Apresentação Corporativa

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1 Apresentação Corporativa
Light Apresentação Corporativa Agosto de 2008 1

2 O RIO É LIGHT Estrutura Corporativa
4ª maior Companhia integrada do Setor Elétrico Brasileiro Light S.A. (Holding) Light S.E.S.A (*) (Distribuição) Light Energia (Geração) Light Esco Ltda (Comercialização) Lightger (Novos Projetos) 4ª maior distribuidora 6ª maior Companhia privada no setor de geração hidráulica Processo de desverticalização do setor: a Light concluiu a separação de seus ativos em 2005. Geração: (Companhias Privadas) 1ª Tractebel – MW 2ª AES Tietê – MW 3ª DUKE – MW 4ª CPFL MW 5ª EDB – MW 6ª LIGHT – 855 MW Distribuição (energia distribuída – base 2007) 1ª Eletropaulo Gwh 2ª CEMIG GWh 3ª LIGHT GWh Integradas: (Receita Bruta - base 2007) 1ª Cemig – R$ 15,8 2ª CPFL – R$ 14,2 3ª Neoenergia – R$ 9,0 4ª LIGHT – R$ 8,1 5ª COPEL – R$ 7,9 O RIO É LIGHT (*) Inclui Light Overseas e Light Energy 2

3 Composição Acionária LUCE CEMIG AGC EQUATORIAL RME BNDESPAR LIGHT S.A.
LUCE do Brasil Fundo de Investimento em Participações CEMIG Companhia Energética de Minas Gerais AGC Andrade Gutierrez Concessões EQUATORIAL Equatorial Energia 25% 25% 25% 25% RME Rio Minas Energia Participações S.A. Free Float: 47,8% 52,2% 33,7% BNDESPAR LIGHT S.A. MARKET CEMIG - Country´s biggest individual electricity distributor AGC - Andrade Gutierrez Group´s division that invests in public services concessions LUCE - Brazilian private investors group (includes Braslight) EQUATORIAL – Holding company with stakes in Cemar and Light 14,1% Total de ações: ações ordinárias escriturais (ON), sem valor nominal. 3

4 Segmento de Distribuição
Light SESA 4ª maior Companhia de distribuição de energia do Brasil - 3,9 milhões de clientes (10 milhões de beneficiados) - Consumo na área de concessão (UDM) – GWh - 70% do consumo do Estado do Rio de Janeiro (2° PIB do Brasil) - Receita Bruta (UDM) - R$ 7,7 bilhões - Receita Líquida (UDM) - R$ 4,6 bilhões - EBITDA (UDM) – R$ 751 milhões Geralmente representa 85% do Ebitda consolidado Neste trimestre a participação caiu em função da menor temperatura e também do bom desempenho dos segmentos de geração e comercialização (*) Posição em 30 de junho de 2008 4

5 Segmento de Geração Light Energia
6ª maior companhia privada de geração hidrelétrica do Brasil Capacidade Instalada de Geração 855 MW UHE Santa Branca 56 MW UHE Ilha dos Pombos 187 MW A LIGHT ESCO ESTÁ TRABALHANDO NA RECONTRATAÇÃO DA ENERGIA VELHA DA LIGHT ENERGIA. PREÇO ATUAL DESTA ENERGIA, CONTRATADA NOS LEILÕES DE ENERGIA VELHA, ESTÁ POR VOLTA DE R$ 60/ MWh. 70% DA ENERGIA É DESCONTRATADA EM 2012 E 30% EM 2013. Reservatório de Lajes UHE Fontes Nova 132 MW UHE Pereira Passos 100 MW UHE Usina Subterrânea Nilo Peçanha 380 MW 5

