da micro para provar a macro.

13 Ao deixarem de fazer essa distinção fundamental, os darwinistas podem tapear o público em geral.
fazendo as pessoas pensarem que qualquer mudança observável em um organismo prova que a vida desenvolveu-se com base em uma primeira criatura unicelular.

14 "Você acredita na evolução?",
você deve responder com a seguinte pergunta: "O que você quer dizer com evolução? Quer dizer micro ou macroevolução?“ . A microevolução já foi observada; mas não pode ser usada como prova da macroevolução, que nunca foi observada.

15 Johnson foi o primeiro a expor o truque de manipulação dos darwinistas em seu livro arrasador intitulado Darwin on Trial [Darwin no tribunal]. É nessa obra que ele destaca que "nenhuma das 'provas' [para a seleção natural] nos dão uma razão persuasiva para acreditar que a seleção natural possa produzir novas espécies, novos órgãos ou quaisquer outras mudanças importantes, nem mesmo mudanças menores que sejam permanentes“

16 O biólogo Jonathan Wells concorda quando escreve que "mutações bioquímicas não podem explicar as mudanças em larga escala nos organismos que vemos na história da vida'. Por que a seleção natural não pode cumprir essa tarefa? Vejamos a seguir cinco razões para isso.

17 1. Limites genéticos. Os darwinistas dizem que a microevolução dentro dos tipos prova a ocorrência da macroevolução. Se essas pequenas mudanças podem ocorrer dentro de um pequeno período de tempo, pense no que a seleção natural pode fazer dentro de um longo período de tempo.

18 Infelizmente para os darwinistas, os limites genéticos parecem ter sido colocados nos tipos básicos. Por exemplo: criadores de cães sempre encontram limites genéticos quando inteligentemente tentam criar novas raças de cães. Os cães podem variar de tamanho, desde um chiuaua até um dinamarquês, mas, apesar das melhores tentativas dos criadores mais inteligentes, os cachorros sempre continuam sendo cachorros.

19 2. Mudança cíclica. Não apenas existem limites genéticos para as mudanças dentro dos tipos, como a própria mudança dentro dos tipos parece ser cíclica. Em outras palavras, as mudanças não são direcionais rumo ao desenvolvimento de uma nova forma de vida, como exigem as teorias macroevolucionistas, mas elas simplesmente vão para a frente e para trás dentro de uma faixa limitada.

20 3. Complexidade irredutível
3. Complexidade irredutível. Em 1859, Charles Darwin escreveu; "Se pudesse ser demonstrado que qualquer órgão complexo existente não tivesse sido formado por modificações numerosas, sucessivas e pequeninas, minha teoria estaria absolutamente acabada". Hoje sabemos que existem muitos órgãos, sistemas e processos na vida que se encaixam nessa descrição.

21 Um deles é a célula. Nos dias de Darwin, a célula era uma "caixa-preta" uma misteriosa e pequena parte da vida que ninguém podia observar. Mas agora que temos a capacidade de olhar dentro da célula, vemos que a vida em nível molecular é imensuravelmente mais complexa do que Darwin jamais sonhou.

22 De fato, ela é irredutivelmente complexa
. De fato, ela é irredutivelmente complexa. Um sistema irredutivelmente complexo é "composto de diversas partes bem casadas e interativas que contribuem para uma função básica, no qual a remoção de qualquer uma de suas partes faz com que ele pare de funcionar". A pesquisa de Behe verifica que coisas vivas são literalmente repletas de máquinas moleculares que executam as diversas funções da vida.

23 Essas máquinas moleculares são irredutivelmente complexas, o que significa que todas as partes de cada uma dessas máquinas devem ser completamente formadas, estar nos lugares corretos, nos tamanhos corretos, operar na seqüência adequada e em sincronia para que a máquina funcione.

24 O motor de um carro é um exemplo de um sistema irredutivelmente complexo. Se acontecer uma mudança no tamanho dos pistões, então é necessário fazer uma mudança no comando de válvulas, no bloco, no sistema de refrigeração, no compartimento do motor e em outros sistemas, ou o novo motor não vai funcionar.

25 4. Não viabilidade das formas transicionais
4. Não viabilidade das formas transicionais. Outro problema que afeta a possibilidade de a seleção natural criar novas formas de vida é o fato de que as formas transicionais não podem sobreviver. Considere, por exemplo, a afirmação darwinista de que os pássaros evoluíram gradualmente dos répteis durante um longo período de tempo. Isso certamente exigiria a transição de escamas para penas. De que maneira urna criatura poderia sobreviver não tendo mais escamas, mas ainda não tendo penas?

