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ADOLESCENTES Conjunto de conhecimentos sistematizados sobre adolescência Senso comum Representação social.

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1 ADOLESCENTES Conjunto de conhecimentos sistematizados sobre adolescência Senso comum Representação social

2 Amadurecimento sexual / Corpo
Afeto, imaginação e atividade intelectual Grupo Oposição ao outro / identidade Identificação / diferenciação ATENÇÃO, ESCUTA, RESPEITO, LIMITES E SANÇÕES NOÇÃO DE LEI, OBJETIVOS PRECISOS OPÇÕES E FINALIDADES

3 ADOLESCÊNCIA ANTROPOSOFIA - Puberdade- cisão para o corpo astral
BEHAVIORISMO -meio – história de reforçamento Idade produz crescimento , que produz novas habilidades e o meio reage ANTROPOSOFIA - Puberdade- cisão para o corpo astral aparecimento da autoconsciência, mundo estranho ( isolamento) Individuo mais retraído e interiorizado idealista, desperto e consciente PIAGET -pensar abstratamente sobre situações hipotéticas, de modo lógico e organizar regras, em estruturas mais complexas. Hipóteses diferentes alternativas análise combinatória WALLON campo afetivo, conhecimento de si. Nova definição da personalidade – nova diferenciação do eu psíquico . Confronto, auto –afirmação, submissão aos grupos . Categorias cognitivas de maior nível de abstração FREUD genital. Corpo. Vivência edipiana ERIKSON identidade vs. confusão de papéis

4 Mas...

5 SÓCIO- HISTÓRICA HISTÓRICA - CULTURAL O ADOLESCENTE :
É UM PRODUTO HISTÓRICO, SE TORNA HUMANO EM FUNÇÃO DE SER SOCIAL, É O CONJUNTO DE SUAS RELAÇÕES SOCIAIS.

6 ADOLESCÊNCIA O QUE É ?? QUANDO COMEÇA? QUANDO TERMINA ? O QUE A CARACTERIZA?

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11 REPRESENTAÇÃO SOCIAL Professores, Diretores, Funcionários e alunos
Adolescentes –despreocupados com o futuro só vivem a vida menor responsabilidade desfrutam de grande liberdade Adolescentes- dúvidas e incertezas quanto ao futuro pessoal, crença no futuro e no trabalho SALLES, L.M.

12 QUE ADOLESCÊNCIA É ESSA?
T.S.R. idade 17 anos Sexo : feminino Residência: casa de dois cômodos com nove pessoas , na cidade de Deus , RJ Profissão: faxineira Horário de trabalho: 9 às 20 horas, de segunda à sábado Salário: mínimo, que entrega aos pais ( Mãe doméstica , pai desempregado) Escolaridade: até 2ª série do 1 o. grau Lazer: assistir televisão aos domingos, namorar sábado a noite. Eventualmente bailes no clube J.C.S. idade 14 anos Sexo : masculino Residência: não tem . Vive e dorme nas cercanias da avenida Prado Junior , em Copacabana, RJ Profissão: pediente, limpador de para-brisa, ladrão, mensageiro de traficantes de tóxicos ou cafetões Escolaridade: nenhuma Estado de nutrição: precário Várias internações e fugas das Funabens da vida Extraído de BECKER, D. O que é adolescência?

13 Pode-se dizer que, hoje em dia, a maioria dos adolescentes brasileiros vive em condições muito precárias. Talvez seja importante , apesar da dificuldade, imaginar o que é ser criança e adolescente nessas condições

14 MAUS TRATOS Adolescentes- no Brasil e no mundo são vítimas cotidianas da violência doméstica ou intrafamiliar. Vários tipos e subtipos de maus-tratos: Violência física psicológica ou emocional violência sexual negligência As consequências podem ser percebidas: no nível físico ( imediata -pele e osso) No nível psicológico ( médio e longo prazos e de identificação mais difícil)- desenvolvimento socioemocional, comportamental e cognitivo.

