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I FORUM EM EDUCAÇÃO DO COLÉGIO BATISTA

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Apresentação em tema: "I FORUM EM EDUCAÇÃO DO COLÉGIO BATISTA"— Transcrição da apresentação:

1 I FORUM EM EDUCAÇÃO DO COLÉGIO BATISTA
INCLUSÃO - Tempo de Ação Varginha, MG / Outubro 2007

2 Profa. Lucília Panisset Travassos
INCLUSÃO: DIFICULDADES VISÍVEIS, TRANSTORNOS INVISÍVEIS E PERSPECTIVAS PARA A EDUCAÇÃO. Profa. Lucília Panisset Travassos

3 Estão convidados para uma caminhada:
 Pelas entrelinhas do tema…  Pelos segredos dos pensamentos legais e da inclusão na atualidade… Pelas nvas trilhas das pesquisas das DIFERENÇAS cerebrais e de estratégias includentes…  Até a pousada das sugestões de leituras  e das perguntas, sempre bem vindas!

4 Creio que: Educação inclusiva pressupõe diferenças visíveis e invisíveis. Educação inclusiva encoraja colaboração. Inclusão ajuda as pessoas a se tornarem mais sensíveis umas às outras. As adaptações físicas e cognitivas às necessidades dos alunos podem ser meios de melhorar o sistema escolar. Qualquer mudança que for feita para que alguns alunos aprendam melhor é benéfica para todos os outros. Somente parcerias entre conhecimento e prática, famílias e escolas, desejo e ação podem favorecer uma educação para todos.

5 INCLUSÃO é conceito em construção na nossa cultura.
Pesquisa realizada em outubro de 2004, no Congresso de Escolas Particulares de Minas Gerais: Questionários entregues: 100 Questionários devolvidos: 56 (56% de respondentes)

6 QUESTÕES SOBRE INCLUSÃO:
ASSUNTOS Pou-quís-simo Pouco Médio Muito Bas-tante . O conceito está claro para você? 03 11 28 13 01 . Tem vontade de capacitar-se? 14 25 . Quer ter alunos especiais? 06 18 15 . Sente necessidade de treinamento? 05 07 16

7 Sobre treinamentos: 47 Como envolver mais os pais dos incluídos? 36 35
Ter mais informações: 47 OUTROS COMENTÁRIOS: Como envolver mais os pais dos incluídos? Como preparar a turma para receber alunos c/ necesidades especiais ? Trabalhar com o preconceito inconsciente ? Trabalhar com a dificuldade de lidar com o diferente ? Saber o que são habilidades colaborativas: 36 Como adaptar o currículo: 35 Como fazer o trabalho + eficaz com para- profissionais: 26 Conscientização sobre tipos de deficiências: 41

8 COMENTÁRIOS FEITOS NA QUESTÃO DE 03:
(“Gostaria de ter um grupo de alunos com deficiência em sua sala de aula/escola?”) “Eu já tenho”. “Desde que…” “Só se…” “Contanto que…” “No máximo dois!” Lei 7853/89 e Decreto 3298/99

9 Mais que natural! (Conceito em construção.)
MOMENTO DE TRANSIÇÃO = CONFUSÕES INCERTEZAS HÁ NECESSIDADE DE EFICÁCIA E BUSCA-SE COERÊNCIA. É importante termos em mente: INCLUSÃO não é invenção… É INOVAÇÃO!

10 CONCEITOS ATRAVÉS DOS TEMPOS:
INCLUSÃO: Não é só colocar junto. O sistema educacional tem que ‘dar conta’ do aluno. INTEGRAÇÃO: Direitos Civis. Mas o aluno é que tinha que estar preparado para a escola. SEGREGAÇÃO: Asilos. Cada um para um lado.

11 É preciso lembrarmos que INCLUSÃO tem a ver com:
Classe social Etnia Religião Sexo Necessidades Especiais Essas estão claras para nós?...

12 (Atendidas por boas práticas pedagógicas.)
 Necessidades Educacionais COMUNS: Compartilhadas por todos os alunos. (Aprendizagens para o desenvolvimento pessoal e socialização, no currículo regular). Diferenças de interesses, níveis, ritmos, estilos de aprendizagem, múltiplas inteligências etc. (Atendidas por boas práticas pedagógicas.) Necessidades educacionais individuais, que não podem ser atendidas através de meios e recursos habituais.  Necessidades Educacionais INDIVIDUAIS:  Necessidades Educacionais ESPECIAIS: (Cynthia Duk. Chile, 2003)

