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PROFISSÃO DE FÉ.

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Apresentação em tema: "PROFISSÃO DE FÉ."— Transcrição da apresentação:

1 PROFISSÃO DE FÉ

2 Foi apresentado esta manhã de 19 Junho 2012, na Sala de Imprensa da Santa Sé, o "Ano da Fé" que decorrerá de 11 de Outubro deste ano a 24 de Novembro de Intervieram D. Rino Fisichella, Presidente do Conselho Pontifício para a Promoção da Nova Evangelização e D. Graham Bell, sub-secretario do mesmo Conselho. Com este Ano da Fé, pretende-se suscitar em todos os crentes a aspiração a professar plenamente a própria fé e com renovada convicção, confiança e esperança. Deseja-se também que o testemunho de vida dos crentes cresça na sua credibilidade. Este Ano de Fé – disse ainda D. Fisichella - insere-se no amplo contexto de crise generalizada que envolve também a fé dos cristãos, apanhados na espiral de secularismo que, em nome da autonomia individual professa a independência em relação a qualquer autoridade revelada e faz do próprio programa o de viver “no mundo como se Deus não existisse” .

3 O QUE É “NOVA EVANGELIZAÇÃO?”
MISSÃO “AD GENTES” CUIDADO PASTORAL

4 NOVA EVANGELIZAÇÃO É FAZER UMA ESPÉCIE DE MISSÃO MISTURADA COM CUIDADO PASTORAL : É TRAZER PARA OS CRISTÃOS A EXPERIÊNCIA QUERIGMÁTICA PARA PODEREM DAR SUA RESPOSTA DE FÉ DE MODO AMADURECIDO

5 A proposta é aprofundarmos nossa vida de fé a partir dos ensinamentos do CONCÍLIO VATICANO II e do CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA

6 Credo Niceno-constantinopolitano
O Símbolo denominado niceno-constantinopolitano tem sua grande autoridade no fato de ter resultado dos dois primeiros Concílios ecumênicos (325 e 381). Ainda hoje ele é comum a todas as grandes Igrejas do Oriente e do Ocidente.”(CIC§ 195)

7 O Credo Niceno-Constantinopolitano ou Símbolo Niceno-Constantinopolitano, é uma declaração de fé cristã que é aceito pela Igreja Católica e pela Igreja Ortodoxa. O nome está relacionado com o Primeiro Concílio de Niceia (325), no qual foi adotado, e com o Primeiro Concílio de Constantinopla (381), onde foi aceita uma versão revista.

8 A principal razão para a convocação do Primeiro Concílio Ecumênico foi o surgimento e fortalecimento do falso ensino do presbítero alexandrino Ário. A teoria básica deste falso ensino dos arianos é "que o Filho de Deus fora criado, que Sua existência teve um começo”. Já o Segundo Concílio Ecumênico condenou o falso ensino dos denominados Pneumectômicos (ou, adversários do Espírito) cujo principal representante foi Macedônio, Arcebispo de Constantinopla. Este considerava o Espírito Santo como um servo de Deus e cumpridor de Sua vontade, em algo próximo de como se considera os Anjos. Daí que esta heresia não reconhecia O Espírito Santo como uma hipóstase (Pessoa) da Santíssima Trindade.

9 A Santa Igreja exerceu posição firme para proteger a pureza da doutrina e fé ortodoxa, estabelecendo as verdades básicas da doutrina cristã preservadas no Credo, que é um guia constante para todos os cristãos ortodoxos em sua vida espiritual. O Credo está dividido em doze partes, das quais sete foram formuladas no Primeiro Concílio Ecumênico, e as outras cinco no Segundo.

10 Creio em um só Deus, Pai todo-poderoso, Criador do céu e da terra,
de todas as coisas visíveis e invisíveis. §326 Na Sagrada Escritura, a expressão "céu e terra" significa tudo aquilo que existe, a criação inteira. Indica também o nexo no interior da criação, que ao mesmo tempo une e distingue céu e terra: "a terra" e o mundo dos homens; "o céu" ou "os céus" pode designar o firmamento, mas também o "lugar" próprio de Deus...