15 Repercussões na vida de crianças e adolescentes:
rendimento escolar, adaptação social, alterações da saúde física e mental distúrbios comportamentais. transtornos psiquiátricos Medo, perda de interesse pelos estudos e brincadeiras, dificuldades de se ajustar, isolamento social, déficit de linguagem e aprendizagem, distúrbios de conduta, baixa auto-estima fugas de casa, uso de álcool e drogas, idéias suicidas e homicidas, tentativas repetidas de suicídio, automutilação agressividade e suicídio O comprometimento varia de indivíduo para indivíduo- tipo de violência sofrida e a capacidade de reação diante de fatos geradores de estresse.   Algumas crianças conseguem encontrar caminhos de (re)construção de suas próprias vidas" (Junqueira e Deslandes, 2003). AdedI; DalcinII; MoraesIII; CavalcantiI, 2006

16 ADOLESCÊNCIA OU ADOLESCENTES ??
NATURAL OU SOCIAL ? PUBERDADE

17 ADOLESCENTES História evolutiva pessoal Pessoa concreta e única
Relações múltiplas Determinantes culturais e ritos de transição Adolescente – cultura, fenômenos sociais recentes de nossa história ocidental. Prolongamento da etapa adolescente.

18 12 a 16 – oposição , desequilíbrio
FASES 12 a 16 – oposição , desequilíbrio 17 a 21 – juvenil – afirmação 21 a 30 anos – jovem adulto

19 PERÍODO DE CRISES E AMBIVALÊNCIA
Rica vida afetiva e imaginativa – DESEQUILÍBRIO INTERIOR REATIVAÇÃO DE PROCESSOS INFANTIS (conflito edipiano) Latência-personalidade bem organizada, com novas aquisições, orientada para a realidade e em harmonia. ROMPIMENTO DO EQUILÍBRIO ENTRE EGO, SUPEREGO E ID. Puberdade-impulsos libidinais e impulsos agressivos Reação de luto (Nostalgia) –perdas Caráter defensivo (rejeição aos pais e agressividade) Rejeição dos pais enfraquece a autoridade do superego Possibilidades novas de reflexão Oposição e dependência do outro

20 Tarefa e crise do Adolescente (Erikson):
Manifestação da crise em que o adulto de hoje se encontra envolvido - crise de nossa época e sociedade . Klosinski, 2006 Dependência/independência Onipotente/ impotência Passividade-agressividade Altruísmo –egocentrismo e narcisismo Feminilidade-masculinidade Não religiosidade-religiosidade Identidade e difusão da identidade

21 CRISE LUTO IDENTIDADE SÍNDROME DA ADOLESCÊNCIA NORMAL

22 Adolescente Físico - transformações Freud imagem corporal
Cognitivo - Pensamento formal Piaget Emocional – desconstrução Freud Erikson identidade Knobel Físico - transformações Freud imagem corporal Social – emancipação Ambiguidade dependência /independência

23 DESENVOLVIMENTO FÍSICO
CONDIÇÕES OBJETIVAS CONDIÇÕES SUBJETIVAS ALTERAÇÕES FÍSICAS ALTERAÇÕES PSICOLÓGICAS

24 PUBERDADE E ADOLESCÊNCIA
Importancia da puberdade Estágios da puberdade Variabilidade Crescimento estatural e ponderal Transformações sexuais 3 tipos de constituição física e personalidade ( Sheldon) Sequência das transformações em meninas e meninos Necessidade de equilibrio fisiológico Doenças Corpo – apoio para identificações Secreção de hormônios sexuais e impulso sexual Imagem corporal Morfologia do individuo e conduta Puberdade precoce ou tardia

25 ENCONTRO DO DESEJO COM A POSSIBILIDADE SEXUAL
Puberdade Nova excitação sexual Elevação da libido Novo objetivo sexual Processo de escolha d eum objeto sexual ENCONTRO DO DESEJO COM A POSSIBILIDADE SEXUAL

26 Corpo masculino e feminino
Um estudo da década de 80/90 – jovens de 10 países : Masculino : podem controlar melhor seus sentimentos menos fragilidade emocional maior grau de felicidade mais interesse e segurança sobre própria sexualidade atitude mais positiva em relação ao próprio Pareciam sentir-se melhor Feminino – atitudes sociais mais positivas mais abertos aos sentimentos e opiniões dos outros