6 Novos Projetos de Geração
Programa de investimento em geração: 3 novas usinas* Memorando de Entendimento com a CEMIG para desenvolvimento de projetos de geração de pelo menos 300 MW Projetos Local Capacidade Instalada Energia Assegurada Capex Previsão de início PCH Paracambi Ribeirão das 25 MW 21,5 MW R$100 MM 2010 Lajes (RJ) PCH Lajes Complexo 18 MW 15 MW R$56 MM 2010 Lajes UHE Itaocara Rio Paraíba - A light Esco está atuando na venda de energia proveniente dos novos projetos de geração, em especial de Paracambi e Lajes, que entram em operação em Para esses contratos já negociados, com entrega da energia entre 2010 e 2012, temos preços médios realizados de cerca de R$ 140/ MWh. Andamento: - PCH PARACAMBI: estamos aguardando a revisão do projeto básico pela ANEEL até junho, sendo que todos os documentos condicionantes da licença prévia de instalação foram entregues a Feema. As propostas finais para a escolha do “epecista” serão entregues neste mês, e o início das obras está previsto para julho. - PCH LAJES: está previsto para início de junho o processo de licitação para escolha do EPC responsável pelas obras. Como a PCH já possui reservatório, o processo de licenciamento se dá através do relatório de licenciamento simples, que encontra-se em apreciação pela Feema. 195 MW 110 MW R$700 MM 2012 do Sul * Joint venture com a CEMIG. Participação da Light será de 51% em cada projeto 6

7 ¹ Atividades de Broker e Serviços
Light Esco +283% +618% + 331% + 131% - Receita Líquida: aumento de 415% na receita líquida, composta por um crescimento de 522% na receita da atividade de trader, 27% na prestação de serviços e 85% na atividade de broker. Fidelização de clientes: via prestação de serviços de eficiência energética (contratos de performance) e via projetos para implantação de ramais e subestações em alta tensão - evitando que esses clientes migrem para outras formas de energia, como o uso do gás. Exs: Fundação Oswaldo Cruz – FIOCRUZ - e o edifício Santos Dumont. Juntos esses contratos agregam receita de R$ 15 milhões para a Light Esco, o que 50% da receita de 2007. - Além dos tipos de contratos citados, a light esco também vem desenvolvendo projetos com parceiros estratégicos. Ex: criação da EBL - companhia de eficiência energética. Trata-se de uma sociedade de propósito específico composta por três sócios: Petrobras, Ecoluz e Light Esco, cujo objetivo é implantar projetos de eficiência energética em 33 prédios OI em diversos estados brasileiros. - Outro exemplo do crescimento da light esco é a prestação do serviço de consultoria para a owens illinois, para implantação de ramal e subestação em alta tensão. Tal projeto resultou no retorno para o mercado cativo deste cliente que estava no mercado de fontes incentivadas. O retorno de um cliente de fontes alternativas para o mercado regulado se dá em um prazo de 6 meses.// ¹ Atividades de Broker e Serviços 7

8 Light Esco Desenvolvimento Recente
O portifólio de clientes aumentou de 9 em 2006 para mais de 40 em 2008 TRADING Venda de 1/3 da energia da PCH Paracambi Contratos de longo prazo para venda de 220 MWmédio - Contrato com a Votorantim e outros clientes de grande relevância SERVIÇOS Construção de Subestação de 138 kV na Fiocruz Sistema de Ar Condicionado para o prédio de Santos Dumont Projetos de Eficiência Energética em 33 prédios da Companhia de Telecomunicações “Oi” Carteira com 9 clientes 8

9 DESTAQUES OPERACIONAIS
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10 Crescimento da Distribuição de Energia
CAGR = 1,8% s -0,3% CONSUMO: REDUÇÃO DE 1,5% EM RELAÇÃO AO CONSUMO VERIFICADO NO MESMO PERÍODO DE MERCADO CATIVO, A REDUÇÃO DO CONSUMO PODE SER EXPLICADA POR DOIS FATORES: 1º) redução da temperatura do trimestre: 1,3º abaixo da média histórica para esse período e 1,2º abaixo da temperatura verificada no mesmo trimestre de Essa queda de temperatura afetou especialmente o consumo nas classes residencial e comercial. 2º) redução de 11,3% no consumo industrial, causada em parte pelo fim da venda de um produto chamado “energia plus”, que impactou o consumo da classe industrial em 22 gwh e pela migração de 2 clientes para o mercado livre entre os períodos, com impacto de 13 gwh no consumo. Além disso, podemos verificar também uma redução na atividade industrial na área de atuação da light, segundo dados da Firjan, nas indústrias química e farmacêutica e no segmento de borrachas e plásticos, que juntas representam cerca de 25% do consumo da classe industrial. - MERCADO LIVRE: Redução de 0,9% no consumo de energia é em parte resultante do remanejamento nos processos produtivos de clientes, tendo em vista o alto valor dos preços no mercado spot em janeiro deste ano. Diversas companhias cancelaram turnos extras, deram férias coletivas, entre outras medidas, visando diminuir sua exposição aos preços do PLD durante esse período. + 1,6% -0,8% ¹ Ajuste do nº de dias de faturamento, venda de Energia Plus e migração de clientes para mercado livre 10

