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A Carreira como Consultor item 7 do Plano de Ensino Empreendedor item 8 do Plano de Ensino T A P.

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1 A Carreira como Consultor item 7 do Plano de Ensino Empreendedor item 8 do Plano de Ensino
T A P

2 Executivo Aluno Empresário Autônomo

3 TAP “ Um otimista vê uma oportunidade em cada calamidade e o pessimista vê uma calamidade em cada oportunidade.” ( Winston Churchill)

4 T A P “ O fracasso é a oportunidade de começar de novo inteligentemente.” (Henry Ford).

5 A Carreira como consultor
“Por que cometer erros antigos se há tantos erros novos para cometer.” ( Bertrand Russel).

6 Sonho ou realidade? o que difere o empreendedor dos outros seres humanos é a sua teimosa e impertinência de tentar transformar seu SONHO em realidade. DOLABELA (2002): “Empreendedor é aquele que sonha e busca transformar seu sonho em realidade

7 Conceitos De acordo com ORLICKAS (2001), “consultoria é o fornecimento de determinada prestação de serviços, em geral por um profissional muito qualificado e conhecedor do tema, provido de remuneração por hora ou projeto, para um determinado cliente.”

8 IBCO Entende-se por Consultoria de Organização (CO) a atividade que visa a investigação, identificação, estudo e solução de problemas gerais ou parciais, atinentes à estrutura, ao funcionamento e à administração de empresas e entidades privadas ou estatais. Compreende a indicação dos métodos e soluções a serem adotados e a criação de condições para sua implantação nas organizações assessoradas. É exercida por Consultores de Organização, individualmente, ou através da direção técnica de empresas compostas de profissionais com formação adequada para essa atividade, dedicada à prestação desses serviços especializados para terceiros.”

9 Tipos Consultor Organizacional, que pode ser compreendida na descrição disponibilizada pelo IBCO e que define as atividades de um consultor e que tem a ver com os tipos de consultores apresentados a seguir; Consultor Autônomo, normalmente com registro na Prefeitura Municipal da cidade onde exerce sua atividade, estabelecido em escritório na sua própria residência (home office), podendo fazer uso de escritórios virtuais para suas reuniões e atendimento telefônico. Precisa ter experiência na área de atuação, em determinados assuntos, sem estar vinculado a uma organização. Opera sem vínculo empregatício, mediante contrato de prestação de serviços por tempo determinado ou elaboração e implantação de um projeto;

10 Cont. Consultor Associado, profissional que estabelece uma relação de parceria com empresas de consultoria para atuar em determinada projeto, sendo que ao final do trabalho a relação é encerrada; Consultor Externo, profissional que atua em uma organização sem qualquer relação de emprego, exercendo o que está definido como consultor associado. `Pode ser um consultor autônomo ou ligado a uma empresa de consultoria;

11 Tipos Consultor interno, funcionário de uma organização, que ocupa em geral cargo de nível técnico ou gerencial, normalmente, um generalista que atua nas áreas de recursos humanos, marketing, tecnologia de informação, pesquisa e desenvolvimento, finanças e outras formações, prestando serviços a clientes internos. Elabora estudos, diagnósticos, propõe soluções, ajudam a definir e implantar projetos, atuando em organizações grade porte, lotado no corporativo, prestando serviços nas unidades de negócio;. Consultor particular, também chamado de consultor executivo, que presta serviços específicos para liderança de organizações. A maioria tem origem em empresas multinacionais, onde atuaram no quadro de executivos. Atuam em projetos específicos em várias áreas.

12 O que faz Uma consultoria, normalmente, é chamada para elaborar um diagnóstico organizacional, que transcende uma situação de pagar incêndios apenas. Ela não deve ser contratada apenas para eliminar ou minimizar distorções e sim para atuar preventivamente. Assim a consultoria, por meio da prestação de serviços especializados, realizada por profissionais independentes e qualificados na identificação de problema relacionados com políticas, com a organização, com métodos e procedimentos de trabalho, de forma a propor medidas adequadas e dar suporte para a implementação.

13 Tempo O objetivo do trabalho e a duração do mesmo variam de forma significativa, mas é um recurso que pode ser aplicado a qualquer organização, de qualquer porte, de qualquer setor, lucrativa ou sem fins lucrativos.

14 Cont. Focalizar-se numa análise ampla e imparcial dos problemas-chave de uma organização a partir de um diagnóstico; Enfatizar as prioridades de ação; Ser periódica e não apenas em períodos de crise; Ser sistemática; Propor uma sequencia lógica de passo-a-passo; Não dever ser interrompida antes do término dos trabalhos, sob pena de tornar todo o trabalho inócuo.

15 Vantagens Sinergia , em função do conhecimento acumulado em intervenções anteriores, podendo alcançar resultados superiores a outras formas de ação.Exemplo quando a soma de 2 mais 2 daria um resultado de 5, ou seja, numa estrada em locais separados tem-se um restaurante em uma parte da estrada e um posto de combustíveis em outro local, se os dois negócios fossem construídos num mesmo local, teríamos clientes do posto utilizando o restaurante e vice-versa Especialista versus Generalista, a visão da árvore e da floresta, possibilita a adoção de soluções, significativamente, especializadas. Imparcialidade, a não submissão às rotinas e políticas internas permite que verdades pertinentes sejam ditas, sem censuras;

16 Cont. Agilidade no Processo Decisório, o caráter mais intensivo do que extensivo, das atividades de consultoria, possibilitam a proposição de estratégias e táticas que podem ser implantadas em menor tempo. Flexibilidade, as ações das consultorias tendem a ter uma carga maior de flexibilidade, porque não fica sujeita a limitações internas e externas de uma organização

17 Quando e como contratar
Não contratar a consultoria sob pressão, de forma apressada; Não colocar nas mãos da consultoria a operação do negócio, pois a mesma é apenas uma proponente de alternativas para o processo decisório e não a condutora da organização; Não se entusiasmar por propostas milagrosas, as propostas de uma consultoria não são para o curto prazo; Não considerar o consultor como seu terapeuta, isto é função de outros profissionais. A obrigação do consultor é informá-lo da saúde da organização.