27 RELAÇÃO COM PAIS BISSEXUALIDADE
C O R P O Fronteira eu e mundo Relação com um corpo infantil Corpo infantil é perdido Estranheza e mal estar com o corpo LUTO – CORPO INFANTIL RELAÇÃO COM PAIS BISSEXUALIDADE

28 Exigência de trabalho psíquico
Novas combinações e ajustes

29 Físico Remodelagem do esquema corporal
Impulso sexual ativado (Valor sexuado e sexual ) Perda de imagem narcisista Necessidade de movimento, conhecer limites do corpo, recusa aos cuidados excessivos, exploração do corpo. Necessidade de espaços ampliados Expressão de sentimentos pelo corpo Necessidade de mergulho dentro de si (pensamento para si)

30 Fase genital : Revivência da etapa edípica e superação desta em direção a um novo objeto de amor.

31 “ A puberdade é caracterizada como a fase em que as atividades derivadas de pulsões e zonas erógenas distintas, que independente umas das outras buscavam prazer por si mesmas, se subordinam ao primado genital, isto é a fase em que se estabelece a unificação das pulsões sob um novo fim sexual, a primazia do genital com a consequente diferenciação entre sexos e a eleição do objeto sexual” Freud, Três ensaios sobre a teoria da sexualidade, 1972,p.213

32 DESENVOLVIMENTO EMOCIONAL
Físico - transformações imagem corporal Emocional – desconstrução identidade

33 Libido Processo fisiológico - Maturidade sexual instintos
id ameaça invadir o ego Relação ego e id é destruída e afeta o equilíbrio psíquico ENERGIA LIBIDINAL SENTIMENTOS IDEÍAS

34 Consolidação do período de latência
Ego opõe-se ao id Id Processo de descontinuidade em relação ás etapas anteriores do desenvolvimento Ego Consolidação do período de latência MECANISMOS DE DEFESA

35 IMPULSIVIDADECANGUSTIA
CRISE momento crucial INSEGURANÇA LABILIDADE IMPULSIVIDADECANGUSTIA ANSIEDADE

36 Desenvolvimento do “eu” e da identidade pessoal.
PERSONALIDADE E IDENTIDADE Desenvolvimento do “eu” e da identidade pessoal. Sedimentação de todas as identidades passadas que viveu com outras pessoas em sua vida infantil conceito de si mesmo- um dos elementos integrantes da identidade pessoal

37 DESENVOLVIMENTO DA IDENTIDADE
PERSONALIDADE Conjunto de processos e de sistemas comportamentais , relacionados entre si Constituição evolutiva Estrutura psicológica e processo. Indivìduos : Singularidade Regularidade Estabilidade Atividade ( e não passividade) DESENVOLVIMENTO DA IDENTIDADE

38 IDENTIDADE Desenvolvida durante todo ciclo de vida (tarefas específicas) – diferenciação e individuação Envolve reflexão e observação, julgamento, comparação Pessoal e social Em constante desenvolvimento Individuo julga a si próprio (os outros o julgam)

39 A resolução dos três níveis da identidade:
Sexual profissional ideológico Plano profissional : avaliar as várias opções atrativas, desde os modelos que naturalmente são impostos, ou “sugeridos”dentro de casa, até os modelos que correspondam a requisitos mais parciais em sua fantasia. Plano sexual: modelos dados pela estrutura familiar. Plano ideológico: definições políticas e mundo transcendental ( religião) .

40 OPERACIONALIZAÇÃO DA IDENTIDADE (J. Marcia)
Duas etapas: Crise e engajamento Quatro posicionamentos básicos : a) Moratório: caracteriza-se por estar dentro da crise, mas os engajamentos não estão efetuados; b) Aquisidor: é o tipo considerado maduro e sadio; pode enfrentar as crises, questionar as opções e seguir sereno e seguro do que é e do que quer; c) Impedido: caracteriza-se por ter efetuado os engajamentos sem ter antes passado pela crise; d) Difuso: é o indivíduo para que em geral só importa viver o momento.