11 Temperatura Histórica X Real
A carga da rede é diretamente relacionada à temperatura. No 1T08 a temperatura foi 1,3ºC menor do que a média histórica dos últimos 18 anos para esse período. Essa queda de temperatura afeta principalmente o consumo dos clientes residenciais e comerciais, em função do uso de aparelhos de refrigeração. Temp. Média Histórica Temp. Realizada Fonte: Inmet 11

12 Evolução da Arrecadação
Medidas p/ reduzir inadimplência Negativação – 28,8 mil CPF's negativados junto ao CDL e SERASA, apresentando uma taxa de arrecadação de : Com CEDAE e Supervia :99,4% ( Meta: 98,8%) Sem CEDAE e Supervia: 99,1% (meta: 98,0%) Somente Varejo: 96,3%(meta: 96,8%) CEDAE:110,3% (Meta: 134%) Supervia: 108,2% (Meta:111,6%) Cobrança externa - utilização de empresas de cobrança para recuperação dos saldos envelhecidos, com um retorno médio de 1,96% - Meta ano 2008:19% Cortes no fornecimento de energia elétrica - média de 60,8 mil cortes/ mês. Fiscalização do corte com equipe própria - 100% dos cortes realizados.E a tx de fiscalização é de 7,5%. Meta de cortes para 2008: 960 mil cortes (80 mil cortes/ mês) . Acordo com CEDAE Parcelamento em dia e fluxo corrente sendo parcialmente pago (92% em set/07) com previsão de normalização em novembro/2007 Acordo Supervia R$ 168,9 milhões em 168 parcelas Status dos pagamentos: faturas mensais em dia. O parcelamento só se inicia em abril de 2008. 12

13 Perdas Não-Técnicas por segmento
Evolução de Combate às Perdas Perdas Não-Técnicas por segmento Inversão na trajetória de aumento de perdas Início das ações determinadas pelo plano de combate às perdas, cujo efeito se dá com um gap de aproximadamente 2 meses – identificação da fraude/ negociação do débito/ regularização do cliente/ recebimento das faturas No próximo slide podemos entender de quê forma está estruturado o plano da Light de combate às perdas Baixa Renda 16% Fora da áreas de risco 46% Areas de Risco 38% CERCA DE 78 PESSOAS ENVOLVIDAS DIRETAMENTE Comitê Executivo do Projeto TI Comunicação Gestão de Mudança Funcional (processos técnicos e comerciais) Novos contratos a partir de abr / 08 Principais modificações: :: Integração de atividades :: Pagamento por atividade, composto por parcelas fixa e variável :: Bonificações e penalidades baseadas na qualidade dos serviços :: Ênfase em treinamento específico e na aderência ética. 13

14 Prevenção de Perdas Ações Integradas de Combate às Perdas
Ação Integrada Articulação Institucional Ações Integradas de Combate às Perdas - TEMOS COMO ESTRATÉGIA PERSEGUIR A REDUÇÃO DE PERDAS DE FORMA SUSTENTÁVEL, ATRAVÉS DA INTEGRAÇÃO DE AÇÕES OPERACIONAIS, DE CONSCIENTIZAÇÃO PÚBLICA E TAMBÉM AÇÕES ARTICULADAS COM OUTROS AGENTES INTERESSADOS NA REDUÇÃO DA INFORMALIDADE.// - IMPORTANTE DESTACAR QUE ESTA ESTRATÉGIA ESTÁ EM LINHA COM O QUE A ANEEL PROPÔS NA RECENTE AUDIÊNCIA PÚBLICA QUE TRATOU DO TEMA – DE QUE É PRECISO APLICAR RECURSOS SIGNIFICATIVOS NAS CONCESSÕES QUE POSSUEM NÍVEIS ELEVADOS DE PERDAS, TANTO EM OPEX QUANTO EM CAPEX, VISANDO OBTER RESULTADOS SUSTENTÁVEIS QUE REDUZAM AS PERDAS.// Conscientização dos públicos Externo e Interno Atividades Operacionais

15 Recuperação de energia total (GWh)
Combate às Perdas Indicadores de Recuperação de Energia Clientes Inspecionados Clientes Normalizados +13,2% -24,1% Recuperação de energia total (GWh) As ações pra combate as perdas já apresentaram importante evolução em relação ao ano de 2007, e vão crescer de forma ainda mais acelerada durante o ano. +60,8% Metas para 2008: Inspeção: Clientes Normalização: Clientes Medidores Eletrônicos: Clientes Energia Incorporada/Recuperada: GWh 15

