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ALFABETIZAÇÃO NUMA PERSPECTIVA LETRADA: O TRABALHO PEDAGÓGICO NO CONTEXTO DAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL.

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1 ALFABETIZAÇÃO NUMA PERSPECTIVA LETRADA: O TRABALHO PEDAGÓGICO NO CONTEXTO DAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

2 ... Aprender a ler, a escrever, alfabetizar-se é, antes de mais nada, aprender a ler o mundo, compreender o seu contexto, não numa manipulação mecânica de palavras, mas numa relação dinâmica que vincula linguagem e realidade. (Paulo Freire)

3 Objetiva Registrar a prática de Alfabetização numa perspectiva letrada realizada no contexto das séries iniciais do Ensino Fundamental.

4 O título... Acredita-se que alfabetizar letrando, simultaneamente e indissociavelmente, seja o caminho para inserção da criança no mundo da escrita.

5 Alfabetização: é a aquisição de uma tecnologia - a aprendizagem de um processo de representação: codificação de sons em letras ou grafemas e decodificação de letras ou grafemas em sons; Letramento: desenvolvimento de competências para o uso da tecnologia da escrita nas praticas sociais que as envolvem; Alfabetizar letrando: desenvolve habilidades necessárias para o uso da leitura e escrita nas práticas sociais em que está inserido;.

6 Apresenta-se uma vivência enquanto coordenadora pedagógica durante a transição e efetivação do Ensino fundamental de 9 anos e reflexões sobre o letramento destacando os aspectos da linguagem escrita como um processo dinâmico e ativo nas práticas sociais em que a criança vive e convive durante sua vida.

7 O que contribuiu na efetivação da Prática
Conhecimento significativo e Dinâmica contextualizada, desconsiderando-se uma prática mecânica e repetitiva: é o que dá significado ao que a criança lê e escreve, exigindo do professor novas formas de tornar o processo de ensino aprendizagem prazeroso. Documentos lançados pelo governo para auxiliar na orientação pedagógica sobre o desenvolvimento curricular e a organização do trabalho pedagógico (para que o mesmo aconteça sem rupturas, com ensino de qualidade sem antecipar a antiga 1ª série de 8 anos);

8 (Re)organização do Projeto Político Pedagógico contribuindo para que a criança sinta-se segura, num ambiente acolhedor e propício à aprendizagem sem causar tanto impacto na organização da ação docente e na transição da Educação Infantil para o ensino fundamental, acontecendo de forma natural; Compreender a concepção de criança, vista neste processo como construtora, desde o início da sua vida; A valorização da infância e desenvolvimento infantil onde o perfil da criança de 6 anos é visto pela imaginação, curiosidade e desejo de aprender de forma privilegiada de conhecer o mundo por meio principalmente do brincar;

9 O brincar como ferramenta pedagógica e o brincar espontâneo considerados como diferentes modos de brincar; A escola com a função da sistematização do conhecimento – da leitura e da escrita – possibilitando a inserção da criança no mundo, numa concepção de alfabetizar letrando. Um ponto importante no processo que não pode deixar de ser mencionado é o envolvimento dos pais Então... Destaca os aspectos da linguagem escrita como um processo dinâmico e ativo nas práticas sociais em que a criança vive e convive durante sua vida.

10 Descrição do processo/ Experiência:
Espaço privilegiado: planejamentos semanais com a equipe e professores; Matriz curricular, objetivos, planejamento, atividade dos alunos devem estar em perfeita sintonia; Diagnóstico de aprendizagem dos alunos; Reorganização das ações mediante as necessidades;  O dia a dia de sala de aula é mediado pelo pedagogo. O trabalho em sala de aula regado de leituras diárias, situações problemas com questões do cotidiano dos alunos, desenhos, textos, músicas, cantigas, brincadeiras, atividades lúdicas, jogos e outros... A escola dá continuidade ao desenvolvimento da criança possibilitando a ela a compreensão e o sentido no processo garantindo seu direito de brincar

11 assuntos de interesse que irão investigar durante o ano letivo -temas significativos, da realidade - Projetos de trabalho (Hernándes, 1998). O professor que já conhece o seu grupo, sabe de seus interesses, tem a autonomia para elencar uma temática que irá pautar o trabalho com os alunos. O trabalho organizado dessa forma necessita de uma capacidade de gerenciamento do tempo por parte do professor de forma flexível e particular. Cada um conduz de acordo com seu ritmo e também do seu grupo de alunos. Esgota-se a problemática da falta de material didático adequado. Pois a produção de materiais e atividades são pré-elaboradas e selecionadas nos planejamentos.

12 A prática que vem sendo vivenciada, caracteriza-se em aspectos de modos de letrar e dos percursos desse processo percorridos pelas crianças. Produção da criança após a professora realizar atividades na linha, no saguão da escola e contar a história “Como a girafinha Flor fez uma descoberta”; a “Cigarra e a Formiga” Atividades do Projeto TODAS AS COISAS TEM NOME que o grupo desenvolve. Atividades de leitura com diferentes portadores de textos devem ser diárias.

13 A Correspondência Escolar e uma forma elaborada de comunicação, necessidade de criar contextos significativos para a criança.

14 Listas de compras ajudam a desenvolver habilidades de uso de leitura e escrita nas práticas sociais que envolvem atitudes em relação a esse aprendizado.