41 KNOBEL E A SÍNDROME DA ADOLESCÊNCIA NORMAL
1 Busca de si mesmo e da identidade a) Identidades Transitórias: decorrência de uma aquisição; b) Identidades Ocasionais: situações novas c) Identidades Circunstanciais: grupo circunstancial 2 - Tendência Grupal 3 Necessidade de intelectualizar e fantasiar- luta contra a perda do corpo infantil, as regras e as vivências infantis com os pais. 4Crises religiosas 5 Desestruturação temporal - imobiliza o tempo, reduz o presente, o passado e o futuro. 6 A evolução sexual desde o auto erotismo até a heterossexualidade - exploratória 7Atitude social reivindicatória 8 Contradições sucessivas 9 Separação progressiva dos pais 10 Constantes flutuações do humor e do estado de ânimo - microcrises maníaco-depressivas

42 NECESSIDADES BÁSICAS NA ADOLESCÊNCIA:
Fisiológicas De segurança De independência De pertença (de amor) De rendimento De auto-realização e autodesenvolvimento

43 MECANISMOS DE DEFESA EGO
Formação reativa (negar afeto aos pais, hostilidade) Agressão ao próprio ego (depressão). Regressão (agitação, agressividade, ingestão de comida) Negação ASCETISMO- repúdio ao instinto; proibição severa aoinstinto não prazer, inflige privações a seu corpo. Puritanosmo ; Abstenção INTELECTUALIZAÇÃO – utilização dos recursos cognitivos Prazer derivado do pensar AUTO-ISOLAMENTO – Investimento da libido em si (narcisismo)-isolamento

44 OS PAIS Síndrome da ambivalência dual -atualização das mesmas crises nos pais pais retomem o mesmo conflito vivido quando adolescentes

45 Para integrar-se ao mundo adulto o adolescente deverá conseguir:
Separação exterior da casa paterna e independência interior Construir e manter ligações sólidas (ligações genitais e psíquicas) Sistema pessoal e moral de valores Disposição para trabalhar e envolver-se em atividade correspondentes Reencontro com os pais Crise de identidade dos adultos tem efeito nocivo sobre adolescentes

46 PENSAR Físico - transformações Freud imagem corporal
Cognitivo - Pensamento formal Piaget Emocional – desconstrução Freud Erikson identidade Knobel Físico - transformações Freud imagem corporal

47 NOVO PENSAR Relação com fatores afetivos
Desequilíbrios que geram novos e superiores equilíbrios Organização do pensamento em torno das noções de tempo, espaço, causa. Novo poder de pensamento – livre do real Construção de sistemas e “teorias”

48 PENSAR ABSTRATAMENTE SOBRE SITUAÇÕES HIPOTÉTICAS, DE MODO LÓGICO
FORMAL PENSAR ABSTRATAMENTE SOBRE SITUAÇÕES HIPOTÉTICAS, DE MODO LÓGICO ORGANIZAR REGRAS, EM ESTRUTURAS MAIS COMPLEXAS.

49 Como seria a vida se as pessoas não dormissem?
Quantos pratos de carne, legumes e saladas ele pode preparar usando três tipos de carne três de legumes e três saladas?

50 hipóteses Dedução análise combinatória Grupo de 4 transformações Proposição Egocentrismo Personalidade/Afetividade

51 Pensamento hipotético-dedutivo:
A realidade é concebida como um subconjunto do possível: analisa logicamente diversas relações, compara com a realidade, concebe e elabora situações possíveis que poderiam coexistir com a relação dada e considera todas as combinações possíveis entre as causas. O caráter hipotético-dedutivo: formula hipóteses para os problemas, elabora um conjunto de explicações possíveis para submetê-las à prova. Raciocínio dedutivo O caráter proposicional: utiliza proposições verbais como o meio ideal para expressarem suas hipóteses e raciocínios, assim como os resultados obtidos.