16 Combate às Perdas Plano de Trabalho 2008
Novas Tecnologias (Centro de Controle e Medição - CCM) Proporciona automação e melhoria nos processos comerciais, através de telemedição, possibilitando a leitura, corte e religação à distância. Novas Tecnologias (Funcionamento) Melhora da qualidade do fornecimento Agilidade no atendimento Menor custo operacional Balanço Energético (redução das perdas) Serviços remotos (leitura, religação, corte) Em 2008, o Centro analisará e monitorará 150 mil clientes, ampliando sua capacidade em 100 mil clientes por ano até 2011 16

17 Combate às Perdas Exemplo de Ações de combate Clientes 118
Dificuldades Rede subterrânea Levantamento de IP Acesso às residências Identificação das fraudes Irregularidades Área comum sem medição 6 residências com fraudes Perdas Maio/08: 9,8% Julho/08: 2,9%

18 Principais Investimentos – 1S08
+113,2% Principais Investimentos – 1S08 (R$ MM) Combate a perdas 80,4 Desenvolvimento de redes de distribuição 78,6 Melhoria da qualidade (otimização de estrutura e manutenção preventiva) 35,5 Novos projetos de geração 3,4 18

19 Resultados Financeiros
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20 Receita +0,8% + 1,2% Receita LIGEIRA REDUÇÃO DE 0,8%, IMPACTADA PELA REDUÇÃO PONTUAL DO CONSUMO NA ÁREA DE CONCESSÃO DA LIGHT, QUE FOI RESPONSÁVEL POR APROXIMADAMENTE 70% DESSA REDUÇÃO.// 20

21 Despesas -7,8% +0,3% Custos - Não-gerenciáveis: aumento de 1,8%, que é repassado aos clientes. A recotização de Itaipu não teve impacto no resultado (CVA) - Gerenciáveis (+0,9%): - Mudança de critério: alocação de custos de combate a perda, que antes estavam em Capex. Impacto de R$ 3,3 MM no trimestre - Despesas de TI: novo sistema de gestão de perdas (R$ 1,6 milhão) e sistema CCS-SAP (R$ 3,3 milhões) Positivo: redução de R$ 12,5 milhões na PDD, o que representa 18% Projetos em andamento: que buscam a redução de custos da empresa de forma sustentável: (i) revisão do modelo organizacional e redesenho da manutenção da rede, que já foi concluído e que começará a ser implementado a partir de 2º trimestre; (ii) melhora de processo de operação e manutenção do sistema elétrico e confiabilidade do sistema elétrico; e (iii) revisão dos processos nas áreas corporativas. +1,7%

22 EBITDA EBITDA por segmento* 1S08 Geração 16,3% Distribuição 81,9% Comercializ. 1,9% +49,7% + 1,2% EBITDA Impacto positivo principalmente pela redução de provisões Provisões de R$ 338 milhões no 3T06. Mesmo desconsiderando esta provisão o EBITDA de 2007 foi 2,7% maior Lucro Líquido Maior resultado desde a privatização Impacto de R$ 851 milhões do reconhecimento de uso de créditos fiscais 2006 teve impacto líquido de R$ 293 MM de provisões não-recorrentes. Mesmo desconsiderando tal impacto e o uso dos créditos fiscais em 2007 o lucro foi 59% maior. 22

23 Lucro Líquido -7,3 % Lucro Líquido
Aumento de 10,2%, apesar da ligeira redução no EBITDA. Fatores positivos: menor despesa financeira (- R$ 7,5 milhões) e o resultado não-operacional em função da venda de um terreno em Botafogo (R$ 16 milhões). + 1,2% Efeitos Não Recorrentes LL – Sem efeitos não recorrentes

24 Endividamento Custo Médio : US$ + 6,35% a.a. R$: 12,9% a.a.
Dívida Líquida (ex-Braslight) (R$ milhões) 1.400 1.549 1.550 Jun-07 Mar-08 Jun-08 Custo Médio : US$ + 6,35% a.a. R$: 12,9% a.a. Prazo de vencimento: 5,3 anos (1) Dívida Líquida = Dívida Total - Caixa - SITUAÇÃO DE ENDIVIDAMENTO É BASTANTE CONFORTÁVEL, MESMO COM O AUMENTO NOS NÍVEIS DE INVESTIMENTOS PRATICADOS PELA COMPANHIA COMO PELO PAGAMENTO DE R$ 203 MILHÕES EM DIVIDENDOS EFETUADO EM MARÇO DESTE ANO. * *4,4% considerando hedge de 24 meses do fluxo de caixa