18 Etapas Avaliação da filosofia gerencial e a intenção dos executivos e/ou dos proprietários do negócio. É preciso conhecer as ideias, os objetivos de vida, os valores não só dos citados, mas também das demais partes interessadas; Avaliação da missão organizacional em termos econômicos, sociais e culturais, considerando como ela é interpretada por todas as partes interessadas; Identificação e interpretação da cultura da organização (conjunto de valores, crenças, ideologias, costumes, hábitos e normas, que caracterizam a forma de agir das pessoas de uma organização e oriundas da interação social, dando origem a padrões de comportamentos coletivos que estabelecem uma identidade entre as mesmas, identificando-as como membro desta organização e não de outra);

19 Cont. Levantamento para verificar se as políticas básicas da organização são coerentes com os objetivos e estratégias organizacionais; Análise e avaliação do cenário interno e externo da organização, para analisar a compatibilidade dos produtos e serviços oferecidos com o ambiente de atuação a curto, médio e longo prazo e se necessário propor adequações; Aplicação da Matriz SWOT, identificando pontos fortes e pontos frágeis da organização e as ameaças e oportunidades do ambiente onde opera;

20 Cont. Identificação de suas vantagens competitivas, conhecer suas vantagens em relação à concorrência; Valorização dos fatores de sucesso, primeiro identificar o que leva a organização a ter sucesso: localização, tecnologia, imagem, capital intelectual e outras possibilidades e depois valorizar o que existir de melhor; Propor ações de adaptação às mudanças do ambiente por meio das propostas de formulação estratégica; Avaliação dos padrões de desempenho e dos sistemas de monitoramento e controle, muitas vezes o desempenho da organização sofre percalços, pois os seus membros não sabem o que se espera deles. Há a necessidade de estabelecimento de indicadores qualitativos e quantitativos e valorizar o aprendizado.

21 O que faz o consultor? Agente de mudança
Processo interativo Agente de mudança Responsabilidade de ajudar as pessoas Aconselhamento para a tomada de decisões, mas não decidir (decisão , dado, tratamento, informação, alternativa, recurso,resultado,controle e avaliação,coordenação) Não tem controle direto da situação

22 Ética A preocupação com a conduta e com a ética profissional deve ser uma constante. O aspecto ético é de suma importância, principalmente, em relação aos trabalhos desenvolvidos, com consultor desempenhando seu papel com as pertinentes responsabilidades consolidadas em um código de ética para a execução das atividades na empresa cliente.

23 IBCO código de ética O Consultor deve estabelecer de inicio com o cliente, os objetivos do trabalho previsto, dos meios a serem utilizados, das dificuldades e limitações prováveis, na medida do possível, da estimativa de tempo e gastos envolvidos. Os trabalhos devem ser realizados visando a introdução de inovações que objetivem auferir um melhor desempenho do cliente. Ao trabalhar para clientes que atuam num mesmo ramo de negócio, sendo concorrentes entre si, e ainda prestando serviços em áreas de natureza similar, o Consultor deve deixar clara tal situação tanto para seus clientes atuais como para os potenciais.

24 Cont. O Consultor deve adotar todas as medidas necessárias à preservação de sigilo com relação às atividades e informações de seus clientes. O Consultor não se deve valer de sua condição de "impedir" a fim de se utilizar de conhecimentos adquiridos no exercício de suas atividades junto ao cliente, para qualquer tipo de negócio em benefício próprio, de outros clientes ou de terceiros a ele ligados. O Consultor pode recomendar outros profissionais ou equipamentos, obrigando-se a adotar todas as precauções possíveis para que a solução seja a melhor para o cliente.

25 Cont. Na determinação de seus honorários, o Consultor deve levar em consideração prioritariamente as características dos serviços por ele prestados, e nos casos em que eles estiverem vinculados aos resultados alcançados pelo cliente em função de seus serviços, é essencial que o referencial para os resultados seja a longo prazo, ultrapassando o período de sua atuação direta. O Consultor deve propor a execução de serviços para os quais está plenamente capacitado. No início e no desenvolvimento do trabalho de uma organização, o Consultor deve considerar a filosofia e os padrões culturais e políticos nela vigentes.

26 Cont. O Consultor não deve procurar contratar, para si ou para outra empresa, qualquer funcionário de seu cliente, exceto quando for autorizado. O Consultor não deve impor ou tentar impor suas próprias convicções ao cliente. É conduta óbvia o cumprimento das leis e regulamentos legais vigentes. A profissão do Consultor implica um aporte de conhecimento às empresas.

27 Cont. A sociedade espera que o Consultor atue como um agente de mudança. Em casos de prestação de serviços a órgãos do governo, empresas estatais e instituições ligadas ao Estado, surge uma responsabilidade adicional, na medida em que os recursos destas organizações provêm do público. Portanto, os resultados do trabalho devem atender à demanda contratante e, concomitantemente, aos interesses da sociedade civil.

28 Cont. O Consultor não deve se envolver em atividades paralelas ou comportamentos públicos que possam significar conflitos de interesses, afetar sua isenção ou distorcer a imagem da categoria profissional. Ao utilizar-se de ideias, esquemas e conhecimentos elaborados por terceiros, o Consultor deve deixar claros a origem e o crédito, evitando passar a imagem de que os mesmos foram por ele desenvolvidos.

29 Cont. A forma de divulgação de serviços de Consultoria por qualquer Consultor pode afetar a categoria como um todo, especialmente quando suscita quaisquer suspeitas de oferecimento de benefícios duvidosos ou outras formas menos dignas de atuação. Na hipótese de estarem atuando em questões correlatas, numa mesma empresa, mais de um Consultor , é importante evitar o conflito de interesses e as interferências.

30 Saber O SABER é a característica inicial para a atividade de consultoria e os seguintes aspectos fundamentam essa característica: Conhecimento pleno de sua especialidade de atuação para otimizar os resultados por meio de uma análise adequada, um planejamento sustentável e uma utilização condizente dos recursos disponíveis. Bons conhecimentos de gestão; Capacidade de gerar alternativas;

31 Saber Capacidade de propor objetivos de curto, médio e longo prazo;
Atuar tanto como generalista como especialista; Saber ser indutivo e dedutivo; Capacidade de antecipar possíveis cenários, compatíveis com informações disponíveis; Ter raciocínio lógico e estruturado; Buscar, consolidar, tratar informações internas e externas à organização; .

32 Saber Possuir Inteligência empresarial , no sentido de conseguir transformar dados e informações em conhecimentos estratégicos relevantes; Ter conhecimentos de Economia e Política; Capacidade de transformar o impossível em possível; Saber desenvolver condições para que o trabalho seja gratificante e um bom clima organizacional; Bons conhecimentos do idioma português e no mínimo inglês; Boa redação empresarial

33 Saber fazer A segunda característica é a de habilidade e tem a ver com o SABER FAZER,ou seja: Capacidade de Inovar, com senso de oportunidade, agressividade, comprometimento, qualificação das pessoas e flexibilidade para tomar oportunidades atualmente desconhecidas; essa inovação tem a ver com metodologias e técnicas de consultoria. Atualmente, as organizações se defrontam com problemas cada vez mais complexos, implicando em uma busca de soluções cada vez mais inovadoras.

