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CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

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Apresentação em tema: "CURSO DE ADMINISTRAÇÃO"— Transcrição da apresentação:

1 CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
ÉTICA PROFISSIONAL PROF: PE. JOSINALDO PEREIRA

2 PERSPECTIVAS FILOSÓFICAS DAS CORRENTES ÉTICAS
Existe uma diferença entre aquilo que se pode fazer fisicamente e aquilo que se pode fazer eticamente. Nem tudo o que é possível é ético. De tudo aquilo que se pode fazer, o que se deve fazer? O que faz crescer o bem do homem?

3 1. Ética na Grécia Clássica
1.1 Sócrates – ( a.C). Não deixou nenhum escrito. Utilizava o método chamado de maiêutica (perguntas e respostas). Defende a justiça e a verdade em primeiro lugar; Afirma que não se deve devolver o mal com o mal, nem injustiça com injustiça;

4 1. Ética na Grécia Clássica
1.1 Sócrates – a injustiça tem piores consequências éticas para aqueles que a praticam do que para aqueles que são vitimas da injustiça alheia, uma vez que a alma carrega marcas das suas ações, e será julgada por elas após a morte, no Hades. A ética socrática não era teoria sem vida. Sua vida foi sempre coerente com a ética que defendeu. A felicidade não se encontra na posse dos bens materiais, mas em imitar a divindade.

5 1. Ética na Grécia Clássica
1.2 Platão – ( a.C), foi discípulo de Sócrates e mestre de Aristóteles. No idealismo platônico, o mundo sensível em que nos movimentamos é uma cópia do verdadeiro mundo: o das ideias. Do mundo ideal provém o homem, por meio de sua alma, e a ele deve retornar, utilizando suas forças: inteligência, vontade e entusiasmo.

6 1. Ética na Grécia Clássica
1.2 Platão – Comportar-se eticamente é agir de acordo com o logos, ou seja, com retidão de consciência. O bem deve ser amado por primeiro. Em síntese: O mundo sensível é uma cópia do mundo ideal; Atuar eticamente é procurar atingir o ideal; A inteligência bem utilizada conduz ao bem; O autêntico sábio procura o ideal e retifica quando erra.

7 1. Ética na Grécia Clássica
1.2 Platão – cometer uma injustiça é pior do que sofrê-la e que uma pessoa injusta não conseguirá ser feliz A honestidade é uma condição necessária para a verdadeira felicidade. É necessário perseguir o bem e não o prazer: quem procura apenas o prazer poderá poupar-se à dor e ao sofrimento, mas não se tornará uma pessoa boa.

8 1. Ética na Grécia Clássica
1.3 Aristóteles – ( a.C) A ética é a ciência de praticar o bem. O bem de cada coisa está definido em sua natureza: esse bem é uma meta a alcançar. Da prática do bem depende a felicidade. O bem do homem é viver uma vida virtuosa, e a virtude mais importante é a sabedoria.

9 1. Ética na Grécia Clássica
1.3 Aristóteles – o bem é o objeto de nossas aspirações. Qual é o bem supremo do homem? A FELICIDADE

10 1. Ética na Grécia Clássica
1.3 Aristóteles Qual a essência da felicidade? Três respostas: No prazer e na riqueza; A felicidade estaria associada a glória da vida pública; Vida contemplativa e intelectual: a felicidade está na virtude.

11 1. Ética na Grécia Clássica
1.3 Aristóteles A felicidade consiste na atividade da alma de acordo com a virtude. Os demais bens – exteriores e corpo – são necessários ou úteis apenas como meios. Três tipos de bens: exteriores, do corpo e da alma.

12 1. Ética na Grécia Clássica
1.3 Aristóteles 1.3.1 Toda atividade humana tem um fim - O fim da pessoa humana é a felicidade. Viver bem é sinônimo de felicidade

13 1. Ética na Grécia Clássica
1.4 Ética estóica Representantes: Zenon, Sêneca e Marco Aurélio. A vida feliz é a vida virtuosa, isto é, viver conforme a razão. O essencial é uma retidão, adequação a lei natural, que mede o que é justo e o que é injusto. É preciso lutar contras as paixões: nada inquiete, nada perturbe.