11 Tempo das heresias HERESIA: §2089 A incredulidade é a negligência da verdade revelada ou a recusa voluntária de lhe dar o próprio assentimento. "Chama-se heresia a negação pertinaz, após a recepção do Batismo, de qualquer verdade que se deve crer com fé divina e católica, ou a dúvida pertinaz a respeito dessa verdade; apostasia, o repúdio total da fé cristã; cisma, a recusa de sujeição ao Sumo Pontífice ou da comunhão com os membros da Igreja a ele sujeitos."

12 §817 §465 As primeiras heresias, mais do que a divindade de Cristo, negaram sua humanidade verdadeira (docetismo gnóstico). Desde os tempos apostólicos a fé cristã insistiu na verdadeira Encarnação do Filho de Deus, "que veio na carne". (S. João) Mas desde o século III a Igreja teve de afirmar, contra Paulo de Samósata, em um concílio reunido em Antioquia, que Jesus Cristo é Filho de Deus por natureza e não por adoção. O I Concílio Ecumênico de Nicéia, em 325, confessou em seu Credo que o Filho de Deus é "gerado, não criado, consubstancial (homousios) ao Pai" e condenou Ário, que afirmava que" o Filho de Deus veio do nada" e que ele seria "de uma substância diferente da do Pai.

13 Creio em um só Senhor, Jesus Cristo, Filho Unigênito de Deus,
nascido do Pai antes de todos os séculos: Deus de Deus, luz da luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro, gerado não criado, consubstancial ao Pai. PAULO DE SAMÓSATA - A acusação básica contra ele é a de que ele seria um “adocionista”, ou seja, em linhas gerais, ele teria afirmado que Jesus Cristo havia nascido meramente humano e, de alguma forma, teria sido divinizado no correr de seu ministério.

14 Creio em um só Senhor, Jesus Cristo, Filho Unigênito de Deus,
nascido do Pai antes de todos os séculos: Deus de Deus, luz da luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro, gerado não criado, consubstancial ao Pai. Principais heresias NESTORIANISMO - Nestório – 386  a 451, foi um monge da Anatólia (Turquia), que se tornou arcebispo de Constantinopla. Seus ensinamentos incluíam uma rejeição ao já tradicional uso do título de THEOTÓKOS ("Mãe de Deus") para a Virgem Maria; Acreditava que em Cristo há duas pessoas (ou naturezas) distintas, uma humana e outra divina, completas de tal forma que constituem dois entes independentes. O nestorianismo se tornou então a posição oficial da Igreja Assíria do Oriente, que reconhece apenas os dois primeiros concílios ecumênicos (I de Niceia e o I Constantinopla)

15 Por Ele todas as coisas foram feitas
Por Ele todas as coisas foram feitas. E, por nós, homens, e para a nossa salvação, desceu dos céus: E encarnou pelo Espírito Santo, no seio da Virgem Maria, e se fez homem. Também por nós foi crucificado sob Pôncio Pilatos; padeceu e foi sepultado. Ressuscitou ao terceiro dia, conforme as escrituras; E subiu aos céus, onde está sentado à direita do Pai. E de novo há de vir, em sua glória, para julgar os vivos e os mortos; e o seu reino não terá fim. DOCETISMO GNÓSTICO: Cristo teve apenas uma aparência de humano/ a matéria é má, desprezível: o que importa é o espírito. Toda a paixão de Cristo foi só aparente, pois ressuscitou e isso é o que importa. (cartas de S. João e S. Paulo)

16 ARIANISMO: Segundo Ário só existe um Deus e Jesus é seu filho e não o próprio Pai. Ao mesmo tempo afirmava que Deus seria um grande eterno mistério, oculto em si mesmo, e que nenhuma criatura conseguiria revelá-lo, visto que Ele não pode revelar a si mesmo.  Assim, Jesus não seria quem revela o Pai.

