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AVALIAÇÃO FISIÁTRICA Dra. Cristiane Hernandes da Silva.

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1 AVALIAÇÃO FISIÁTRICA Dra. Cristiane Hernandes da Silva

2 MEDICINA DE REABILITAÇÃO
FISIATRIA MEDICINA DE REABILITAÇÃO Especialidade Médica Reabilitação Reabilitar Habilitare Tornar apto Reabilitação é o conjunto de procedimentos aplicados aos indivíduos portadores de incapacidade, com o objetivo de recuperar suas condições funcionais. Século XX Histórico guerras mundiais Pressão social EUA e Europa

3 MEDICINA DE REABILITAÇÃO
FISIATRIA MEDICINA DE REABILITAÇÃO Organização Mundial de Saúde 10% da população de um país apresenta algum tipo de deficiência 4% deficiência física incapacitante Formação do Fisiatra Anatomia e fisiologia, princ.osteomuscular/neuroplasticidade História natural das doenças incapacitantes - prognóstico Efeitos fisiológicos e bioquímicos dos estímulos físicos Prescrição de aparelhos especiais como próteses e órteses Treinamento em trabalho de equipe

4 MEDICINA DE REABILITAÇÃO
FISIATRIA MEDICINA DE REABILITAÇÃO Atuação junto a outras especialidades é fundamental para prevenção e tratamento das seqüelas das doenças: NEUROLOGIA AVC Lesão Medular Neuropatias ORTOPEDIA Imobilização Descondicionamento físico Dor REUMATOLOGIA Prevenção de deformidades Dor

5 MEDICINA DE REABILITAÇÃO
FISIATRIA MEDICINA DE REABILITAÇÃO ANGIOLOGIA Amputados Prescrição de exercícios cardiorespiratórios a esses pacientes, tendo uma visão do indivíduo como um todo. CARDIOLOGIA PNEUMOLOGIA GERIATRIA

6 EQUIPE MULTIDISCIPLINAR Reabilitar é tarefa multiangular
Podendo contar também com: Assistente Social Enfermeira Fisioterapeuta Fonoaudiólogo Médico Nutricionista Psicólogo Prof. de Educação Física Terapeuta Ocupacional Orientador Profissional Pedagogo Prof. de Dança Prof. de Artes Prof. de Música Outros

7 EQUIPE MULTIDISCIPLINAR
Trabalho em equipe Objetivos Ações Tratamento eficaz PROGNÓSTICO

8 EQUIPE MULTIDISCIPLINAR
COORDENADOR Manter a equipe coesa em seus propósitos Ordenar as ações Unidade Funcional

9 MEDICINA DE REABILITAÇÃO AVALIAÇÃO CLÍNICA DA INCAPACIDADE
FISIATRIA MEDICINA DE REABILITAÇÃO AVALIAÇÃO CLÍNICA DA INCAPACIDADE Bases do tratamento Defeito perda estrutural Incapacidade dificuldade para atividade Deficiência dificuldade para função Plano de tratamento Tratar as incapacidades atuais Otimizar as capacidades intactas

10 AVALIAÇÃO CLÍNICA DA INCAPACIDADE
FISIATRIA MEDICINA DE REABILITAÇÃO AVALIAÇÃO CLÍNICA DA INCAPACIDADE História funcional Atividades de Vida Diária básicas Atividades de Vida Diária instrumentais Mobilidade Atividades no leito Transferências Locomoção em cadeira de rodas Marcha Medida de Independência Funcional - MIF

11 MEDICINA DE REABILITAÇÃO
FISIATRIA MEDICINA DE REABILITAÇÃO AVALIAÇÃO CLÍNICA DA INCAPACIDADE Exame Físico: Exame Clínico Geral estabilidade Sistema Músculo Esquelético postura assimetrias - Inspeção deformidades tumorações trofismo

12 MEDICINA DE REABILITAÇÃO AVALIAÇÃO CLÍNICA DA INCAPACIDADE
FISIATRIA MEDICINA DE REABILITAÇÃO AVALIAÇÃO CLÍNICA DA INCAPACIDADE Exame Físico: - Palpação - Amplitude de Movimento Articular: Goniometria - Estabilidade Articular - Teste de força muscular: Graduação específica Interferência do tônus, contraturas e dor

13 MEDICINA DE REABILITAÇÃO AVALIAÇÃO CLÍNICA DA INCAPACIDADE
FISIATRIA MEDICINA DE REABILITAÇÃO AVALIAÇÃO CLÍNICA DA INCAPACIDADE Exame Físico: Sistema Nervoso Central e Periférico - Estado mental - Pares cranianos - Sensibilidade: superficial, profunda e cortical - Integração motora central: tônus, coordenação e movimentos involuntários - Reflexos: tendinosos profundos e patológicos

14 MEDICINA DE REABILITAÇÃO AVALIAÇÃO CLÍNICA DA INCAPACIDADE
FISIATRIA MEDICINA DE REABILITAÇÃO AVALIAÇÃO CLÍNICA DA INCAPACIDADE Exame Físico: Equilíbrio assentado em pé transferências Marcha Fases: golpe do calcanhar médio apoio impulsão aceleração desaceleração Desempenho: simetria base passo dissociação de cinturas

15 MEDICINA DE REABILITAÇÃO AVALIAÇÃO CLÍNICA DA INCAPACIDADE
FISIATRIA MEDICINA DE REABILITAÇÃO AVALIAÇÃO CLÍNICA DA INCAPACIDADE Formas de Tratamento: Internação: - elevada dependência e necessidade de cuidados - incapacidades múltiplas e complexas - limitações sociais Ambulatorial: - pouca dependência - incapacidades mais simples ou única - suporte social PULSOS DE REABILITAÇÃO