34 Saber fazer As consultorias, entretanto, podem enfrentar uma série de obstáculos para materializá-las, tais como: não aceitação pelos próprios proponentes por muitas vezes por considerá-las utópicas; miopia quanto ao prazo de uma inovação, falta de credibilidade, pela ausência de incentivos e desenvolvimento de métodos de monitoração, controle e avaliação adequados.

35 Saber fazer Assim, o consultor precisa estar preparado para conseguir a aceitação de novas ideias Dessa forma, o consultor deve estar preparado para buscar a aceitação de suas novas ideias..

36 Saber fazer Para isso, é necessária a adoção de estratégias como: desenvolvimento permanente e contínuo de novas oportunidades; criação de estruturas de tecnologia, recursos e saber para viabilizar as oportunidades; apoio de todos que podem ser alvos da implantação de novas ideias; preparação para as novidades que vão paulatinamente mudando o nosso dia a dia profissional; praticando o benchmarking , aprendendo com outras organizações para seus clientes e com outros consultores

37 Saber fazer Capacidade de Decidir, oferecendo suporte aos clientes na tomada de decisões, ajudando no estabelecimento de prioridades tanto estratégicas como operacionais, na análise do que deve ser feito, na antecipação de problemas, na análise e apuração de fatos, de forma racional. Capacidade de autocontrole estratégico e no cotidiano. Pensar de forma estratégica, na análise do todos e das partes que o integram e das relações de causa e efeito. Usar a intuição, para captar oportunidades e agir de forma proativa.

38 Saber fazer Capacidade de trabalhar em equipe, conseguindo que as pessoas alcancem os objetivos de forma eficiente e eficaz, conduzindo os esforços dos clientes na mesma direção. Atuar de forma lógica e analítica, conseguindo equilibrar aspectos quantitativos e qualitativos. Administrar conflitos, em face de que o consultor para o desempenho de suas atividades precisa interagir com várias pessoas e isso pode conduzir a conflitos.

39 Saber fazer Ser visionário, não se restringir ao universo da organização cliente, deve saber analisar questões mais profundas como: a importância do setor privado nas políticas macro e de longo prazo, as tendências socioeconômicas, a formação dos blocos econômicos, as alianças, estratégicas, o clamor das ruas e assim por diante.

40 Ter capacidade de adaptação, sabendo trabalhar com o fato surpresa.
Saber F A Z E R Ter capacidade de adaptação, sabendo trabalhar com o fato surpresa.

41 QUERER FAZER A terceira e última característica é a de atitudes, ou seja, QUERER FAZER, com os seguintes aspectos: Atitude interativa, na qual ele mesmo se prepara e a própria organização cliente para o amanhã. Atitude racional. Desenvolver e manter-se atualizado numa cultura geral, sólida e diversificada. Adequado relacionamento interpessoal.: Disposição para administrar impasses e conflitos de poder. Ser um negociador.

42 QUERER FAZER Possuir valores culturais, demonstrando liderança, integridade, coerência e ética no trato e ações que desempenha na empresa cliente. Demonstrar interesse e preocupação pelo negócio da organização cliente, ou seja, vestir a camisa da organização cliente. Atuar com ênfase nas pessoas.

43 QUERER Ser um eterno aprendiz, deve observar o erro como oportunidade de aprendizagem, aceitando o processo de experimentação desde que a empresa esteja de total acordo.

44 Fatores importantes No estabelecimento da remuneração os seguintes fatores deverão ser levados em conta: Custo de oportunidade, que deverá ser considerado no preço a ser definido na proposta de consultoria em termos de:divisão dos serviços a serem prestados em módulos e etapas, necessidades do cliente e urgência dos trabalhos; Utilização do tempo, ou seja, as horas ou qualquer outra forma de mensuração do tempo alocado aos serviços prestados;

45 Cont. Avaliação do retorno, definição das mensurações que serão utilizadas pelo cliente para aferição, análise e avaliação das etapas dos serviços prestados; Indicadores de monitoração do desempenho e resultados dos trabalhos prestados; Número de contatos entre consultoria e representantes do cliente para reuniões e de intercâmbio de ideias; Responsabilidade de cada parte, por meio de definição de limites entre cliente e consultoria, identificando da melhor forma possível o que está no escopo dos serviços e o que não foi contratado.

46 Como coletar dados dos clientes
Entrevista; Questionário; Análise de documentos e Observação direta

47 Remuneração Assim a remuneração deve ser suficiente para recompensar os conhecimentos, a experiência e outros fatores que validam a qualidade dos serviços prestados e das soluções apresentadas e deve considerar também: As despesas necessárias para a prestação dos serviços de consultoria; O lucro, que deverá levar em conta quanto a consultoria investe em pesquisa e desenvolvimento, em novos conhecimentos, em marketing além do risco do negócio; Depois de estabelecidos os fatores anteriores há a necessidade de comparar os preços com os concorrentes que prestam serviços semelhantes ou similares; Conjuntura econômica, ou seja, situação do poder aquisitivo, comportamento da inflação e dos juros e outras variáveis micro e macroeconômicas que afetam a determinação dos preços; , Forma de cobrança: valores fixos, variáveis, risco, disponibilidade e outros fatores negociados com o cliente

48 Proposta Uma proposta de consultoria deve conter no mínimo as seguintes partes: Descrição dos trabalhos e atividades que serão prestados; As metodologias que serão utilizadas; Os objetivos a serem alcançados pelo projeto de consultoria. Clausula de confidencialidade; Contexto que os serviços será executados; Síntese da vida profissional do consultor ou consultores que atuarão no projeto; Espaço par o De acordo pela contratante; Outras condições em função das características de cada serviço; Cronograma dos trabalhos.

49 Consultor interno As organizações precisam da prestação de serviços de profissionais especializados para resolverem problemas de natureza técnica ou gerencial em determinados temas, conhecidos como consultores internos, que utilizam de metodologias para atingir seus objetivos.

50 Metodologias Prospecçao das necessidades do cliente (entrada e termo de intervenção); Identificação dos problemas/oportunidades (coleta de dados e diagnóstico ); Proposta de soluções (feedback e decisão de agir); Desenvolvimento, implantação e viabilização de projeto de acordo com as necessidades do cliente (comprometimento e implementação); Conclusão e Avaliação.

51 Cont. Por fazer parte da cultura e envolvidos nos valores da organização, o consultor interno é considerado um intérprete ou facilitador da cultura organizacional, pois desenvolve, influencia e assessora de forma consistente e articulada os clientes internos. A consultoria interna pode ser desenvolvida por projetos, diagnostica a situação-problema e propõe alternativas de solução ao cliente e por processos, pois os consultores internos ajudam o cliente interno a perceber, entender e agir sobre os atos inter-relacionados que ocorrem no seu ambiente e na consecução das práticas e padrões organizacionais.