17 Creio no Espírito Santo,
Senhor que dá a vida, e procede do Pai; e com o Pai e o Filho é adorado e glorificado: Ele que falou pelos profetas. Creio na Igreja una, santa, católica e apostólica. Professo um só batismo para remissão dos pecados. Espero a ressurreição dos mortos; E a vida do mundo que há de vir. Amém.

18 Creio no Espírito Santo, Senhor que dá a vida,
e procede do Pai; e com o Pai e o Filho é adorado e glorificado: Ele que falou pelos profetas. §685 Crer no Espírito Santo é, pois, professar que o Espírito Santo é uma das Pessoas da Santíssima Trindade, consubstancial ao Pai e ao Filho, "e com o Pai e o Filho é adorado e glorificado". §689 Aquele que o Pai enviou a nossos corações, o Espírito de seu Filho" é realmente Deus. Consubstancial ao Pai e ao Filho, ele é inseparável dos dois, tanto na Vida íntima da Trindade como em seu dom de amor pelo mundo. Mas ao adorar a Santíssima Trindade, vivificante, consubstancial e indivisível, a fé da Igreja professa também a distinção das Pessoas...

19 Foram chamados pneumatômacos, "adversários do Espírito".
MACEDONIANISMO -  foi um movimento herético surgido em meados do séc IV; o Patriarca de Constantinopla, Macedônio I, que negava a divindade do Espírito Santo.  A Igreja estava imersa em disputas teológicas, causadas pelo Arianismo (negava o Filho consubstancial ao Pai), os macedonianos não negaram a consubstancialidade, mas o Espírito Santo, que consideravam uma criatura do Filho e, portanto, inferior a este. Acredita-se que eles ensinavam que o Espírito Santo era uma criação do Filho e um servo do Pai e do Filho. Foram chamados pneumatômacos, "adversários do Espírito".

20 Creio no Espírito Santo, Senhor que dá a vida, e procede do Pai;
§243 Antes de sua Páscoa, Jesus anuncia o envio de "outro Paráclito" (Defensor), o Espírito Santo Em ação desde a criação, depois de ter outrora "falado pelos profetas ele estar agora junto dos discípulos e neles, a fim de ensiná-1os e conduzi-los "a verdade inteira" (Jo 16,13). O Espírito Santo é assim revelado como outra pessoa divina em relação a Jesus e ao Pai.

21 Creio no Espírito Santo, Senhor que dá a vida, e procede do Pai;
§244 A origem eterna do Espírito revela-se em sua missão tem temporal. O Espírito Santo é enviado aos apóstolos e à Igreja tanto pelo Pai, em nome do Filho, como pelo Filho em pessoa, depois que este tiver voltado para junto do Pai. O envio da pessoa do Espírito após a glorificação de Jesus revela em plenitude o mistério da Santíssima Trindade.

22 Creio no Espírito Santo, Senhor que dá a vida, e procede do Pai;
§245 A fé apostólica no tocante ao Espírito foi confessada pelo segundo Concílio Ecumênico, em 381, em Constantinopla: "Cremos no Espírito Santo, que é Senhor e que dá a vida; ele procede do Pai". Com isso a Igreja reconhece o Pai como "a fonte e a origem de toda a divindade". Mas a origem eterna do Espírito Santo não deixa de estar vinculada à do Filho: "O Espírito Santo que é a Terceira Pessoa da Trindade, é Deus, uno e igual ao Pai e ao Filho, da mesma substância e também da mesma natureza....Contudo, não se diz que Ele é somente o Espírito do Pai, mas ao mesmo tempo o Espírito do Pai e do Filho". O Credo da Igreja do Concilio de Constantinopla, confessa: "Com o Pai e o Filho ele recebe a mesma adoração e a mesma glória"