52 Combinatória Combinação de objetos ou fatores, idéias ou proposições
Generalização das operações de classificação ou de relações de ordem Aumento do poder de dedução

53 P- proposição animal é um cisne
Pn – negação da proposição não é cisne Q- outra proposição branco Qn – negação da proposição não é branco PQ- cisne branco Pnq não é cisne e é branco Pqn- cisne não branco Pnqn- não cisne e não branco Conjunção e disjunção

54 GRUPO DE 4 TRANSFORMAÇÕES – INRC
Reversibilidade Inversão ou negação Reciprocidade Identidade - medo gera silêncio Negação - medo não gera silêncio Recíproca - silêncio gera medo Correlativa - silêncio não gera medo

55 Egocentrismo – onipotência da reflexão (devoção à humanidade e egoísmo)
Há relação entre personalidade e pensamento formal (Piaget) O pensamento formal não é adquirido facilmente, não é universal, diferentes tarefas oferecem diferentes dificuldades, não é homogêneo e conteúdo influência o pensamento formal. Condições sócio-econômicas e culturais Racional não é o último estágio- há o filosófico Lógica formal mais cedo do que propôs Piaget

56 Social Físico - transformações Freud imagem corporal
Cognitivo - Pensamento formal Piaget Emocional – desconstrução Freud Erikson identidade Knobel Físico - transformações Freud imagem corporal Social – emancipação Ambiguidade dependência /independência

57 NOVAS RELAÇÕES Característico – o amigo e o grupo
Amizades-idealizadas, efêmeras e complexas. Papel de descentralização das relações pais-filho

58 Desenvolvimento do julgamento moral
uma estrutura de princípios, idéias e preceitos muito complexa, e incorpora elementos de pensamento, comportamento e sentimento conjunto de normas aceitas, livre e conscientemente, que regulam o comportamento individual e social dos homens Construção : Anomia , Heteronomia, Autonomia

59 Grupo Tendência de distanciamento dos grupos “impostos”.
Inicialmente, pares do mesmo sexo Grupos espontâneos: homogêneos (fim e interesse comuns) e heterogêneo (interesses diversos) Grupos fechados= segurança Transformar agressividade individual em dinamismo do grupo Sentimento de nós Fidelidade ao grupo Identificação e diferenciação

60 Moral do grupo – rejeição da moral convencional, mas depois retorno ao desejo de segurança, de conforto, aos valores técnicos e individuais. Agrupamentos são transitórios por natureza Fase inicial de interiorização, não comportamento anti-social – há interesse pela sociedade. Sociedades de adolescentes sociedades de discussão Adaptação à sociedade - quando o adolescente passa de reformador a realizador (Piaget)

61 Quanto maior a dependência da casa paterna mais forte e intenso é o impulso para o distanciamento
A desvalorização dos pais pode ocorrer na mesma proporção que a exaltação dos ídolos e submissão às regras dos grupos.

62 Expansão dos espaços e emancipação da família:
- redefinição de posição Tensão Independência e dependência Práticas de criação Diferenças entre sexos

63 ADOLESCENTE Vida afetada em todas as dimensões
Afetividade, motor e inteligência. A intensidade e o volume dos efeitos psíquicos da puberdade variam muito com o modo de existência de uma época ou das diferentes classes sociais Oposição e dependência Pessoa completa

64 É contra a natureza tratar a criança de forma fragmentária
É contra a natureza tratar a criança de forma fragmentária . Em cada idade constitui um conjunto indissociável e original . Na sucessão de suas idades é um único e mesmo ser em contínua metamorfose Wallon

65 Adolescentes Depois dos 12 PF=CAMPO AFETIVO AF= conhecimento de si
PUBERDADE E ADOLESCÊNCIA Depois dos 12 PF=CAMPO AFETIVO AF= conhecimento de si nova definição da personalidade – nova diferenciação do eu psíquico Confronto, auto –afirmação, submissão aos grupos Categorias cognitivas de maior nível de abstração “Retomada” de personalismo

66 Deseja independência, necessita orientação
Dependência do outro Oposição aos hábitos e relações, não às pessoas Expressa seus sentimentos com o corpo todo Vida afetiva muito intensa Limite entre real e imaginário é frágil Agitação emotiva pode obscurecer atividade intelectual Possibilidade de desenvolver responsabilidade em relação às tarefas sociais Atenção e valorização / limites e sanções


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