13 MARCOS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NO BRASIL:
1948 – ONU / Carta Universal dos Direitos Humanos 1989 – Lei 7853/89 – Lei da Inclusão 1994 – Declaração de Salamanca: Linhas de ação p/ Necessidades Educacionais Especiais. 1996 – LDBEN: Cap. sobre Educação Especial 1999 – Direitos das Pessoas Portadoras de Deficiências(Física/Auditiva/Visual/Mental/ Múltipla) 2001 – CNE: Diretrizes Nacionais para Educação Especial na Educação Básica. 2007 – Quase 20 ANOS! (E pouco se FEZ realmente em nosso país…)

14 PANORAMA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NO BRASIL
Direito de matrícula compulsória: “De quem?” Educação Especial é para pessoas que têm deficiências E/OU altas habilidades! Lei já trata dos transtornos de aprendizagem. Para os casos mais severos, programas especiais na escola regular. (Sala de recursos) No sistema público E nas escolas particulares, continuam os problemas…

15  ”No meio do caminho há uma pedra“…
É quando a inclusão só é percebida nos casos de necessidades especiais claramente visíveis. E quando a necessidade está DENTRO do indivíduo?...

16 [ … ] FRACASSO ESCOLAR INDISCIPLINA AGRESSIVIDADE DEPRESSÃO ACIDENTES
MENTIRAS DESEMPREGO INADEQUAÇÕES SOCIAIS DELINQÜÊNCIA FURTOS DROGADIÇÃO SUICÍDIO [ … ]

17 DADOS MUNDIAIS PREOCUPANTES:
 30-60% dos alunos têm comprometimento acadêmico SEM que tenham dificuldade de aprendizagem.  Somente 10% das crianças com dificuldades de aprendizagem atingem o Ensino Médio.  46% das crianças diagnosticadas com ansiedade ficam doentes por, pelo menos, 8 anos!

18  Necessidades especiais invisíveis geram:
- Freqüência significativamente mais alta de atropelamentos, queimaduras, quedas, intoxicações acidentais, desemprego e divórcio. - Risco de abuso de álcool de 3 a 6 vezes maior do que para outros. - Até 60% de casos de drogadição na adolescência.  60-80% dos presos na América do Norte e na Europa têm dislexia ou TDA/H.

19 O que esse pessoal tem comum?
Churchill Tom Cruise Walt Disney Darwin Jackie Stewart Whoopi Goldberg Robin Williams Michelangelo George Washington Leonardo da Vinci

20 1a. necessidade especial invisível:
DISLEXIA = distúrbio de aprendizagem, cuja dificuldade está em decodificar palavras SIMPLES, em leitura e escrita. ETIMOLOGIA DIS = distúrbio, dificuldade LEXIA = (no latim) leitura; (no grego) linguagem.

21 RELAÇÕES ESCOLARES E DISLEXIA:
É comum que disléxicos não-diagnosticados se tornem: retraídos agressivos indisciplinados (Como forma de ‘justificarem’ o seu fracasso.)

22 Relações escolares precisam ser construtivas:
“Se as crianças, os adolescentes ou os adultos disléxicos não aprendem como ensinamos, devemos ensinar como eles aprendem… ”

23 COMO AJUDAR NA ESCOLA? Orientando os alunos para que sejam evitadas a rejeição e a humilhação dos disléxicos. Ajudando na organização do material. Acompanhando as tarefas com agenda. Dando orientações curtas, diretas e simples. Conferindo se houve compreensão do que for apresentado por escrito. Não pressionando-os para obterem resultados altos, especialmente dentro de um tempo exato.

24 Não pedir que eles leiam em voz alta.
Não insistir na aprendizagem por meio de exercícios que sejam repetitivos. Não pedir que eles leiam em voz alta. Ressaltar os acertos, mesmo os ´insignificantes´. Permitir e incentivar o uso de gravador em aula e em casa. Permitir e incentivar o uso de calculadora em aula e em casa. )

25 2o tipo invisível de necessidade especial:
DISCALCULIA

26 Distúrbio neuropsicológico caracterizado por dificuldade no processo de aprendizagem do cálculo.
Indivíduos de inteligência normal ou superior, com inabilidades na realização de operações matemáticas e raciocínio lógico-matemático.

27 Imaturidade das funções cognitivas Lingüística Emocional Pedagógica
CAUSAS: Imaturidade das funções cognitivas Lingüística Emocional Pedagógica Genética (?) CONSEQÜÊNCIAS: Problemas de conduta; dificuldades em outras matérias.