23 Creio no Espírito Santo, Senhor que dá a vida, e procede do Pai;
§2671 A forma tradicional para pedir a vinda do Espírito Santo é invocar o Pai por Cristo, nosso Senhor, para que nos dê o Espírito Consolador. Jesus insiste nesse pedido em seu nome exatamente no momento em que promete o dom do Espírito de Verdade. Mas a oração mais simples e mais direta é também tradicional: "Vinde, Espírito Santo", e cada tradição litúrgica a desenvolveu em antífonas e hinos: Vinde, Espírito Santo, enchei os corações de vossos fiéis e acendei neles o fogo de vosso amor.

24 Creio na Igreja una, santa, católica e apostólica. UNA §813 a §822
§820 A unidade, "Cristo a concedeu, desde o início, à sua Igreja, e nós cremos que ela subsiste sem possibilidade de ser perdida na Igreja católica e esperamos que cresça, dia após dia, até a consumação dos séculos". Cristo dá sempre à sua Igreja o dom da unidade, mas a Igreja deve sempre orar e trabalhar para manter, reforçar e aperfeiçoar a unidade que Cristo quer para ela. Por isso Jesus mesmo orou na hora de sua Paixão, e não cessa de orar ao Pai pela unidade de seus discípulos: "... Que todos sejam um. Como tu, Pai, estás em mim e eu em ti, que eles esteja me nós, a fim de que o mundo creia que tu me enviaste" (Jo 17,21). O desejo de reencontrar a unidade de todos os cristãos é um dom de Cristo e convite do Espírito Santo

25 Creio na Igreja una, santa, católica e apostólica.
SANTA §823 a §829 §828 Ao canonizar certos fiéis, isto é, ao proclamar solene que esses fiéis praticaram heroicamente as virtudes e viveram na fidelidade à graça de Deus, a Igreja reconhece o poder do Espírito de santidade que está em si e sustenta a esperança dos fiéis, propondo-os como modelos e intercessores. "Os santos e as santas sempre foram fonte e origem de renovação nas circunstâncias mais difíceis da história da Igreja." Com efeito, "a santidade é a fonte secreta e a medida infalível de sua atividade apostólica e de seu elã missionário".

26 Creio na Igreja una, santa, católica e apostólica.
CATÓLICA § 830 a § 856 §832 "Esta Igreja de Cristo está verdadeiramente presente em todas as legitimas comunidades locais de fiéis que, unidas a seus pastores, são também elas, no Novo Testamento, chamadas "Igrejas"... Nelas os fiéis são reunidos pela pregação do Evangelho de Cristo, nelas se celebra o mistério da Ceia do Senhor... Nessas comunidades, embora muitas vezes pequenas e pobres, ou vivendo na dispersão, está presente Cristo, por cuja virtude se constitui a Igreja una, santa, católica e apostólica."

27 Creio na Igreja una, santa, católica e apostólica.
Católica por vontade de Cristo §831 Ela é católica porque é enviada em missão por Cristo à universalidade do gênero humano. Todos os homens são chamados a pertencer ao novo Povo de Deus. Por isso este Povo, permanecendo uno e único, deve estender-se a todo o mundo e por todos os tempos, para que se cumpra, o desígnio da vontade de Deus, que no início formou uma natureza humana e finalmente decretou congregar seus filhos que estavam dispersos... Este caráter de universalidade que marca o Povo de Deus é um dom do próprio Senhor, pelo qual a Igreja Católica, de maneira eficaz e perpétua, tende a recapitular toda a humanidade com todos os seus bens sob Cristo Cabeça, na unidade do seu Espírito.