26 As penas são irredutivelmente complexas
As penas são irredutivelmente complexas. Uma criatura com a estrutura de meia pena não consegue voar. Seria uma presa fácil na terra, na água e no ar. Como um animal no meio do caminho entre um réptil e um pássaro; provavelmente não estaria adaptado a encontrar comida para si mesmo também. Assim, o problema dos darwinistas é duplo:

27 primeiramente, eles não têm um mecanismo viável para transformar répteis em pássaros;
segundo, mesmo que o mecanismo viável fosse descoberto, de qualquer maneira a forma transicional muito provavelmente não sobreviveria.

28 5. Isolamento molecular. Os darwinistas freqüentemente dizem que a evidência do descendente comum reside no fato de que todas as coisas vivas contêm DNA. Richard Dawkins, por exemplo, afirma que "a razão que conhecemos como certa para o fato de todos estarmos relacionados, incluídas as bactérias, é a universalidade do código genético e de outros fundamentos bioquímicos".

29 Os darwinistas acham que a similaridade do DNA entre homens e macacos, por exemplo, que varia de 85% a 95%,implica claramente a existência de um relacionamento ancestral. Mas essa é a evidência para um ancestral comum ou para um criador comum? Poderia ser interpretada das duas maneiras. Talvez os darwinistas estejam certos _ é possível que tenhamos um código genético comum porque todos nós sejamos descendentes de um ancestral comum.

30 talvez tenhamos um código genético comum porque um criador comum nos planejou para que vivêssemos na mesma biosfera. Além do mais, se toda criatura viva fosse bioquimicamente diferente, provavelmente não existiria uma cadeia alimentar. Talvez não seja possível existir vida com diferentes formas bioquímicas. Mesmo que isso fosse possível, talvez ela não sobreviveria nessa biosfera.

31 SIMILARIDADE E PROGRESSÃO
Será que o caldeirão evoluiu da colher de chá? . Enquanto alguns estudos mostram, por exemplo, que a similaridade do DNA de humanos e de determinado macaco pode ser de cerca de 90%, outros estudos mostram que a similaridade do DNA dos humanos e dos ratos também é de cerca de 90%.

32 Tais comparações são controversas e não completamente entendida.
Mais pesquisa precisa ser realizada nesse campo. Mas, se os ratos são geneticamente próximos dos humanos e dos macacos, isso complicaria grandemente qualquer explicação darwinista.

33 Mas vamos supor que estudos mais avançados mostrem um dia que o DNA de um macaco seja verdadeiramente mais próximo do DNA de um humano do que o de qualquer outra criatura. Isso não seria uma prova da conclusão dos darwinistas de que existe um relacionamento ancestral.

34 . Mais uma vez, a razão para a similaridade poderia ser um criador comum, em vez de um ancestral comum. Devemos encontrar outras evidências no nível molecular que nos ajudem a descobrir se o código genético comum é uma evidência de um ancestral comum ou de um criador comum. Essa outra evidência foi encontrada pela comparação da seqüência de proteínas. As proteínas são os tijolos da vida. Elas são compostas de longas cadeias de unidades químicas chamadas aminoácidos.

35 Em um nível molecular, não existe traço de transição evolucionária de um peixe para um anfíbio, deste para um réptil e deste último para um mamífero. Sendo assim, os anfíbios, tradicionalmente considerados intermediários entre o peixe e outros vertebrados terrestres, estão, em termos moleculares, tão longe do peixe quanto qualquer outro grupo de répteis ou de mamíferos!

36 Assim, embora todos os organismos compartilhem do mesmo código genético com graus variáveis de proximidade, esse código ordenou os aminoácidos nas proteínas de uma tal maneira que os tipos básicos estão em isolamento molecular uns dos outros. Os darwinistas não podem explicar a presença desses vazios moleculares por meio da seleção natural, do mesmo modo que não conseguem explicar a presença de enormes espaços no registro dos fósseis

37 E quanto ao registro dos fósseis?
Contudo, ele realmente reconheceu que os registros fósseis representavam um enorme problema para sua teoria porque não mostravam um gradualismo. "Então por que cada formação e extrato geológico não está cheio desses elos intermediários? Se o darwinismo fosse verdade, teríamos encontrado até agora milhares, senão milhões, de fósseis transicionais.

