UFRGS GMAp II RODADA TEMÁTICA SETORIAL QUALIVIAS EQUILÍBRIO FÍSICO E FUNCIONAL ENTRE OS ELEMENTOS QUE COMPÕEM UM SISTEMA HIDROVIÁRIO INTERIOR SYNTHESIS06.11.2008.

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1 UFRGS GMAp II RODADA TEMÁTICA SETORIAL QUALIVIAS EQUILÍBRIO FÍSICO E FUNCIONAL ENTRE OS ELEMENTOS QUE COMPÕEM UM SISTEMA HIDROVIÁRIO INTERIOR SYNTHESIS06.11.2008

2 O Transporte Hidroviário Interior constitui uma divisão do Sistema Nacional de Transporte, formado pelo conjunto de rios, lagos, baías, angras, enseadas e canais do País - incluídas suas instalações e acessórios: as embarcações e as instalações de construção e reparação, assim como o suporte tecnológico inerente, os recursos humanos empregados no setor e as organizações envolvidas, sob os aspectos tecnológico, administrativo, gerencial, econômico-financeiro e político-institucional. Transporte Hidroviário Interior características gerais

3 BACIAS HIDROGRÁFICAS Bacia Amazônica Bacia Amazônica Bacia do Tocantins Araguaia Bacia do Tocantins Araguaia Bacia do Nordeste Bacia do Nordeste Bacia do São Francisco Bacia do São Francisco Bacia do Tietê Paraná Bacia do Tietê Paraná Bacia do Sudeste Bacia do Sudeste Bacia do Sudoeste (Uruguai) Bacia do Sudoeste (Uruguai) Bacia do Paraguai Paraná Bacia do Paraguai Paraná

4 ELEMENTOS FÍSICOS: COMPONENTES DO CENÁRIO DA HIDROVIA ELEMENTOS FUNCIONAIS: AÇÕES NECESSÁRIAS AO FUNCIONAMENTO EFICÁCIA: INDICADOR DO DESEMPENHO FÍSICO E FUNCIONAL ELEMENTOS DO CONJUNTO

5 ELEMENTOS FÍSICOS: CANAIS CANAIS SINALIZAÇÃO SINALIZAÇÃO TERMINAIS TERMINAIS ECLUSAS ECLUSAS OBSTÁCULOS TRANSVERSAIS OBSTÁCULOS TRANSVERSAIS ESTALEIROS ESTALEIROS EMBARCAÇÕES DE CARGA EMBARCAÇÕES DE CARGA

6 ELEMENTOS DO CONJUNTO ELEMENTOS FÍSICOS: EMBARCAÇÕES PARA OBRAS EMBARCAÇÕES PARA OBRAS EMBARCAÇÕES DE PASSAGEIROS EMBARCAÇÕES DE PASSAGEIROS EMBARCAÇÕES DE ESPORTE EMBARCAÇÕES DE ESPORTE EQUIPAMENTOS EQUIPAMENTOS ESTAÇÕES PARA MEDIÇÃO ESTAÇÕES PARA MEDIÇÃO CLUBES NÁUTICOS CLUBES NÁUTICOS PARQUES TEMÁTICOS PARQUES TEMÁTICOS