52 Atuação Adaptando as observações de LEITE (2005) para o consultor interno em gestão de pessoas, mas que podem ser estendidas para outros tipos de consultor interno, tem-se: O profissional deve atuar em problemas para os quais tenha competência para atuar e condições de realização; O seu papel é o de dar suporte para os clientes na melhoria do desempenho, priorizando os interesses dos mesmos;

53 Cont. O consultor deve em conjunto com o cliente estabelecer expectativas realistas quanto aos resultados e prazos; Que as informações obtidas junto ao cliente e consideradas como sigilosas só podem ser liberadas com a anuência do mesmo ou quando extrapolam a ética do consultor ou infrijam a legislção; O consultor deverá evitar conflitos de interesse; O profissional não deverá impor suas interpretaçoes ao cliente, sem convencê-los de sua validade e aplicação.

54 Cont. Da mesm forma que o entendimento feito para as observações do Leite, serão aproveitados os ensinamentos de ORLICKAS (2001) , em relação às competências dp consultor interno, algumas já destacadas para o consultor externo: Ser um facilitador nas mudanças internas; Demonstrar comprometimento com os resultados;] Saber buscar a interação entre as partes envolvidas; Ser racional e isento; Bom nível de cultura geral; Ter experiência na área de atuação;

55 Cont. Agregar valor nas suas intervenções;
Saber dialogar e relacionar-se; Conseguir manter uma relação de confiança; Saber negociar; Enfatizar os recursos humanos; Atuar eticamente;

56 Cont. Saber inovar; Estar disposto a assumir riscos;
Ter senioridade e equilíbrio; Pensar estrategicamente; Compartlhar as ações desenvolvidas; Perceber e lifar com sentimentos das pessoas envolvidas; Propor intervenções que atuem nas raízes dos problemas; Ter sensibilidade para atuar com resistências; Gerenciar a própria carreira.

57 Como avaliar uma consultoria
Eficiência; Objetividade; Comparabilidade; Abrangência; Precisão; Validade.

58 Importante O importante é a pessoa que contratou o consultor . Por que? Porque é o MAN M de money  Ele tem o $ A de autority  Ele tem a autoridade N de need  Ele tem a necessidade

59 Satisfação do Cliente PERCEPÇÃO Satisfação = EXPECTATIVA RELAÇÃO ENTRE O QUE ELE VIU E O QUE ELE ESPERAVA VER

60 Cont. DIRETAMENTE PROPORCIONAL Á PERCEPÇÃO, QUANTO MAIOR A PERCEPÇÃO MAIOR A SATISFAÇÃO INVERSAMENTE PROPORCIONAL À EXPECTATIVA,QUANTO MAIOR A EXPECTATIVA,MAIOR A POSSIBILIDADE DELE FICAR FRUSTRADO

61 Tendências O consultor tanto externo como interno poderá atuar em serviços de Estratégias Empresariais, Estrutura Organizacional, Processos, Recursos Humanos, Tecnologia, Inovação, Qualidade de Gestão, entre outros. Destacam-se os seguintes segmentos: Previdência Privada, Sistema de Pensões, Estratégia e Gestão, Fusões e Aquisições, Mudanças Organizacionais, Empreendedor Corporativo.

62 Cont. Os seguintes temas merecem destaque e continuarão em evidência para os próximos anos: Planejamento Tributário, Gestão de Informações e Desenvolvimento de Indicadores, Simplificação e Enxugamento de Estruturas Organizacionais, Comunicação Empresarial, Planejamento Estratégico, Resultados do Negócio, Ampliação de Fronteiras do Negócio, Avanços Tecnológicos, Criatividade e Apuração de Fraudes Empresariais,

63 A Carreira como Empreendedor.
“ A verdadeira viagem de descoberta não consiste em procurar novas terras, mas em vê-las com novos olhos.’ (Marcel Proust).

64 introdução As oportunidades de atuação profissional estarão disponíveis nas organizações de qualquer porte desde as pessoas desenvolvam uma habilidade vital: a capacidade empreendedora. A capacidade empreendedora deriva do acúmulo de habilidades relevantes, conhecimentos, experiências e contatos durante alguns anos, além de grandes doses de autodesenvolvimento.

65 Tipos de capacidade empreendedora
As pessoas com capacidade empreendedora geram novas ideias e as transformam em sucessos organizacionais. Distinguem-se claramente três tipos de capacidade empreendedora: Independente; Spin-offs organizacionais; e Interna.

66 Características de capcidade empreendedora
Desenvolver a capacidade empreendedora faz parte de um aprendizado contínuo em qualquer organização e é normal encontrar nas pessoas que assim agem, as seguintes características: Iniciativa; Perseverança; Comprometimento; Eficiência e qualidade; Coragem de assumir riscos, mas calculados; Capacidade de estabelecer metas objetivas.

67 Cont. De buscar informações e oportunidades; De detalhar e monitorar;
De persuadir; De procurar trabalhar em equipe; De agir com independência e autoconfiança.

68 Oportunidades Quantas vezes as pessoas são expostas diariamente, a dezenas de oportunidades na vida, mas a maioria das pessoas só enxerga anúncios e fachadas. Apenas os verdadeiros profissionais com capacidade empreendedora, identificam as oportunidades existentes por trás desses anúncios e fachadas.

69 Cont. Há a necessidade das pessoas demonstrarem curiosidade e estar sempre atentas e que as chances de sucesso aumentam com estas observações e transformá-las em conhecimento. É preciso, lentamente, degrau por degrau, desenvolver o conhecimento e a experiência para identificar e avaliar as mais diversas oportunidades.

70 Negócio próprio Ganhar dinheiro; Aumentar o patrimônio;
Desfrutar as coisas boas da vida; Ser o patrão; Ser o dono do próprio nariz; Não ter que dar satisfação para terceiros; Desafio pessoal para provar e demonstrar sua capacidade para si e para os outros; Desenvolver novas estratégias para si, sua família e a sociedade, deixando de ser empregado; Transformar um sonho em realidade; Sair da rotina; Buscar o sucesso e a realização pessoal.

71 Sonhar A decisão leva em conta razões emocionais ou transitórias e é preciso associar emoção e razão para superar os obstáculos que surgirem. Sonhar é importante, mas transformá-lo em realidade é muito mais e é necessário fazer por merecer, enfim ser empreendedor.

72 O que é Assim segundo ANGELO (2003),
“Empreendedorismo é a criação de valor por pessoas e organizações trabalhando juntas para implementar uma ideia por meio da aplicação de criatividade, capacidade de transformação e o desejo de tomar aquilo que comumente se chamaria de risco”.