38 Em outras palavras, Gould está admitindo que espécimes fósseis aparecem de repente, plenamente formados e permanecem os mesmos até a extinção, sem nenhuma mudança direcional Contudo, de acordo com o darwinismo, todos os seres vivos evoluíram com base em um mesmo ancestral. Para postular o darwinismo é preciso ser capaz de explicar a enorme dessemelhança entre os seres vivos.

39 Deve-se explicar de que maneira uma palmeira, um pavão, um polvo, um lagarto, um morcego, um hipopótamo, um porco-espinho, um cavalo-marinho, uma libélula, um ser humano e um fungo, por exemplo, são todos descendentes da primeira vida irredutivelmente complexa sem intervenção inteligente alguma. É também preciso explicar de que maneira a primeira vida e o Universo passaram a existir. Sem explicações viáveis, o que os darwinistas falharam em apresentar, é preciso ter muita fé para ser darwinista.

40 SERIA O PROJETO INTELIGENTE UMA ALTERNATIVA INTELIGENTE?
Resposta: Como já vimos, a ciência é uma busca pelas causas e existem apenas dois tipos de causas: a inteligente e a não inteligente (natural). A afirmação dos darwinistas de que o projeto inteligente não é ciência está baseada em sua definição tendenciosa de ciência.

41 De fato, para que os darwinistas possam excluir o projeto inteligente do campo da ciência, deveriam, além de excluírem a si mesmos, excluir também a arqueologia, a criptologia, as investigações criminalísticas de acidentes e a Busca por Vida Extraterrestre Inteligente (SETI). Essas são ciências criminalísticas legítimas que olham para o passado em busca de causas inteligentes. Alguma coisa deve estar errada com essa definição darwinista de ciência.

42 Objeção: O projeto inteligente possui motivações religiosas
Resposta: Existem dois aspectos nessa objeção. O primeiro é que algumas pessoas ligadas ao projeto inteligente podem estar motivadas pela religião. E daí? Isso faz o projeto inteligente ser falso? Será que a motivação religiosa de alguns darwinistas torna o darwinismo falso? Não, pois a verdade não reside na motivação dos cientistas, mas na qualidade das evidências. A motivação do cientista ou a sua tendência não necessariamente significam que esteja errado. Ele poderia ter um viés e ainda assim estar certo. O viés ou a motivação não é a questão principal— a verdade é que é.

43 Objeção: O projeto inteligente é falso porque o assim chamado projeto não é perfeito.
Resposta: Os darwinistas há muito argumentam que, se existisse um projetista, ele teria projetado suas criaturas de maneira melhor. Stephen Jay Gould destacou isso em seu livro The Panda's Thumb [publicado em português pela Martins Fontes, O polegar do panda], no qual cita o aparente projeto menos que ótimo de uma saliência óssea nos pandas que se assemelha a um polegar.

44 ENTÃO, POR QUE AINDA EXISTEM DARWINISTAS?
Se a evidência favorável ao projeto inteligente é tão decisiva, então por que ainda existem darwinistas? Além do mais, essas pessoas não são tolas — seus nomes normalmente são seguidos pelas letras Ph.D.!

45 QUAL É A VERDADEIRA IMPORTÂNCIA DA IDADE DO UNIVERSO?
a questão mais importante não é quando o Universo foi criado, mas que ele foi criado. Como vimos, o Universo explodiu e passou a existir do nada, tendo sido adaptado com precisão para suportar a vida na Terra. Uma vez que este Universo — incluindo o contínuo espaço-tempo — teve início, isso exige a existência de um Iniciador, independentemente de quanto tempo atrás esse início tenha acontecido.

46 Ou Deus nos criou ou nós criamos Deus.
RESUMO E CONCLUSÃO Ou Deus nos criou ou nós criamos Deus. Ou Deus realmente existe ou ele é apenas uma criação de nossa própria mente. Como vimos, o darwinismo e não Deus — é uma criação da mente humana.

47 Ok. , então as evidências não favorecem a macroevolução
Ok., então as evidências não favorecem a macroevolução. Mas o que dizer sobre a macroevolução teísta? Talvez aquilo que não possa ser naturalmente explicado faça sentido se você acrescentar Deus ao quadro.

48 Uma olhada honesta para os fatos sugere que a criação — e não a macroevolução — é verdadeira. Como vimos, os ateus precisam trabalhar realmente duro para não chegar a essa conclusão óbvia. É por isso que eles precisam ter muito mais fé do que nós.


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