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VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE

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Apresentação em tema: "VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE"— Transcrição da apresentação:

1 VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE

2 VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE
Conjunto de ações que proporciona o conhecimento e a detecção de qualquer mudança nos fatores determinantes e condicionantes do meio ambiente que interferem na saúde humana, com a finalidade de identificar as medidas de prevenção e controle dos fatores de risco ambientais relacionados às doenças ou outros agravos à saúde.

3 OBJETIVOS Produzir, integrar, processar e interpretar informações →
planejamento e execução de ações → promoção da saúde, prevenção e controle de doenças relacionadas ao meio ambiente; Estabelecer atribuições, procedimentos e ações relacionadas à vigilância ambiental em saúde; Identificar os riscos e divulgar as informações referentes aos fatores ambientais;

4 OBJETIVOS Intervir com ações diretas de responsabilidade do setor ou demandando para outros setores → eliminar os principais fatores ambientais de riscos à saúde humana; Promover ações de proteção da saúde humana relacionadas ao controle e recuperação do meio ambiente; Conhecer e estimular a interação entre saúde, meio ambiente e desenvolvimento → fortalecimento da participação da população na promoção da saúde e qualidade de vida.

5 EPIDEMIOLOGIA AMBIENTAL
Epidemiologia Descritiva – Utiliza o método científico para estudar a distribuição dos riscos e dos efeitos adversos à saúde da população; Epidemiologia Analítica – Estuda a relação entre a exposição a um determinado fator e algum efeito adverso à saúde.

6 EPIDEMIOLOGIA AMBIENTAL
- INFORMAÇÕES - Fatores de risco existentes (físicos, químicos, biológicos, mecânicos, ergonômicos ou psicossociais); Características especiais do ambiente que interferem no padrão de saúde da população; Efeitos adversos à saúde relacionados à exposição a fatores de risco ambientais.

7 Procedimento utilizado para sintetizar as
AVALIAÇÃO DE RISCOS Procedimento utilizado para sintetizar as informações disponíveis e seus julgamentos com o objetivo de estimar os riscos associados a uma determinada exposição.

8 GERENCIAMENTO DE RISCOS
Seleção e implementação de estratégias mais apropriadas para o controle e prevenção de riscos regulamentação, utilização de tecnologias de controle e remediação ambiental, análise de custo/benefício, aceitabilidade de riscos e análise de seus impactos nas políticas públicas.

9 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE
Sistema de Informação de Vigilância em Saúde de Fatores Biológicos; Sistema de Informação de Vigilância em Saúde de Contaminantes Ambientais; Sistema de Informação de Vigilância em Saúde Relacionado à Qualidade da Água de Consumo Humano (Siságua); Sistema de Informação de Vigilância em Saúde Relacionado à Qualidade do Ar;

10 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE
Sistema de Informação de Vigilância em Saúde Relacionado à Qualidade do Solo; Sistema de Informação de Vigilância em Saúde Relacionado a Desastres Naturais; Sistema de Informação de Vigilância em Saúde Relacionado a Acidentes com Produtos Perigosos; Outros sistemas que se fizerem necessários.

11 FUNÇÕES Tecnologias para o tratamento da água para consumo humano → assegurar sua qualidade contra agentes microbiológicos e químicos; Controle de vetores; Avaliação de efeitos sobre a saúde provocados por produtos químicos; Exploração mineral → definição de parâmetros e níveis de tolerância; Identificação de populações em risco especial.

12 ÓRGÃOS E INSTITUIÇÕES DO
MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNASA (Fundação Nacional de Saúde) → implementação e coordenação da Vigilância Ambiental em Saúde; Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), → fiscalização de produtos e serviços de saúde, fiscalização dos ambientes de trabalho e fiscalização de ambientes considerados de risco à saúde pública;

13 ÓRGÃOS E INSTITUIÇÕES DO
MINISTÉRIO DA SAÚDE Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) → programas e projetos de ciência e tecnologia e desenvolvimento de recursos humanos em saúde ambiental; Assessoria de Assuntos Internacionais (AISA), do Ministério da Saúde → coordena e articula os trabalhos referentes ao cumprimento de acordos internacionais na área de saúde ambiental; Outras instâncias e organizações do Ministério da Saúde que desenvolvam atividades na área de saúde ambiental.

14 FATORES AMBIENTAIS DE RISCOS BIOLÓGICOS

15 Prevenção e Controle de
Doenças e Agravos Vigilância Ambiental Agente Transmissor Vetores Anopheles, Aedes aegypti, Culex, Flebótomos, Triatomíneo, b) Hospedeiros e reservatórios Caramujos, Cães/Gatos, Morcegos, Roedores, Sagüis, Raposas, Suínos /Bovinos e Aves c) Animais Peçonhentos Serpentes, Escorpiões, Aranhas, Heminópteros e Lepidópteros DOENÇAS E AGRAVOS a) Malária, Febre Amarela, Dengue, Filariose, etc. b) Raiva, Leishmaniose, Equinococose, Leptospirose, Peste, Chagas, Sarna, Toxiplasmose, etc. c) Acidentes com animais peçonhentos Vírus Bactérias Parasitas Protozoários Venenos

16 FATORES DE RISCO NÃO BIOLÓGICOS

17 Prevenção e Controle de
Doenças e Agravos Vigilância Ambiental Vigilância em Saúde Contaminantes Ambientais Qualidade da Água de consumo humano Qualidade do ar Qualidade do solo Desastres Naturais Acidentes com Produtos Perigososs Doenças e Agravos Alterações genéticas Alterações reprodutivas Alterações neurológicas Infecções respiratórias Intoxicações diversas Doenças crônicas incapacitantes Câncer Substâncias químicas e físicas; Radiações ionizantes

18 CONTAMINANTES AMBIENTAIS

19 Prevenção e Controle de
Doenças e Agravos Vigilância Ambiental Via de Transmissão Ar Água Solos Doenças e Agravos Cólera Diarréia Gastroenterites Hepatites virais Helmintíases Doenças Infecciosas Doenças Parasitárias Esquistossomose Infecções respiratórias, Intoxicações neoplasiais Vírus Bactérias Parasitas Protozoários Toxinas Substâncias Químicas Radiações Ionizantes

20 DESASTRES NATURAIS E ACIDENTES COM PRODUTOS PERIGOSOS

21 Prevenção e Controle de
Doenças e Agravos Vigilância Ambiental Vírus Bactérias Parasitas Protozoários Venenos Toxinas Substâncias Químicas Radiações Ionizantes Doenças e Agravos decorrentes de riscos não biológicos e biológicos, tais como leptospirose Infecções respiratórias hepatites, intoxicações, acidentes com animais Peçonhentos... Situação de Risco Desastres Naturais (Enchentes, Seca, Incêndio) Acidentes com Produtos Perigosos


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