25 RETORNO PARA OS ACIONISTAS COMPROMISSO COM O FUTURO
Principais Objetivos Estratégicos CRESCIMENTO Redução e prevenção das perdas Novos projetos em geração - Atividade de comercialização de energia Plano de investimento do Estado do Rio de Janeiro EFICIÊNCIA EM GANHOS - Ações de redução de custos - Manutenção nas taxas de arrecadação Terceirização das atividades de suporte Venda de ativos não-relacionados à atividades fins RETORNO PARA OS ACIONISTAS Estrutura sólida de capital Forte geração de caixa - Valorização das ações Política de distribuição de dividendos CRESCIMENTO: Aumento de 28% da capacidade instalada atual, chegando a GW Reprecificação dos contratos atuais de venda de energia (valor atual é de cerca de R$ 60/ MWh) Novos projetos na área de concessão vão alavancar o crescimento do Estado e por consequência da Light Projeção de redução de 1 p.p. ao ano em perdas EFICIÊNCIA EM GANHOS: Custos: adoção do método INDG. Redução de 24% nas despesas gerenciáveis em 2007 Taxa de arrecadação evoluiu de 93% para 99,4% em 2007 (renegociações de débitos passados e maior controle da arrecadação) Terceirização: Centros de Logística e Agências Comerciais Venda de prédio no Flamengo: R$ 28 milhões RETORNO AOS ACIONISTAS: Otimização da dívida: alongamento de prazos e redução de custo Classificação de investment grade pela S&P Política de dividendos: mínimo de 50% do lucro líquido. Proposta de 2007 é de 67% do lucro líquido. COMPROMISSO COM O FUTURO: - Vinculados aos valores da companhia - Ótimo lugar para trabalhar: Academia Light - Número de horas de treinamento: 144 mil horas até Setembro de 2007 COMPROMISSO COM O FUTURO - Melhora no relacionamento com o cliente - Recuperação da imagem institucional da Light - Um ótimo lugar para trabalhar - Foco na sustentabilidade 25

26 Aviso Importante Esta apresentação pode incluir declarações que representem expectativas sobre eventos ou resultados futuros de acordo com a regulamentação de valores mobiliários brasileira e internacional. Essas declarações estão baseadas em certas suposições e análises feitas pela Companhia de acordo com a sua experiência e o ambiente econômico e nas condições de mercado e nos eventos futuros esperados, muitos dos quais estão fora do controle da Companhia. Fatores importantes que podem levar a diferenças significativas entre os resultados reais e as declarações de expectativas sobre eventos ou resultados futuros incluem a estratégia de negócios da Companhia, as condições econômicas brasileira e internacional, tecnologia, estratégia financeira, desenvolvimentos da indústria de serviços públicos, condições hidrológicas, condições do mercado financeiro, incerteza a respeito dos resultados de suas operações futuras, planos, objetivos, expectativas e intenções, entre outros. Em razão desses fatores, os resultados reais da Companhia podem diferir significativamente daqueles indicados ou implícitos nas declarações de expectativas sobre eventos ou resultados futuros. As informações e opiniões aqui contidas não devem ser entendidas como recomendação a potenciais investidores e nenhuma decisão de investimento deve se basear na veracidade, atualidade ou completude dessas informações ou opiniões. Nenhum dos assessores da Companhia ou partes a eles relacionadas ou seus representantes terá qualquer responsabilidade por quaisquer perdas que possam decorrer da utilização ou do conteúdo desta apresentação. Este material inclui declarações sobre eventos futuros sujeitas a riscos e incertezas, as quais baseiam-se nas atuais expectativas e projeções sobre eventos futuros e tendências que podem afetar os negócios da Companhia. Essas declarações incluem projeções de crescimento econômico e demanda e fornecimento de energia, além de informações sobre posição competitiva, ambiente regulatório, potenciais oportunidades de crescimento e outros assuntos. Inúmeros fatores podem afetar adversamente as estimativas e suposições nas quais essas declarações se baseiam. 26