73 Identificação de oportunidades
Identificação de Necessidades, para tal basta prestar atenção nas queixas das pessoas e buscar uma forma de resolvê-las, como no caso dos restaurantes por quilo, nos serviços de delivery, nas oficinas de costura rápida; Observação de deficiências, quase toda a atividade pode ser aperfeiçoada, ou seja, um negócio pode ser melhorado por um concorrente quando oferece mais pelo mesmo preço ou oferece mais por menos, como no caso da prestação de serviços terceirizados;

74 Cont. Observação de tendências, é importante que o empreendedor compreenda o que acontece e o que deve acontecer no mundo que podem influenciar o cotidiano e tentar prever quando tais mudanças vão ocorrer, quais serão e como afetarão o cidadão, ou seja, por exemplo em função da inseguranças que assusta os moradores das grandes e médias cidades surgiram alarmes contra roubos e furtos de automóveis , motos e residências, ou das refeições prontas ou semi-prontas em função da maior participação da mulher no mercado de trabalho;

75 Cont. Busca de outras aplicações, para algum tipo de solução tecnológica, mercadológica, inovação, etc. como por exemplo na comercialização de equipamentos para ginástica na própria residência, do personal trainner, das verduras e legumes pré-lavados e acondicionados em embalagens adequadas, nos home offices, nos homebased business; Exploração de hobbies, são raros os hobbies que não geram oportunidades, como as escolinhas de futebol, de vôlei, as academias de tênis e muitas outras;

76 Cont. Lançamento de moda, oportunidade de negócio baseada no lançamento de uma moda ou no modismo são encontradas quando de buscam ideias originais que podem encantar grande número de demandantes, Exemplos podem ser materializados nos parques temáticos(Beto Carrero em Santa Catarina, Beach Park no Ceará), no turismo ecológico que transformou antigas propriedades rurais em centros de lazer e repouso, Np cotidiano são vários os exemplos de modismos, alguns passageiros, outros duradouros, alguns bem sucedidos, outros fracassados, como os boliches, os cafés, as casas de pagode,as casas de chá, a patinação no gelo e muito mais;

77 Cont. Cópia do sucesso alheio, pode ser uma fórmula de sucesso, como no caso das unidades móveis de fast food, os chamados dogueiros, os mini-mercados, as próprias franquias entre outros; Derivação da ocupação atual, muitas vezes s oportunidades de negócio tem a ver com a ocupação atual de quem está pensando em dar início a um negócio próprio.Exemplos podem ser observados quando o chefe de uma revendedora de autos monta uma oficina mecânica, quando executivos aposentados de uma organização montam uma empresa de aconselhamento empresarial, empresa de software montada por um ex- analista de tecnologia de informação.

78 E aí? Como é está tendo alguma ideia nunca pensada antes?
Para inibir ou minimizar os erros na escolha da oportunidade de negócio, o empreendedor deve levar em conta: a sazonalidade, a conjuntura econômica, o controle governamental, a dependência de fornecedores e incerteza de custos, a dependência de clientes e a incerteza de preços, o ciclo de vida do produto, as mudanças que estão ocorrendo no segmento, os impactos da evolução da tecnologia, as barreiras de entrada.

79 Precisa saber mudar Muitas vezes quando o negócio já está funcionando é preciso saber mudar e aprender a obter vantagens da mudança são necessidades estratégicas daqui para a frente. É importante saber onde estamos, para onde queremos ir e como vamos chegar lá, até mesmo planejando e executando estratégias e planos para o autoemprego (carreira solo). Para alcançar o sucesso é preciso um toque pessoal que diferencie a atuação empresarial, caracterizando-se como uma combinação de Ciência & Arte. O êxito em qualquer atividade requer competência, motivação e criatividade.

80 Empretec O SEBRAE, criou um Projeto denominado de EMPRETEC, que trabalha as características do empreendedor, baseada em estudos de McClelland, que compreende três conjuntos: Realização, Planejamento e Poder. O Conjunto Realização tem a ver com a necessidade de realização que impele as pessoas a procurar desafios, que, normalmente, buscam o controle de fatores externos adversos, Significa a necessidade de fazer com que as coisas aconteçam. Compreende as seguintes atitudes:

81 Cont. Busca de Oportunidades e Iniciativa, tem a ver com realização de atividades antes que solicitem; Persistência, em face de dificuldades relevantes , persevera ou muda de estratégia com o propósito de superar desafios ou obstáculos; Correr Riscos Calculados, analisa alternativas, avalia os riscos de forma cuidadosa , atua para reduzir riscos e controlar resultados; Exigência de Qualidade e Eficiência, preocupa-se com a melhoria permanente, procurando agir com rapidez, com custos reduzidos e buscando padrões de excelência; Comprometimento , sacrifica-se pessoalmente, se necessário) para completar suas tarefas.

82 Planejamento Já o conjunto Planejamento busca descobrir o que fazer e pensar no futuro, compreendendo as seguintes atitudes; Busca de Informações, procura de informações sobre os clientes, fornecedores e competidores; Estabelecimento de Metas, fixa metas a serem cumpridas e que devem ser escritas para aumentar a probabilidade de alcançá-la, para facilitar a inteligência de gestão e não ficar restrita à dedicação, para orientar para o futuro e para resultados, para incrementar a motivação e para reduzir o estresse do empreendedor; Planejamento e Monitoramento Sistemático, dividindo o trabalho de planejamento em partes menores e com prazos definidos.

83 Poder Por fim o conjunto Poder, ou seja, a capacidade de influenciar terceiros para que façam o que quer, de gerar mudanças do jeito que espera e de conseguir cooperação e apoio, por meio das seguintes ações: Persuasão e Rede de Contatos, adotando caminhos de ação para influenciar terceiros, conseguir o apoio de pessoas influentes para alcançar seus objetivos e atua para manter e desenvolver sua rede contatos. Independência e Autoconfiança , buscando autonomia quando na existência de restrições, manter suas decisões, mesmo que haja oposição, mostrando-se confiante na sua própria capacidade de superar desafios.

84 Detalhamento Após identificar uma oportunidade no âmbito externo é necessário detalhar a opção, refletindo sobre por que os clientes vão querer o produto ou serviço ofertado; quais necessidades os futuros clientes querem que sejam atendidas pelo novo negócio; quais os grupos de cliente que procuram solução para aquelas necessidades e que tecnologia ou processo operacional deve ser usado para satisfazer as necessidades dos consumidores/

85 Panasonic Konosube Matsushita,criador da marca Panasonic, tem alguns pensamento s que merecem reflexão, a saber: Parcerias e alianças: “A prosperidade da empresa depende muito de quanta compreensão se recebe das pessoas com as quais faz negócios.” Relacionamento com o cliente: “O serviço pós-venda –e mais importante que a assistência pré-venda , é com este serviço que se consegue clientes permanentes.”

