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Urbanização mundial e brasileira
A urbanização brasileira só começou a existir de fato quando a indústria se tornou o setor mais dinâmico da economia, o que só aconteceu em meados do século XX. Critério: O IBGE considera zona urbana toda a sede de município(cidade) e de distrito(vila),independente do tamanho da população e da densidade demográfica. OCDE: Um núcleo só é urbano se 85% da população viver em uma área com densidade demográfica acima de 150hab/Km2.
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Urbanização Brasileira
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População por região
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CONURBAÇÃO ENCONTRO FÍSICO DE DUAS OU MAIS CIDADES
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Região Metropolitana CONJUNTO DE MUNICÍPIOS, INTEGRADOS ENTRE SI, QUE BUSCAM SOLUÇÕES PARA PROBLEMAS (TRANSPORTES,SEGURAN-ÇA, SANEAMENTO BÁSICO, SAÚDE, ETC.) EM COMUM.
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AS MEGALÓPOLES DOS ESTADOS UNIDOS
CHIPITTS SANSAN BOSWASH
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A rede urbana brasileira
É pouco desenvolvida e apresenta fortes disparidades regionais. É pouco densa. Apresenta reduzida articulação e fraca intensidade de relações entre os centros urbanos. Sua organização hierárquica é fraca, ou seja, nem sempre são encontradas as diferentes categorias hierárquicas.
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Urbanização na Região Norte
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A hierarquia urbana brasileira
O modelo Industrial A idéia de hierarquia, neste caso, está associada à dependência dos centros urbanos menores em relação aos centros maiores que polarizam a rede urbana à qual estão integrados. Na hierarquia urbana brasileira, a liderança das diferentes redes urbanas cabe às metrópoles, que polarizam o conjunto das redes urbanas nacionais ou a rede urbana de grandes regiões.
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A hierarquia urbana brasileira
Modelo Informacional A implantação de modernos sistemas de transportes e de comunicação “reduziu” as distancias e possibilitou a desconcentração das atividades econômicas, que se difundiram por todo o país e hoje são coordenadas a partir de diretrizes produzidas nos grandes centros nacionais e internacionais. Segundo o modelo informacional, São Paulo é a metrópole mundial brasileira que exerce controle sobre os principais sistemas de comunicação que difundem inovações em todo o país.
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As duas principais regiões metropolitanas brasileiras
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Desmetropolização
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A megalópole brasileira
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A Segregação Espacial
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O Estatuto das Cidades O Estatuto criou uma série de instrumentos para que o administrador pudesse buscar o desenvolvimento urbano, sendo o principal o plano diretor, que deve articular os outros no interesse da cidade. O Estatuto atribuiu aos municípios a implementação de planos diretores participativos, definindo uma série de instrumentos urbanísticos que têm no combate à especulação imobiliária e na regularização fundiária dos imóveis urbanos seus principais objetivos. Além de definir uma nova regulamentação para o uso do solo urbano, o Estatuto prevê a cobrança de IPTU progressivo de até 15% para terrenos ociosos, a simplificação da legislação de parcelamento, uso e ocupação do solo, de modo a aumentar a oferta de lotes, e a proteção e a recuperação do meio ambiente urbano. Para Raquel Rolnik, urbanista ligada ao Instituto Pólis, o Estatuto da Cidade poderá trazer benefícios ambientais aos grandes centros urbanos ao estimular a instalação da população de baixa renda em áreas dotadas de infraestrutura e evitar a ocupação de ambientalmente áreas frágeis, como mangues, encostas de morros e zonas inundáveis. A nova lei estimula as prefeituras a adotar a sustentabilidade ambiental como diretriz para o planejamento urbano e, ainda, prevê normas como a obrigatoriedade de estudos de impacto urbanístico para grandes obras, como a construção de shopping centers. Também lista, entre os instrumentos do planejamento municipal, a gestão orçamentária participativa.
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Problemas Urbanos
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