28 Creio na Igreja una, santa, católica e apostólica.
APOSTÓLICA § 857 a §865 §858 Jesus é o Enviado do Pai. Desde o início de seu ministério "chamou a si os que quis, e dentre eles escolheu Doze para estarem com ele e para enviá-los a pregar" (Mc 3,13-14). A partir daquela hora eles serão os seus "enviados" (é o que significa a palavra grega "apóstolo"). Neles continua a sua própria missão: "Como o Pai me enviou, eu também vos envio" (Jo 20,21). Seu ministério é, portanto, a continuação de sua própria missão: "Quem vos recebe a mim recebe", diz ele aos Doze (Mt 10,40). APÓSTOLO = ENVIADO = MISSIONÁRIO

29 Professo um só batismo §1272 UM SINAL ESPIRITUAL INDELÉVEL...
Incorporado em Cristo pelo Batismo, o batizado é configurado a Cristo. O Batismo sela o cristão com um sinal espiritual indelével ("character") de sua pertença a Cristo. Pecado algum apaga esta marca, se bem que possa impedir o Batismo de produzir frutos de salvação. Dado uma vez por todas, o Batismo não pode ser reiterado. § 1274 O "selo do Senhor" ("Dominicus character") é o selo com o qual o Espírito Santo nos marcou "para o dia da redenção" (Ef 4,30). "O Batismo, com efeito, é o selo da vida eterna." O fiel que tiver "guardado o selo" até o fim, isto é, que tiver permanecido fiel às exigências de seu Batismo, poderá caminhar "marcado pelo sinal da fé", com a fé de seu Batismo, à espera da visão feliz de Deus - consumação da fé - e na esperança da ressurreição.

30 Professo um só batismo para remissão dos pecados.
§ 1263 PARA A REMISSÃO DOS PECADOS... Pelo Batismo, todos os pecados são perdoados: o pecado original e todos os pecados pessoais, bem como todas as penas do pecado. Com efeito, naqueles que foram regenerados não resta nada que os impeça de entrar no Reino de Deus: nem o pecado de Adão, nem o pecado pessoal, nem as seqüelas do pecado, das quais a mais grave é a separação de Deus. §1264 No batizado, porém, certas conseqüências temporais do pecado permanecem, tais como os sofrimentos, a doença, a morte ou as fragilidades inerentes à vida, como as fraquezas de caráter etc., assim como a propensão ao pecado, que a Tradição chama de concupiscência...

31 Espero a ressurreição dos mortos; E a vida do mundo que há de vir. Amém.
RESSURREIÇÃO DOS MORTOS - §988 a 1003 §988 O Credo cristão - profissão de nossa fé em Deus Pai, Filho e Espírito Santo, e em sua ação criadora, salvadora e santificadora - culmina na proclamação da ressurreição dos mortos, no fim dos tempos e na vida eterna. §1012 A visão cristã da morte é expressa de forma privilegiada na liturgia da Igreja: Senhor, para os que crêem em vós, a vida não é tirada, mas transformada. E, desfeito nosso corpo mortal, nos é dado, nos céus, um corpo imperecível §1013 A morte é o fim da peregrinação terrestre do homem, do tempo de graça e de misericórdia que Deus lhe oferece para realizar sua vida terrestre segundo o projeto divino e para decidir seu destino último. Quando tiver terminado "o único curso de nossa vida terrestre", não voltaremos mais a outras vidas terrestres. "Os homens devem morrer uma só vez" (Hb 9,27). Não existe "reencarnação" depois da morte.

32 Espero a ressurreição dos mortos; E a vida do mundo que há de vir. Amém.
RESSURREIÇÃO DOS MORTOS - §988 a 1003 §1013 A morte é o fim da peregrinação terrestre do homem, do tempo de graça e de misericórdia que Deus lhe oferece para realizar sua vida terrestre segundo o projeto divino e para decidir seu destino último. Quando tiver terminado "o único curso de nossa vida terrestre", não voltaremos mais a outras vidas terrestres. "Os homens devem morrer uma só vez" (Hb 9,27). Não existe "reencarnação" depois da morte.

33 Recomendação de leitura para Aprofundamento


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