86 Cont. Ética: “ Não venda produtos para os quais os clientes se sintam atraídos, venda-lhes aqueles que lhes trarão benefícios.” Qualidade: “Qualquer desperdício , mesmo de uma folha de papel, aumentará o preço do produto na mesma proporção.” Controle: “ Falta de estoque é resultado de desleixo, se isso acontecer, peça desculpas ao cliente, anote seu endereço e diga-lhe que entregará o produto imediatamente”.

87 Cont. Cidadania: “ A missão do empresário é combater a pobreza, para aliviar a sociedade, como um todo para trazer-lhe a riqueza, os negócios não foram destinados a enriquecer apenas os donos e acionistas, mas igualmente o resto da sociedade.”

88 Concorda? São temas de importante reflexão e de acordo com DEGEN, “O sucesso não é fácil e, por isso mesmo não é para todos.” “Assim, um negócio empresarial está a serviço de pessoas que o criam e das partes com as quais se relaciona. A empresa para ser bem sucedida, precisa considerar nas suas atividades, os interesses das partes no desempenho do mesmo e do ambiente em que opera,conciliando o aspecto econômico com o social, a saber:

89 Partes interessadas Acionistas e proprietários: lucros e realização pessoal; Clientes: satisfação, credibilidade e fidelidade; Força de trabalho: remuneração, oportunidades de crescimento, qualidade de vida e harmonia; Fornecedores e parceiros: adimplência, satisfação e credibilidade; Comunidade e sociedade: preservação do meio ambiente, qualidade de vida, trabalho e emprego, pagamento de impostos e taxas, desenvolvimento econômico e social; melhor distribuição de renda.

90 Franquias Franchising , termo de origem inglesa, traduzido como franqueamento, que é o ato de conceder franquias de um negócio, caracterizando-se por um relacionamento comercial regulamentado legalmente. Franqueador , detentor do direito de conceder franquias , com cessão do uso da marca, logotipo, técnicas de operação, gestão e marketing – objetos da franquia para operação de terceiros – de acordo com o formato de franchising. Franqueado, pessoa ou grupo de pessoas físicas ou jurídicas, que mediante pagamentos diretos ou indiretos , tem o direito de explorar o compartilhamento do negócio.

91 Cont. Master Franquia, ocorre quando o franqueador autoriza o franqueado a repassar a marca e/ou o método de trabalho para ampliar a rede e acontece com franquias estrangeiras e no caso de nacionais quando o franqueador nacional adota agrupamentos regionais. Circular de Oferta de Franquia, documento que contém todas as informações sobre a empresa franqueadora, seus proprietários, o conceito da franquia e a rede franqueados, Deve obedecer os ditames da Lei do Franchising.

92 Cont. Royalties, taxa paga regulamente pelo franqueado ao franqueador, baseado, normalmente, em percentual sobre o faturamento ou embutida na compra de produtos, que o franqueador deve fazer como disposto Np contrato estabelecido legalmente. Taxa de franquia, taxa paga pelo uso da marca. Taxa de publicidade, taxa normalmente dividida entre os franqueados de determinada marca e recolhida pelo franqueador para realização de campanhas publicitárias.

93 Cont. O franchising, tem contribuído para a expansão dos negócios em vários setores. Alguns cuidados devem ser tomados e expostos a seguir. Optar por franquias pode significar riscos menores. A primeira pergunta que deve ser respondida é procurar informações sobre como funciona uma franquia, o que acontece quando o empreendedor quiser desistir do empreendimento, quais as obrigações do franqueado e qual a estrutura do franqueador. É importante verificar se o seu perfil é adequado para atuar como franqueado , sem perder a motivação, pois a liberdade é menor do que tocar um negócio próprio, pois tem procedimentos a serem seguidos.

94 Perfil No caso do seu perfil tiver consistência com o negócio franquia é preciso verificar a sua afinidade como o segmento que vai atuar. Pergunte sobre a rotina do trabalho, em que dias da semana ela opera e checar se está de acordo com sua disposição. Procure selecionar o negócio em termos de investimento, adequação à região ou mesmo adequação do produto a sua forma de trabalhar.

95 Limitações Precisa ser hábil ao lidar com as pessoas e ter capacidade para seguir regras. O investimento inicial é um dos fatores determinantes para escolher um tipo de franquia. O valor divulgado pelos franqueadores normalmente contempla o necessário para implantar o negócio. É responsabilidade do franqueado ter uma reserva para se manter nos meses seguintes até o negócio começar a ser sustentável. O retorno do investimento pode variar muito com as características e a localização de cada ponto. Buscar financiamento de terceiros é preciso cautela em função do nível de endividamento e a capacidade de retorno do negócio.

96 Seleção Selecione algumas marcas de franquias compatíveis com seus anseios e conheça o nível de formatação. Verifique se a franquia tem lojas próprias, busque informações sobre as projeções financeiras, como capacita os seus franqueados e seus colaboradores e quais as estratégias de marketing e gestão adotadas. Procure outros franqueados da marca , faça perguntas, verifique o grau de satisfação com o negócio e com o franqueador, a situação financeira, o prazo de retorno, a aceitação pelo mercado e reflita, se pertinente procure a ajuda profissional de um consultor especializado na área.

97 Decida com calma Decida com calma, para não tomar uma decisão errada.
Agende conversas com marcas de interesse. Quando visualizar uma luz no túnel, antes de tomar a decisão final, fale com sua família, pois vai precisar muito desse apoio. Se precisar de informações complementares consulte ç

98 Incubadoras Segundo a ANPROTEC (2012) “as incubadoras de empresas no Brasil têm história recente, começaram a ser criadas a partir de uma iniciativa do CNPq, na década de 1980, de implantação do primeiro Programa de Parques Tecnológicos no País. Essa iniciativa, que semeou a noção de empreendedorismo inovador no Brasil, desencadeou o surgimento de um dos maiores sistemas mundiais de incubação de empresas. Inicialmente, as incubadoras estavam focadas apenas em setores intensivos em conhecimentos científico-tecnológicos, como informática, biotecnologia e automação industrial

99 Cont. Habitualmente denominadas incubadoras de empresas de base tecnológica, ou incubadoras tecnológicas, tinham como propósito, assim, a criação de empresas com potencial para levar ao mercado novas ideias e tendências tecnológicas. Atualmente, também têm o propósito de contribuir para o desenvolvimento local e setorial.”

100 Atuação De acordo com a pesquisa da ANPROTEC , feita em 2012 as incubadoras atuam com: Disponibilização de espaço cedido, mediante taxa de uso a pequenas empresas emergentes; Oferecimento de serviços básicos (limpeza, secretaria) e de serviços de capacitação e apoio (consultorias em gestão, comercialização e desenvolvimento); Objetivos de criação de empregos e dinamização da economia, ausência de fins lucrativos na maioria dos casos.