28 Aqui, as relações escolares de inclusão pedem que os Educadores:
Identifiquem o tipo de erro cometido nos processos de aprendizagem através de: a) conhecimento dos fatores gerais que interferem no processo de aquisição dos conceitos matemáticos; b) consciência das falhas mais freqüentes de quem tem transtornos de aprendizagem da matemática. Estabeleçam vínculo afetivo e relações de confiança com o aluno.

29 Um 3º tipo de necessidade especial invisível:
T.D.A. / H

30 1994  DSM IV: Transtorno de Déficit de Atenção = TRÊS categorias.
Tipo DESATENTO Tipo COMBINADO Tipo HIPERTATIVO-IMPULSIVO (Hoje, tb o Tipo RESIDUAL = adultos.)

31 ATENÇÃO = conjunto de habilidades
Grau de alerta Concentração Orientação Seleção Exploração ESSENCIAL: Atenção SUSTENTADA Determinante em tarefas monótonas e cansativas.

32 TDA e TDAH: Em geral, dificuldade de concentração e de controle de impulsos por tempo considerado ‘ideal’ para a idade. POR QUÊ? Causa básica: desconhecida. (Admite-se componente genético: 75%) Possíveis explicações: disfunção no cérebro e/ou desequilíbrio entre a dopamina e a noradrenalina.

33 Para INCLUIR, é importante que os Educadores se lembrem de que:
Esse excesso de atividade física e/ou mental NÃO É VOLUNTÁRIO, quer dizer, INDEPENDE da vontade da pessoa. Assim, mais repreensão = auto-imagem mais negativa = mais dificuldade para tolerar frustrações = mais agitação e falta de atenção.

34 Para você ver como é, faça o SEU cérebro cumprir essas ordens:

35 4a nova necessidade especial: TOD
(TRANSTORNO OPOSITOR DESAFIANTE) Um dos dois* comportamentos disruptivos mais sérios, principais fontes de preocupação para pais e professores. Comportamento hostil, agressivo e desafiador, com significativo prejuízo no funcionamento social, acadêmico e familiar. Comum em crianças vítimas de maus tratos, inclusive de abuso sexual. (*O outro é o TC = transtorno de conduta.)

36 Imagem por ressonância magnética funcional (fMRI)
O olhar para Necessidades Especiais INVISÍVEIS não é novidade, mas resulta de estudos sobre o cérebro somente possíveis na última década: Imagem por ressonância magnética funcional (fMRI) Tomografia por emissão de positrons (PET) Tomografia computadorizada por emissão de um único foton (SPECT)

37 Segundo a SEESP, em escolas eficazes para todos, as relações escolares refletem…
o compromisso por parte da direção da escola de atender as necessidades educacionais de todos os alunos; a convicção dos docentes de que devem ajudar todos os alunos a aprenderem; a certeza de que todos os alunos podem ter êxito.

38 Para isso, é ESSENCIAL: Perceber inclusão como o DIREITO de todos de conviverem com a diversidade. Lembrar que inclusão é assunto polêmico, para ser tratado com responsabilidade. Institucionalizar a política inclusiva. Construir uma cultura educacional inclusiva, desenvolvendo-a com os alunos desde cedo, Criar oportunidades curriculares. Fazer campanhas sobre inclusão, tornando esse conceito mais claro. Incentivar as relações escolares includentes. Avaliar/ajustar os progressos continuamente.

39 Diferenças e dificuldades invisíveis.
E, claro… Promover CAPACITAÇÃO dos agentes educacionais (professores, funcionários, direção). NA FORMAÇÃO INICIAL E EM SERVIÇO. Noções sobre como lidar com déficits e talentos especiais. Diferenças e dificuldades invisíveis. Conhecimento do papel de tecnologia em educação/inclusão. Sugestão: “SABERES E PRÁTICAS DA INCLUSÃO” (Disponível em )

40 NEM SÓ EU, NEM SÓ O OUTRO… MAS, SIM, EU E O OUTRO!
Resumindo… INCLUSÃO = ESFORÇO P/ ENTENDER; ESFORÇO P/ INTERVIR. INTERAÇÃO DE TODOS; INTEGRAÇÃO DE AÇÕES. EMBASAMENTO NO PRINCÍPIO: NEM SÓ EU, NEM SÓ O OUTRO… MAS, SIM, EU E O OUTRO!

41 TENHAMOS A CORAGEM DE ENTRAR NESTA ONDA E TRANSFORMAR EM REALIDADE
A SEMENTE DE AMOR QUE ESCOLAS CONFESSIONAIS DEVEM PLANTAR.

42 OBRIGADA! Se desejarem trocar mais idéias estou às suas ordens!
apraconhecimento.com.br (31) (48)


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