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Formação continuada dos professores da rede municipal de EJA de Goiânia A Secretaria Municipal de Educação de Goiânia utiliza como uma estratégia de formação.

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1 Formação continuada dos professores da rede municipal de EJA de Goiânia
A Secretaria Municipal de Educação de Goiânia utiliza como uma estratégia de formação de professores grupos de trabalho ou grupos de estudo. O material que se segue é referente a esta formação.

2 GRUPO DE TRABALHO E ESTUDO - GTE
O QUE É? GRUPO - conjunto de pessoas caracterizadas por uma atitude comum ou recorrente. Visa a transformação. TRABALHO - mediação entre o ser humano e o mundo. Ação das mãos e na contemplação do intelecto. ESTUDO - trabalho difícil; exige uma posição crítica, sistemática; exige disciplina intelectual. Assumir o papel de sujeito do ato de estudar. É uma atitude frente ao mundo. Estar a par da bibliografia em questão. Depende de uma atitude de humildade face ao saber. Significa compreender e criticar. Assumir uma misteriosa relação com o autor do texto, cujo mediador é o tema. LEITURA – ANÁLISE – SÍNTESE

3 Histórico da EJA no Brasil
“A esperança na libertação não significa já a libertação. É preciso lutar por ela, dentro de condições historicamente favoráveis. Se elas não existem, temos de pelejar esperançosamente para criá-las”. (Paulo Freire)

4 Período Colonial – até 1822 Educação jesuítica: preocupação com os ofícios necessários ao funcionamento com a economia colonial, constando de trabalhos manuais, ensino agrícola e, muito raramente, leitura e escrita.

5 Período Imperial A partir do decreto n A de 6 de setembro de 1878 foram criados cursos noturnos para adultos analfabetos nas escolas públicas de educação elementar, para o sexo masculino, no município da corte.

6 Revolução de 1930 No plano educacional a difusão do Ensino Técnico-profissional, como meio de preparação de mão-de-obra qualificada para a indústria e o comércio. Em 1932 foi fundada a Cruzada Nacional de Educação para combater o principal problema da nação - o analfabetismo. Em 1933 foi levantada a Bandeira Paulista de Alfabetização. Revolução de 1930

7 1940 Era Vargas. Ditadura do Estado Novo.
Somente a partir da década de 1940 que a Educação de Adultos (EDA) foi tomando corpo e se constituindo como política educacional.

8 1945 – Fim da ditadura de Vargas
Brasil vivendo a efervescência política da redemocratização. 1947 – I Congresso de Educação de Adultos (EDA) promovido pelo Governo Federal. O início do Congresso marcou o início da Campanha de Educação de Adolescentes e Adultos (CEAA). Também em 1947 houve a criação do Serviço de Educação de Adultos (SEA).

9 1958 – II Congresso Nacional de Erradicação do Analfabetismo
Houve seminários preparatórios nas diversas regiões brasileiras. No seminário de Pernambuco, Paulo Freire chamou a atenção para as causas sociais do analfabetismo. No II Congresso, Paulo Freire, defendeu a transformação da imagem do adulto de cultura deficiente e inculto em oposição a novos conceitos antropológicos.

10 1960 – Movimentos populares
Centros Populares de Cultura (CPC) Movimento de Cultura Popular (MCP) Movimento de Educação de Base (MEB) Campanha “de pé no chão também se aprende a ler” Sistema Paulo Freire: novo paradigma, conscientização, valorização da pessoa humana, partir da realidade...

11 1964 – Ditadura Militar Com a ditadura militar muitos programas de alfabetização desapareceram. 1966 – o Governo retomou o problema com o apoio a Cruzada ABC (Ação Básica Cristã). Que sob a orientação norte-americana desenvolvida principalmente no nordeste visava neutralizar os movimentos anteriores. Opunha-se a concepção de homem explorado, tratando-o como parasita econômico, em relação a idéia de conscientização. Enfatizava a religião como caminho para a paz social.

12 1970 – MOBRAL – Movimento Brasileiro de Alfabetização.
Criado pela lei n de 15 de dezembro de 1967. O movimento fazia restrições ao método Paulo Freire. Assumia a educação como preparação de mão-de-obra para o desenvolvimento econômico. Teve influencia direta de grandes editoras privadas. Sob o arbítrio do autoritarismo tentou vender a imagem de estrondoso sucesso de sua campanha de alfabetização. Em 15 anos reduziu em 7,8% o número de analfabetos, resultado modesto pela quantidade de recursos gastos.