101 Onde atuam Em termos de base de atuação incubadoras em atividade no país estão distribuídas da seguinte forma: Tecnologia %; Tradicional %; Mista %; Cultural %; Social %; Agroindustrial %; Serviços %.

102 Tipos São 384 incubadoras no país, com empresas incubadas, empregando pessoas, classificadas em : Incubadoras de economia solidária; Incubadoras de base tecnológica; Incubadoras de empresas com produtos e tecnologias tradicionais.

103 Expectativas Ajuda na busca de financiamentos, auxílios, capital de risco; Elaboração e revisão de planos de negócios; Apoio à participação em feiras e mostras; Networking com outros empresários; Consultoria para desenvolvimento de novos produtos; Pesquisa de mercado; Serviços jurídicos; Capacitação empresarial; Assessoria de comunicação; Assessoria para comercialização; Design e programação visual,

104 Objetivos Os objetivos mais citados pelas incubadoras que responderam a pesquisa foram: Dinamização da economia local; Criação de spin-offs; Dinamização de setor específico de atividade; Inclusão socioeconômica; Geração de emprego e renda

105 Incubar Incubar significa manter sob condições prescritas e controladas, um ambiente favorável para o desenvolvimento empresarial. Participam das incubadoras, por meio de processo seletivo, empresários potenciais, que pretendem iniciar uma atividade nova, como também, empresários efetivos com negócio já em andamento que precisam de tal tipo de suporte. Muitas empresas de grande porte desenvolvem seus fornecedores em incubadoras. Uma incubada não pode ficar de forma permanente na incubadora, tem um prazo para liberar o espaço e transferir-se para um endereço próprio ou locado.

106 Etapas Na incubadora a empresa, normalmente, passa por quatro etapas:
Implantação, quando ocorre o início da empresa e ele consegue ser aceita; Crescimento, é a etapa de iniciar a produção ou execução do serviço, homologar o produto/serviço, comercializar e atingir os seus objetivos. Consolidação, com a empresa fortalecendo o negócio, com a integração de todas as funções; Maturidade, é a etapa de concluir o processo de incubação e saída da incubadora,

107 Mais detalhes consulte

108 Spin 0ff Esta forma de desenvolvimento empreendedor teve sua origem na França e vem sendo explorada em nível mundial. Os conceitos desenvolvidos neste trabalho estão baseados num estudo de FILLION (2002). Na sua forma mais simples, o spin-off de empresas pode ser concebido como um conjunto de atividades implementadas por uma empresa, a fim de ajudar um de seus assalariados, um de seus aposentados ou um grupo de empregados ou aposentados, interessados em criar uma nova empresa.

109 Formatação A empresa pode ser na condição de fornecedor, como a PPA (fábrica de portões automáticos de São Paulo) adotou, utilizando a estrutura de incubadora de Garça para criação e desenvolvimento da nova empresa. Outra formatação é a nova empresa atuar na condição de cliente adquirindo matéria prima e produzindo produtos para o mercado e que pode nascer e crescer, utilizando a estrutura de uma incubadora.

110 Cont. Outro formato foi observado na incubadora de Rio Claro, quando a Tigre na área de plásticos deixou de fabricar um determinado produto e tirou da linha de produção, mas por exigência legal não podia parar de atender o mercado consumidor por alguns anos, passou essa responsabilidade para aposentado que passou a desenvolver ferramentas específicas, para continuar produzindo essas peças durante o prazo legal, para continuar chegando ao cliente via Tigre.

111 Conceitos Assim, essa nova categoria de formação de empreendedores, usa dois conceitos: De empresa=mãe, apoiando um empregado com um conjunto de atividades, variáveis de um contexto a outro, mas que comportam, mais frequentemente, uma ajuda técnica, aconselhamento de negócios, direção e gestão e às vezes, suporte financeiro. De empresa derivada ou spin-off ( em inglês), ou seja, a empresa que se beneficiou de um apoio da parte de sua empresa de origem.

112 Vantagens para a empresa mãe
Melhor posição para reagir às turbulências ambientais; Concentração dos recursos sobre as atividades de maior valor agregado; Exploração de produtos, tecnologias e outros ativos inativos; Expansão do rol de produtos e serviços ofertados; Exploração de novos mercados; Compartilhamento dos riscos; Crescimento do poder de negociação junto aos fornecedores; Ganhos de produtividade e de flexibilidade organizacional; Economias de escala;

113 Cont. Redução de custos de componentes;
Contribuição à criação de empregos; Preservação de empregos; Valorização de imagem (papel social); Emergência de uma cultura empreendedora; Rotatividade do pessoal; Possibilidade de atrair os melhores talentos em um mercado competitivo.

114 Empresa derivada Compartilhamento de riscos; Parceria exclusiva como fornecedor (contrato firme); Empréstimos da empresa-mãe e facilidades de pagamento; Apoio logístico; Aconselhamento em gestão; Acesso aos recursos necessários para seu desenvolvimento; Acesso à informação estratégica e de concorrência; Aprendizagem rápida em matéria de métodos e procedimentos; Efeitos de halo da empresa-mãe e em alguns casos, de sua reputação; Rentabilidade atingida mais rapidamente

115 Criador Para o criador que viabiliza o interesse de uma empresa-mãe os pontos positivos são: Integração nas redes de negócios; Aprendizagem rápida em gestão, em direção de empresa e no . que concerne à prática dos negócios; Confiança aumentada; Realização de si mesmo; Maneira de evitar o isolamento, próprio aos criadores e dirigentes de pequenas empresas; Maneira de permanecer ativo depois de uma aposentadoria obrigatória prematura.

116 Benefícios maiores E a sociedade se beneficia por meio da criação de empresas, de empregos e de riquezas, de uma nova dinâmica econômica local e regional, possibilidade de redução ou estabilidade tributária, desenvolvimento de dinâmicas empresariais, criação de modelos inspiradores para os jovens e para a educação e consolidação da geração de empregos em regiões mais atrasadas.

117 Desvantagens Para a empresa-mãe o lado negativo está na perda de empregados empreendedores e criativos e perdas financeiras, associadas a certos projetos arriscados, se a empresa-mãe se compromete financeiramente. Os aspectos negativos para as empresas derivadas tem a ver dependência demasiada, com relação à empresa-mãe. fragilidade e ruptura da relação com a empresa de origem e dificuldade, e mesmo impossibilidade, de fazer evoluir a relação de uma verdadeira partilha de interesses e poder.

118 Empreendedor corporativo
O termo intraempreendedor (tradução do Inglês - intrapreneur) foi cunhado por Gifford Pinchot (1989) para designar o “empreendedor interno” ou mais recentemente denominado de empreendedor corporativo. O empreendedor corporativo a partir de uma ideia, com os recursos da organização onde trabalham , dedicam-se a transformá-la em um produto ou serviço de sucesso.