15 Atividades contextualizadas onde o aluno experimenta situações significativas e diversificadas. Atividade do projeto “Todas As Coisas Tem Nome” valorizando o aluno favorecendo a autoestima, enfocando atividades sociais de aprendizagem.

16 Texto cooperativo realizado pelos alunos no PROJETO FOLCLORE
Texto cooperativo realizado pelos alunos no PROJETO FOLCLORE. Ao escrever no coletivo a criança aprende novos conhecimentos sobre a língua escrita. Também com o uso do Jogo das letras é fundamental explicitar a criança o sentido das palavras e sons enfatizando o que ela já possui.

17 No Diagnóstico possibilita identificar as hipóteses sobre a língua escrita e com isso adequar o planejamento de acordo com as necessidades de aprendizagem de cada aluno e do grupo (a escrita da mesma criança em 6 meses). Propiciar atividades onde a criança escreva segundo suas hipóteses é fundamental para refletir sobre a escrita. Dicionário uma proposta para construção de palavras do contexto.

18 Desenho Livre, textura gestual excelente meio de verificar o conhecimento
O desenho não só como liberdade de expressão, mas também, resultado de atividade envolvendo aspectos cognitivos, representação da realidade, formação de conceito condição de linguagem e conhecimento construído

19 Valorizar o Brincar como forma de aprendizagem. As brincadeiras são linguagens não verbais pelas quais as crianças se expressam demonstrando sua realidade e construindo conhecimento.

20 Ainda... Atividades de leitura de histórias criadas pelas crianças e registradas pela professora; Levantamento das propostas diárias com a participação dos alunos; A cultura letrada sobressai com títulos de filmes que são discutidos e selecionados para assistirem; A prática de bilhetes; Problematizações a cerca de decisões que precisam ser tomadas pelo grupo nas assembleias inicial (manhã) e final (tarde); Construção das normas disciplinares; Jogos pedagógicos; Brincadeiras ao ar livre; A construção do número de forma lúdica com situações problemas do dia a dia;

21 Resultados Obtidos A criança cria uma leitura particular de mundo e deve ser respeitada em sua especificidade; As relações que a criança estabelece no contexto deve ser articulada com a escola visando um aprendizado e bases qualitativas e dialógicas. Cada um, a sua maneira vai se construindo; A prática pedagógica se efetiva oportunizando níveis qualitativos de aprendizagem; O professor precisa ter fundamentação teórica para nortear sua prática em sala de aula com bom domínio numa dimensão inovadora e possibilitadora de articulação com o contexto da criança;

22 REFERÊNCIAS BELLO, J. L. de P. A Pedagogia de Célestin Freinet. Rio de Janeiro, acesso em 07/01/12 BORBA, Â. M. O brincar como um modo de ser estar no mundo. In: BRASIL. Ensino Fundamental de 9 anos: orientações para a inclusão da criança de 6 anos de idade. 2 d. Brasília: MEC/SEB, 2007. BRANDÃO, C. F. ; PASCHOL, J. (org.) D. Ensino Fundamental de Nove Anos Teoria e Prática na sala de aula. São Paulo: Avercamp, 2009. BRASIL. Lei nº de 6 de fevereiro de Aprova o Ensino Fundamental de nove anos de duração. Diário Oficial [da] Republica Federativa do Brasil, DF, 7 de fev de 2006. CORSINO, P. As crianças de 6 anos e as áreas de conhecimento. In: Brasil. Ministério da Educação e Cultura Ensino Fundamental de Nove Anos: Orientações para a inclusão de crianças de 6 anos. Brasília: MEC/SEB 2006. DEMO, Pedro. Ser professor é cuidar que o aluno aprenda. Porto Alegre: Mediação, 2004. FREINET, C. Pedagogia do Bom Senso. São Paulo: Martins Fontes, 1996. FREIRE, P. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. São Paulo: autores Associados; Cortez, 1989 (coleção polêmicas de nosso tempo). _________ Pedagogia da Autonomia. São Paulo: Paz e Terra, 1996. GONTIJO, C. M. M. Alfabetização: a criança e a linguagem escrita. Campinas, São Paulo: Autores Associados, (coleção Educação Contemporânea) HERNÁNDEZ, F. ; RODRIGUEZ, J. H. Transgressão e mudança na Educação: os projetos de trabalho. Porto Alegre: ArtMed NUCCI, E. P. di . Alfabetizar letrando: Um desafio para o professor. In: Leite, S.A.S. Alfabetização e letramento: Contribuições para as Práticas Pedagógicas. São Paulo: Komedi, 2001. PARANÁ. Orientações para (re)elaboração, implantação e avaliação de proposta pedagógica na educação infantil. Curitiba: SEED, 2006. ________ Ensino Fundamental de 9 anos: orientações pedagógicas para os anos iniciais. (autores: Angela Mari Gusso...[et al.]; organizadores: Arleandra Cristina Talin do Amaral, Roseli Correia de Barros Casagrande, Viviane Chulel). –Curitiba, Pr : Secretaria de Estado da Educação p. ; 30cm. SOARES, M. B. Letramento e Alfabetização: as muitas facetas. Revista Brasileira de Educação, n.25, p.78-94, jan/abril. 2003 ______________ Letrar é mais do que alfabetizar: letrar/lecto-escrita/artigos/letrar%20%C3%A9%20mais%20que%20alfabetizar.pdf acesso In: 03/08/2011 WEBARTIGOS: Acesso In:


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