16 Programa de Reabilitação
Déficits Identificados Capacidade Residual I Prognóstico de Reabilitação Objetivos a serem atingidos M Assist.Social - Enfermeira - FT Fono - Nutricionista - Psicólogo - TO Ações Propostas Objetivos parcialmente atingidos Objetivos não atingidos F Objetivos atingidos

17 EFEITOS DE REABILITAÇÃO
A – CORAÇÃO frequência cardíaca volume sistólico e diastólico contratilidade miocárdica hipertrofia cardíaca B – CIRCULAÇÃO - resistência periférica total - modificação na distrib. do fluxo sang. total C – PULMÃO - capacidade funcional pulmonar - melhora da ventilação/perfusão

18 EFEITOS DE REABILITAÇÃO
D – MÚSCULO - melhor eficiência mecânica - capilarização - atividades enzimáticas - hipertrofia E – EFEITOS PSICOLÓGICOS E SOCIAIS - melhora da capacidade de trabalho - melhora da imagem de si próprio - redução da ansiedade e da depressão - melhor sensação de bem-estar - melhora do ritmo de sono, apetite

19 EFEITOS DE REABILITAÇÃO
F – OUTROS EFEITOS - volume sanguíneo total - total de hemoglobina - melhor eficácia da reserva alcalina na acidose metabólica - percentual de gordura corporal - peso corporal total - maior tolerância a acidose lática - relaxamento muscular generalizado - facilitação da liberação de calor

20 AVALIAÇÃO FISIÁTRICA Caso Clínico
Dados: MAL, 77 anos, viúva, natural e procedente de BH, do lar Q.P.: dor em dimídio esquerdo H.M.A: paciente portadora de arritmia cardíaca e obesidade, sofreu AVC isquêmico em 04/01/04 evoluindo com hemiparesia esquerda. Apresenta constipação e incontinência urinária. Relata insônia, nega engasgos. Medicações em uso: Furosemida, Amiodarona, Clonazepam, Fenobarbital. Exame Físico: PA=140 x 90 / FC=88 / RCR Glasgow 15, disartria leve, deprimida.

21 AVALIAÇÃO FISIÁTRICA Caso Clínico Exame Físico:
Ao exame apresentava edema em mão esquerda com dor à palpação de todo o mse. Sensibilidade superficial: alterada em dimídio esquerdo. ADM´s: ombro E - flexão e abdução 80º / rotações 30º punho E - extensão 0º, restante preservado FM: MSE=2 / MIE=4, exceto tornozelo E=3 Tônus: dimidio E=4 / reflexos hiperativos à E. Coordenação e equilíbrio: alterados, dependente para transferências. Marcha: assimétrica, com base alargada, passos curtos, sem dissociação de cinturas.

22 AVALIAÇÃO FISIÁTRICA Caso Clínico
Diagnóstico Etiológico e Funcional: DOENÇA ARRITMIA CARDÍACA AVC DEPRESSÃO DEFEITO HEMIPARESIA E FADIGA FÁCIL INCAPACIDADE DIFICULDADE PARA MARCHA E AUTO-CUIDADO DEFICIÊNCIA DEPENDÊNCIA PARA VIDA PESSOAL E SOCIAL

23 AVALIAÇÃO FISIÁTRICA Caso Clínico
Proposta Terapêutica 1- Medicação: Paracetamol, Sertralina e suspensão do Fenobarbital 2- Tipóia tipo Velpeau para mse 3- Fisioterapia: - terapia física para dor em ombro esquerdo - treino funcional em colchão - ortostatismo e marcha progressiva em paralelas 4- Terapia Ocupacional: - treino funcional para mmss - ADM para mse - esquema corporal 5- Nutrição: orientação para constipação e perda de peso 6- Psicologia: verificar necessidade de acompanhamento.

24 AVALIAÇÃO FISIÁTRICA Caso Clínico
Dados: NJV, 72 anos, casada, natural e procedente de SP, do lar HMA: paciente sofrera queda há 4 meses atrás passando a relatar dores na região do quadril E. Poliqueixosa, foi submetida a exames tendo diagnóstico de artrose de coluna. Portadora de HAS controlada, obesidade e DM tipo II, usa hipoglicemiante oral. Exame Físico: marcha com auxílio, fazendo pouca descarga de peso em mie, ADM de quadril E bastante diminuída, palpação de coluna lombar dolorosa, reflexos e sensibilidade superficial diminuídos em mmss e mmii. Exames: solicitado RX de articulações coxo-femorais que mostrou fratura do colo do fêmur E, com avançado processo de reabsorção da cabeça femoral.

25 AVALIAÇÃO FISIÁTRICA Caso Clínico Diagnóstico Etiológico e Funcional:
DOENÇA OBESIDADE FRATURA COLO DO FÊMUR DM / HAS DEFEITO FRAQUEZA MUSCULAR SENSIB. SUPERF. ALTERADA DOR INCAPACIDADE DIFICULDADE PARA MARCHA DEFICIÊNCIA DEPENDÊNCIA PARA VIDA SOCIAL

26 AVALIAÇÃO FISIÁTRICA Caso Clínico Proposta Terapêutica:
1 - Cirurgia para correção de fratura 2 - Analgésicos 3 - Orientação nutricional 4 - Fisioterapia: exercícios em piscina térmica para descarga parcial de peso em mmii, ganho de ADM, reforço muscular, analgesia e treino de equilíbrio. Treino de marcha com andador progredindo para bengala. 5 - Suporte social e psicológico.

27 OBRIGADO! Dra. Cristiane Hernandes da Silva


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