13 1985 – Diretas Já. A sociedade brasileira se auto-organiza e reage contra as formas de autoritarismo e repressão. O que restou da estrutura do Mobral foi assimilado pela então criada Fundação Educar.

14 1990 – Ano Internacional da Alfabetização.
Erradicar em 10 anos o analfabetismo. 1991 – O Governo lança o Programa Nacional de Alfabetização e Cidadania (PNAC). Elaboração da LDBEN 9394 – que reduz a EJA a cursos e exames supletivos. Discussão e encaminhamento das comissões nacionais de EJA. Elaboração do Plano Nacional de Educação para Todos. V Confintea.

15 ENEJAs e FÓRUNS DE EJA Desde 1998 que se realizam os Encontros Nacionais de Educação de Jovens e Adultos (ENEJAs) cujo objetivo é aprofundar os cenários de mudanças, chamando a atenção para EJA como direito. Os Fóruns de EJA tem por objetivo trocar experiências, discutir políticas para EJA e contribuir com os municípios que ainda não tem organização própria. Em Goiás o Fórum teve início em 2002. Nos dias 28 e 29 de abril acontecerá o V Fórum Goiano de EJA no Centro Pastoral Dom Fernando

16 Políticas Públicas de EJA
Municípios e estados passam a assumir a EJA. Uma conquista importante para a EJA em 1990 foi a Resolução do Conselho Estadual de Educação (CEE) nº 075/90, que garante aos alunos ingressarem no ensino fundamental, através dos exames de classificação, eliminando a obrigatoriedade de apresentação de comprovante de escolaridade anterior para a matrícula na rede pública.

17 Projeto AJA – Adolescentes Jovens e Adultos
Em 1993 iniciou-se o Projeto AJA em Goiânia, conseqüência do Projeto Intenção de Estudo da UFG. Na mesma década surgiu o MOVA em São Paulo, o SEJA em Porto Alegre...

18 Histórico da EAJA na R.M.E.
*1992 – Criação da primeira equipe do Ensino Noturno *1993 – Implantação do Projeto de Experiência Pedagógica de 1ª a 4ª do Ensino Fundamental para Adolescentes, Jovens e Adultos (Projeto AJA) *1996 – Pesquisa para a construção da Proposta Curricular da EAJA 1ª a 4ª e Projeto AJA *1999 – Implantação da Proposta (caráter experimental) de 1ª a 4ª série e discussão/construção da Proposta da Base Curricular Paritária de 5ª a 8ª série = Elaboração/publicação de cadernos de atividades = Elaboração/publicação de revistas da EAJA (produções de educandos e educadores da EAJA)

19 BIBLIOGRAFIA CAFÉ, Maria Helena Barcellos. Educação de Adolescentes, Jovens e Adultos: realidade em construção no município de Goiânia. In RAAAB – Alfabetização e cidadania, n. 4, S. Paulo, dezembro, 1996 p CUNHA, Luiz Antonio. GÓES, Moacyr de. O Golpe na Educação. 8 ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor p GOIÂNIA, SME. Proposta político-pedagógica para a Educação de Adolescentes, Jovens e Adultos da RME de Goiania MACHADO, Maria Margarida. Politica Educacional para Jovens e Adultos: a experiëncia do projeto AJA 93/96 na SME de Goiânia. Fac. de Educacao UFG. Dissertação (mestrado), Goiânia, 1997. MANFREDI, Silvia Maria. Política: educação popular. São Paulo. Ed. Símbolo

20 BIBLIOGRAFIA Paiva. Vanilda Pereira. Educação popular e educação de jovens e adultos. 2 ed. Sao Paulo: Loyola MEC. Educação para jovens e adultos: Ensino Fundamental (2. Segmento do Ensino Fundamental: 5a. – 8a. Série). Secretaria de Educação Fundamental RODRIGUES. Maria Emilia de Castro. A prática do professor na educação de adolescentes, jovens e adultos: a experiëncia do Projeto AJA de Goiania. Dissertação (mestrado). FE/UFG. Goiânia, 2000. SILVA. Ivonete Maria da. “Ou trabalha e come ou fica com fome e estuda”: o trabalho e a não permanencia de adolescentes, jovens e adultos na escola em Goiânia. Dissertação (mestrado) FE/UFG. Goiânia, 2004.


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