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Uma das organizações defensivas do tipo esquizofrênico

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Apresentação em tema: "Uma das organizações defensivas do tipo esquizofrênico"— Transcrição da apresentação:

1 Uma das organizações defensivas do tipo esquizofrênico
1/24 Uma das organizações defensivas do tipo esquizofrênico  Neste caso a defesa principal é o funcionamento mental cindido do psique-soma: split-off intelect

2 A mente (intelecto) como um modo de funcionamento do psique-soma
2/24 CONCEITOS BÁSICOS A mente (intelecto) como um modo de funcionamento do psique-soma “Na saúde, parece que tudo que é registrado é catalogado, categorizado e comparado [...] A função de comparação desenvovle vida própria e permite que se façam predições, o que se coloca a serviço da necessidade de preservar a onipotência. Paralelamente a isto, a elaboração

3 3/24 CONCEITOS BÁSICOS da função enriquecida por lembranças, se transforma em imaginação criativa, sonho e brinquedo (também a serviço da onipotência. Desta maneira, o pensar vem a existir como aspecto da imaginação criativa; ele serve à sobrevivência da experiência de onipotência e é um ingrediente da integração” (Ex, p. 121)

4 4/24 Mais adiante; “O intelcto possui seu próprio funcionamento [como as funções de catalogar, categorizar e comparar, permitindo que as lembranças se tornem acessíveis], depende da qualidade do aparelho eletrônico e, também, da maneira pela qual o desenvolvimento emocional do indivíduo está se formando” (EX, p. 122)

5 5/24 Origem do funcionamento mental: na passagem da dependência absoluta à relativa “No processo de criação dos bebês é vitalmente importante que as mães forneçam desde o início essa adaptação ativa, primeiro em termos físicos e posteriormente em termos que incluem a imaginação, mas também é

6 6/24 característica essencial da função materna uma gradual falha na adaptação, de acordo com a crescente capacidade do bebê individual de suportar a falha relativa por meio de sua atividade mental, ou seja por meio da compreensão.” (PP, p. 335)

7 7/24 O funcionamento mental será ativado para auxiliar o bebê a compreender as falhas ambientais relativas à desadaptação. “[...] Uma das raízes da mente, portanto, é o funcionamento variável do psique-soma, sempre às voltas com as ameaças à continuidade do ser que acompanham cada falha da adaptação ambiental (ativa).” (PP, p. 335)

8 Por ser gradual, a desadaptação é, ainda, adaptativa.
8/24 ETIOLOGIA Por ser gradual, a desadaptação é, ainda, adaptativa. Mas deve acontecer: se não falhar, a mãe impõe ao bebê um estado regredido, aquém do que seria a sua capacidade maturacional. (Se a mãe não falha, isso constitui o segundo sentido de trauma, em Winnicott).

9 9/24 ETIOLOGIA Também pode ocorrer que a falha, embora necessária, não seja adaptativa: ocorra extemporânea ou, ainda, aquém ou além da capacidade do bebê

10 10/24 ETIOLOGIA “Temos um bebê ficando com fome e desejando comer algo. Se alimento chega, tudo bem. Mas se o alimento demora mais do que x minutos, quando ele chega, não terá mais significado para o bebê. E agora surge a questão: após quanto tempo o alimento não tem mais significado algum?” (TCC, p. 45)

11 11/24 ETIOLOGIA Ponto de origem no amadurecimento: passagem da dependência absoluta para a relativa.

12 12/24 ETIOLOGIA Ao invés da desadaptação gradual, a mãe se desencarrega repentinamente da tarefa adaptativa. Com isso, acelera a passagem, explorando a inteligência do bebê, sua crescente capacidade para compreender e tolerar as falhas ambientais.

13 13/24 ETIOLOGIA “Um tecido cerebral exepcionalmente bem- dotado capacita o bebê a absorver uma falha grave na adaptação à necessidade, mas nesse caso pode ocorrer uma prostituição da atividade mental a ponto de encontrarmos clinicamente uma hipertrofia dos processos intelectuais associada a um surto esquizofrênico latente” (PP, p. 312)

14 14/24 ETIOLOGIA Insegurança ambiental deflagrando funcionamento mental defensivo: derivada a) de a mãe desvencilhar-se rapidamente da adaptação, b)de o ambiente ser caótico.

15 15/24 ETIOLOGIA “Certos aspectos da falha materna, principalmente o comportamento errático, levam a uma hiperatividade do funcionamento mental. Aqui, no crescimento excessivo da função mental em reação a uma maternagem errática, percebemos que surge uma oposição entre a mente e o psique-soma, pois em reação a esse ambiente anormal o pensamento

16 16/24 ETIOLOGIA do indivíduo assume o poder e passa a cuidar do psique-soma, enquanto na saúde é o ambiente que se encarrega de fazê-lo. Na saúde a mente não usurpa as funções do ambiente. Ela permite que ocorra a compreensão e por vezes até mesmo a utilização de suas falhas relativas” (PP, p. 336)

17 O funcionamento mental fica hipertrofiado, gerando:
17/24 ETIOLOGIA O funcionamento mental fica hipertrofiado, gerando: a) hiperatividade mental b) deficiência mental

18 18/24 ETIOLOGIA “...podemos nos perguntar o que acontece quando as tensões exercidas sobre o funcionamento mental organizado defensivamente contra um ambiente inicial tantalizante aumentam mais e mais. Uma das consequências é o estado confusional, e (num grau máximo) a deficiência mental que não deriva de defeitos no tecido cerebral.

19 19/24 ETIOLOGIA Um resultado mais comum dos graus menos elevado da maternagem tantalizante nos estágios iniciais é que o funcionamento mental passa a existir por si mesmo, praticamente substituindo a mãe boa e tornando-a desnecessária.

20 20/24 ETIOLOGIA Clinicamente, isto pode acontecer em concomitância com uma dependência da mãe real, e um falso crescimento pessoal com base na submissão” (PP, p. 336)

21 Cisão: Split-off intellect O falso si-mesmo mental
21/24 ETIOLOGIA Cisão: Split-off intellect O falso si-mesmo mental A inteligência ocultando certo grau de privação

22 22/24 ETIOLOGIA “Em outras palavras, existe sempre, para aqueles cujo cérebro foi explorado, a ameaça de um colapso da inteligência e da compreensão para o caos mental ou para a desintegração da personalidade” (Ex, p. 122)

23 23/24 ETIOLOGIA “O que fazer com o processo intelectual que foi cindido? A matemática superior pode funcionar aqui separadadas realizações ou não realizações do indivíduo em termos do estado de unidade” (TCC, p. 44)

24 24/24 ETIOLOGIA “O intelecto cindido, num caso extremo, e numa pessoa muito dotada intelectualmente, em termos de massa cinzenta, pode funcionar de modo brilhante sem muita referência ao ser humano. Mas é o ser humano que, pela acumulação de experiências assimiladas de modo nebuloso, pode adquirir sabedoria. A única coisa que o intelecto pode fazer é falar sobre sabedoria” (TCC, p. 46)


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