7 ELEMENTOS DO CONJUNTO ELEMENTOS FÍSICOS: CANAIS ELEMENTOS FÍSICOS: CANAIS

8 ELEMENTOS DO CONJUNTO ELEMENTOS FÍSICOS: SINALIZAÇÃO ELEMENTOS FÍSICOS: SINALIZAÇÃO

9 ELEMENTOS DO CONJUNTO ELEMENTOS FÍSICOS: TERMINAIS ELEMENTOS FÍSICOS: TERMINAIS

10 ELEMENTOS DO CONJUNTO ELEMENTOS FÍSICOS: ECLUSAS ELEMENTOS FÍSICOS: ECLUSAS

11 ELEMENTOS DO CONJUNTO ELEMENTOS FÍSICOS: PONTES ELEMENTOS FÍSICOS: PONTES

12 ELEMENTOS DO CONJUNTO ELEMENTOS FÍSICOS: ESTALEIROS ELEMENTOS FÍSICOS: ESTALEIROS

13 ELEMENTOS DO CONJUNTO ELEMENTOS FÍSICOS: EMBARCAÇÕES ELEMENTOS FÍSICOS: EMBARCAÇÕES

14 ELEMENTOS DO CONJUNTO ELEMENTOS FÍSICOS: EMBARCAÇÕES ELEMENTOS FÍSICOS: EMBARCAÇÕES

15 ELEMENTOS DO CONJUNTO ELEMENTOS FÍSICOS: ESTAÇÕES DE ELEMENTOS FÍSICOS: ESTAÇÕES DEMEDIÇÃO

16 ELEMENTOS DO CONJUNTO ELEMENTOS FÍSICOS: TORRES DE CONTROLE ELEMENTOS FÍSICOS: TORRES DE CONTROLE

17 ELEMENTOS DO CONJUNTO ELEMENTOS FÍSICOS: PARQUES ELEMENTOS FÍSICOS: PARQUES

18 ELEMENTOS DO CONJUNTO ELEMENTOS FUNCIONAIS: PLANEJAMENTO PLANEJAMENTO PARAMETRIZAÇÃO PARAMETRIZAÇÃO PROJETO PROJETO LICENCIAMENTO LICENCIAMENTO FORMAÇÃO DE OPERADORES FORMAÇÃO DE OPERADORES TREINAMENTO TREINAMENTO FOMENTO FOMENTO

19 ELEMENTOS DO CONJUNTO ELEMENTOS FUNCIONAIS: CONSTRUÇÃO CONSTRUÇÃO OPERAÇÃO OPERAÇÃO GESTÃO GESTÃO MANUTENÇÃO MANUTENÇÃO NORMATIZAÇÃO NORMATIZAÇÃO CONTROLE DE TRÁFEGO CONTROLE DE TRÁFEGO TELEMETRIA TELEMETRIA

20 ELEMENTOS DO CONJUNTO VÍNCULO – EFETIVIDADE – EFICÁCIA VÍNCULOS ENTRE OS FÍSICOS E OS FUNCIONAIS: SINALIZAÇÃOECLUSAPONTEEMBARCAÇÃO PROJETOSimSim GESTÃO Sim ou Não FOMENTO Sim CONSTRUÇÃOSimSim OPERAÇÃO CONTROLE

21 ELEMENTOS DO CONJUNTO VÍNCULO – EFETIVIDADE – EFICÁCIA EFETIVA EXISTÊNCIA: SINALIZAÇÃOECLUSAPONTEEMBARCAÇÃO PROJETOX GESTÃOX FOMENTOX CONSTRUÇÃOX OPERAÇÃOX CONTROLEX

22 ELEMENTOS DO CONJUNTO VÍNCULO – EFETIVIDADE – EFICÁCIA CÉLULAS DE EFICÁCIA FÍSICA E FUNCIONAL: SINALIZAÇÃOECLUSAPONTEEMBARCAÇÃO PROJETO GESTÃO ÍNDICE L FOMENTO CONSTRUÇÃO OPERAÇÃO ÍNDICE J ÍNDICE K CONTROLE

23 FASE I: PROJETO QUALIVIAS IDENTIFICAR OS ELEMENTOS FÍSICOS IDENTIFICAR OS ELEMENTOS FUNCIONAIS ESTABELECER VÍNCULOS VERIFICAR A EFETIVA EXISTÊNCIA DISCRETIZAR AS CÉLULAS DE ANÁLISE ESTABELECER OS CRITÉRIOS DE EFICÁCIA PROPOR CRITÉRIOS DE QUALIDADE PROGRAMA DE MELHORIA CONTÍNUA DA QUALIDADE DEFINIR A SUSTENTABILIDADE DO PROGRAMA

24 FASE II: PROGRAMA QUALIVIAS CONSELHO DE GESTÃO NÚCLEO TECNOLÓGICO NOTAq AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO

25 AGRADECIMENTOS: UFRGS GMAp TODOS OS PRESENTES “ Se não houver frutos: Valeu, pela beleza das flores. Se não houver flores: Valeu, pela intenção da semente.” Porto Alegre, 06 de novembro de 2008.