119 Cont. O empreendedor corporativo a partir de uma ideia, com os recursos da organização onde trabalham , dedicam-se a transformá-la em um produto ou serviço de sucesso. Esta capacidade intra – empreendedora consegue materializar inovações onde atuam. O empreendedor, normalmente, é um indivíduo que abre um negócio próprio, entra no mercado como empresário e criador de empregos e o intraempreendedor também é um empreendedor trabalhando para um terceiro, com pequenas diferenças entre os dois tipos. Em alguns situações essas diferenças podem ser imperceptíveis.

120 Sonho em realidade O intraempreendedorismo é um sistema revolucionário para acelerar as inovações dentro de grandes empresas, através de um uso melhor dos seus talentos empreendedores. ... Os intraempreendedores são os integradores que combinam os talentos dos técnicos e dos elementos de marketing, estabelecendo novos produtos, processos e serviços”. (Pinchot III, 1989). Os intraempreendedores são todos os “sonhadores que realizam”; São aqueles que assumem a responsabilidade pela criação de inovações de qualquer espécie dentro de uma organização. O intraempreendedor pode ser o criador ou o inventor, mas é sempre o sonhador que concebe como transformar uma ideia em uma realidade lucrativa (Pinchot III, 1989).

121 Mandamentos PINCHOT (1989), em sua obra pioneira estabeleceu os mandamentos desse personagem: Primeiro mandamento: Vá para o trabalho a cada dia disposto a ser demitido; Segundo mandamento: Evite quaisquer ordens que visem interromper seu sonho; Terceiro mandamento: Execute qualquer tarefa necessária a fazer seu projeto funcionar, a despeito de sua descrição de cargo; Quarto mandamento: Encontre pessoas para ajudá-lo;

122 Cont. Quinto mandamento: Siga sua intuição a respeito das pessoas que escolher e trabalhe somente com as melhores; Sexto mandamento: Trabalhe de forma clandestina o máximo que puder – a publicidade aciona o mecanismo de imunidade da corporação;· Sétimo mandamento:Nunca aposte em uma corrida, a menos que esteja correndo nela; Oitavo mandamento: Lembre-se de que é mais fácil pedir perdão do que pedir permissão; Nono mandamento: Seja leal às suas metas, mas realista quanto às maneiras de atingi-las; Décimo mandamento: Honre seus patrocinadores.

123 Tipos de executivos Nas organizações de acordo com VERAS (1999) podem ser encontrados sete perfis básicos de profissional e que este autor atualizou em termos de nominação de cada perfil: ·Executivo Empreendedor: comunica-se de forma direta e dá importância aos resultados. Está preparado para enfrentar resistência a suas ideias e para pressionar para o cumprimento de prazos. Tem iniciativa, imaginação e facilidade em decidir. É competitivo, autoconfiante e arrojado.

124 Cont. Executivo independente: rápido e capaz de motivar sua equipe, o gerente é comunicativo. Tem capacidade para enfrentar desafios e flexibilidade para mudar. É autoconfiante, entusiasmado, competitivo, motivado e tem facilidade em delegar funções. Executivo Vendedor: enfrenta, em geral, ambientes de altíssima concorrência, o que lhe exige persistência, rapidez e capacidade de motivar os outros. Faz contatos com facilidade e tem a capacidade de convencer. É objetivo, arrojado, ativo e competitivo.

125 Cont. Executivo Promotor: Promotor: autoconfiante, é hábil em fazer contatos, influenciar e persuadir. Não demonstra facilidade para fechar negócios nem para práticas administrativas. Executivo Administrativo: é sistemático e tem grande capacidade de concentração. Atua com facilidade na operação de equipamentos, compilação de fatos e outras tarefas especializadas. É metódico, previsível, autodisciplinado, lógico, cuidadoso, diplomático e convencional.

126 Cont. Executivo Técnico: perfeccionista, o técnico prefere cumprir tarefas a lidar com pessoas. É meticuloso, persistente, convencional, cauteloso, organizado e metódico. Dá-se bem com rotinas, mas não com exigências em termos de prazo. Executivo Assessor: autoconfiante e confiável, tem a capacidade de ouvir e aconselhar, sendo bem aceito pelos outros. Exerce influência e persuasão e prefere ambientes de trabalho seguros e estruturados. É amistoso e paciente.

127 Estado de espírito PINCHOT (1989) ressaltou que a maioria dos empregados com características intraempreendedoras deixa as organizações não porque considera insuficientes seus salários e benefícios, mas porque se sentem frustrados em suas tentativas de inovar. Eles precisam de delegação de poder para agir, tanto quanto precisam de compensação material. As organizações nem sempre incentivam o intraempreendedorismo dentro de sua organização. Ser intraempreendedor é, de fato, um estado de espírito. Qualquer pessoa pode se tornar um (Pinchot apud Somogi, 2000).

128 Cont. Por exemplo “ uma mulher casada que tem como ocupação cuidar da casa e dos filhos, sendo dependente do marido. Após algum tempo, o marido decide sair de casa, tendo ela de se virar para sustentar a família e administrar a casa. Se for feito um teste antes da separação, não será encontrado o perfil empreendedor e/ou intraempreendedor, mas depois da separação, sim.

129 Pontos fundamentais PINCHOT (APUD SOMOGGI, 2000), em uma entrevista à revista Você, apontou seis pontos fundamentais para se tornar um intraempreendedor. São eles: 1. Encontre algo em que realmente acredite, que esteja alinhado com seus valores e que você queira empreender. 2. Faça um plano de negócios para ajudá-lo a transformar sua ideia em realidade. 3. Tire suas dúvidas com outros empreendedores.

130 Cont. 4. Esteja pronto para fazer qualquer trabalho necessário para que sua ideia dê certo. Se tiver de varrer o chão, faça-o. Muitas vezes, ninguém nos dá apoio quando fazemos algo novo. Ou, o que é pior, enfrenta muita resistência. 5. Monte uma equipe. È preciso vender bem sua ideia para deixá-la Entusiasmante e ouvir as ideias dos outros.

131 Aprendizado Da mesma forma que o empreendedorismo, o intraempreendedorismo pode ser aprendido, seja por meio de cursos, palestras e seminários, ou com a prática, por intermédio da experiência de pessoas já intraempreendedoras. Qualquer pessoa pode apresentar algumas características intraempreendedoras em seu perfil comportamental, basta saber se o número de características apresentadas é suficiente para o indivíduo ser considerado que possui características que se complementa,.

132 Será ? No um futuro próximo, provavelmente a pessoa deverá apresentar um perfil intraempreendedor para validar a sua carreira..


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