14 1. Ética na Grécia Clássica
1.5 Ética epicurista – ( a. C), Epicuro foi o seu fundador. - Precursor do hedonismo ou utilitarismo. É a antítese do estoicismo, difunde a ética do prazer. Três tipos de prazeres: Naturais necessários – conservação da vida; Naturais não necessários – supérfluos dos prazeres naturais; Aqueles que não são naturais e nem necessários – de riquezas, de poder ou de honra.

15 1. Ética na Grécia Clássica
1.5 Ética epicurista – a melhor relação com os prazeres consiste em satisfazer aos prazeres naturais necessários, limitar os naturais não necessários e evitar aqueles que não são nem naturais nem necessários. A procura do prazer deve estar regida pela prudência, e a prudência deve encaminhar-se para a tranquilidade interior. É preciso controlar os desejos.

16 1. Ética na Grécia Clássica
1.5 Ética epicurista Portanto: É lícito tudo aquilo que produz prazer. A única advertência é que essa procura do prazer deve fazer-se sem intranquilidade, com domínio de si mesmo, sem turbação.

17 2. Ética Kantiana: ética do dever
Kant ( ) - o fundamento da ética é o dever. Enquanto os gregos clássicos observavam a realidade para buscar as causas das coisas, Kant dispensava o processo de observação da realidade. A ciência consiste no dever pelo dever. Aspirar o bem é egoísmo, e o egoísmo não pode fundamentar os valores morais. A única atitude não é egoísta é a boa vontade, isto é, agir por obrigação, por cumprir um dever.

18 2. Ética Kantiana: ética do dever
Agir por dever é a necessidade de cumprir uma ação por respeito à lei. Três máximas: Age sempre como se a máxima da tua ação tivesse que ser erigida em lei universal da natureza; Age sempre de tal maneira que trates o humano, em ti ou em outro, como um fim e nunca como meio; Age sempre como se fosses ao mesmo tempo legislador e súdito na república das vontades livres e racionais.

19 3. Ética da simpatia ou psicologismo
Adam Smith ( ) Criador da economia política e do liberalismo; Defende a ideia de que a simpatia é a condição necessária e suficiente para fundamentar a moral. O juízo moral explica-se pela simpatia, pois julgar é aprovar ou desaprovar, e isso nada mais é do que demonstração da presença ou da ausência de simpatia. Desse modo, o outro já não é o fim, mas alguém que vale desde que fique dentro do âmbito da simpatia.

20 4. Utilitarismo Jeremy Bentham (1748-1823) é o fundador.
John Stuart Mill ( ) é o grande difusor. Atualiza o epicurismo, unindo-o à doutrina ética que havia defendido Bentham; O objetivo da ética é a maior felicidade para o maior número de pessoas; Felicidade é a presença do prazer e a ausência da dor; Mas é preciso aspirar aos prazeres superiores, isto é, aos prazeres do espírito.

21 4. Utilitarismo Não há norma superior, portanto, critério para saber o que deve se considerado ético a cada momento. Possui uma visão relativista, ou seja, os conteúdos da ética mudam com o tempo. A moral não é algo inato, mas também não pode ser encontrado fora do homem. As ações são justas se promovem a felicidade e injustas enquanto produzem o contrário da felicidade.

22 4. Utilitarismo 4.1 Princípio utilitarista – não é a maior felicidade do próprio agente, mas a maior quantidade de felicidade. O fim último do homem é uma existência isenta de dor e pródiga em gozos, no maior grau possível. Teve que repensar este conceito quanto teve depressão. Somente são felizes aqueles que têm a mente fixa em algum objetivo que não seja a própria felicidade: a felicidade dos outros, a melhoria da sociedade ou, inclusive, alguma arte ou projeto que não se persiga como um meio, mas como uma meta ideal em si mesmo.

23 ATIVIDADE 01 – Existe uma diferença entre aquilo que se pode fazer fisicamente e aquilo que se pode fazer eticamente. De que forma você entende essa afirmação? 02 – Segundo Aristóteles o fim da pessoa humana é a felicidade. Você concorda ou discorda? Como atingir a felicidade? 03 – A atual sociedade é fortemente marcada pela busca do hedonismo. Toda situação que envolva o contrário é rechaçada porque o fim último do homem é uma existência sem dor. Como você compreende esta realidade?


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