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Prof. M.Sc. Cristiana R. O. Andrade

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Apresentação em tema: "Prof. M.Sc. Cristiana R. O. Andrade"— Transcrição da apresentação:

1 Prof. M.Sc. Cristiana R. O. Andrade
Unidade VII: Condições de acondicionamento Tipos e utilização de embalagem; mercadorias perigosas; simbologia, identificação; Contêiner Prof. M.Sc. Cristiana R. O. Andrade

2 UNITIZAÇÃO DE CARGAS Unitizar uma carga significa agrupar vários volumes pequenos ou grandes em um maior, ou mesmo um único volume, com o objetivo de facilitar o seu manuseio, movimentação, armazenagem e transporte, fazendo com que a sua transferência, do ponto de origem até o seu destino final, possa ser realizada tratando o total de volumes envolvidos em cada unitização como apenas um volume.

3 Recipientes de unitização: Big Bag

4 Recipientes de unitização: tambores e bombonas

5 Pallets: características gerais

6 Pallets: características gerais

7 Pallets: padronização da ISO

8 Amarração

9 Pallets Mistos

10 As funções das embalagens são:
Preservar a qualidade dos produtos Proteger o produto Integridade física no transporte Função de marketing Auxiliar o consumo Orientação técnica do consumo Otimizar a movimentação do material Melhorar o controle e a armazenagem

11 Classificações: Primária: é a embalagem que está em contato com o produto, que o contém. Exemplo: vidro de pepino, caixa de leite, lata de leite condensado; Secundária: é aquele que protege a embalagem primária. Exemplo: o fundo de papelão, com unidades de caixa de leite envolvidas num plástico. É geralmente a unidade de venda no varejo; Terciária: São as caixas, de madeira, papelão, plástico; Quartenária: São embalagens que facilitam a movimentação e a armazenagem, qualquer tipo de contenedor. Exemplo: Contêiner; Embalagem de Quinto nível: é a embalagem conteinerizada, ou embalagens especiais para envio a longa distância.

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14 EMBALAGEM QUANTO À FUNÇÃO: QUANTO AO RETORNO: FUNÇÕES TIPICAS:
EMBALAGENS DE CONTENCAO =ENG. PRODUTO EMBALAGENS DE PROMOCAO= MARKETING EMBALAGENS DE UNITIZACAO=LOGISTICA QUANTO AO RETORNO: RETORNÁVEIS DESCARTÁVEIS FUNÇÕES TIPICAS: PROTECAO AO PRODUTO PROMOÇÃO DOS PRODUTOS FACILITAR O USO DO PRODUTO FACILITAR O TRANSPORTE E ARMAZENAGEM PROVER VALOR DE REUTILIZACAO

15 TIPOS DE EMBALAGENS EMBALAGENS DESCARTÁVEIS EMBALAGENS RETORNÁVEIS:
CAIXAS DE PAPELAO TAMBORES FARDOS SACOS EM GERAL MAG - SACS (BIG-BAGS) EMBALAGENS UNITIZADAS COM PLASTICOS RETRATÁVEIS OU “ STRECH” . EMBALAGENS RETORNÁVEIS: PALLETS CONTEINER ENGRADADOS ESPECIAIS ENTRE EMPRESAS

16 Cartão Resistência: suficientemente fortes para agüentarem o empilhamento, suportando o peso dos paletes sobrepostos. Volume: difícil manuseio caixas pequenas e grandes. Peso: peso ideal para ser paletizada é de 1,5 Kg, superiores a 20 Kg não são recomendáveis. Altura: estabilidade, a altura não deve ser superior às medidas de comprimento e largura.

17 FARDOS Redução de volume obtida com a utilização de prensas, que comprimem a mercadoria - presa com fitas metálicas colocadas ao redor do fardo e amarradas com fivelas. Produtos enfardados: alfafa, fumo, algodão, lã, couro, borracha sintética, tecidos, etc. Prensas para enfardamento: a maioria são importadas. Colocação das fitas metálicas: manualmente. Evitar que a umidade atinja o algodão. Movimentação: talhas, pontes rolantes, carrinhos de mão e empilhadeiras.

18 RECIPIENTES PLÁSTICOS
Transporte de líquidos, materiais a granel. Polietileno que pode adotar formas diversas, capacidade litros. São resistentes à corrosão e à maioria dos ácidos a temperatura ambiente; Precauções: períodos de armazenamento de produtos voláteis devem ser curtos; quando deixados ao ar livre devem ser pintados de preto. Recipientes fechados transporte e armazenagem de líquidos e sem tampa para acondicionamento de produtos sólidos.

19 CAIXAS Caixa plástica com tampa Tamanho mais utilizado.

20 CAIXAS As embalagens para logística ou híbridas são desenvolvidas para o transporte aéreo, rodoviário e marítimo , proporcionando simples e rápida montagem além de economia de frete. As caixas podem ser desenvolvidas com medidas individuais especiais e em quantidades de acordo com a necessidade do cliente , além de serem ecologicamente corretas . Base: palete PBR 1

21 ARAMADOS Gaiola desmontável
Material: tubo: 30x30x1,5mm tela: Q.196 assoalho: EM CHAPA 16 Medias: altura: 1.100mm frente: 1.200mm fundo: 1.000mm Capacidade de carga: 800 kg Pintura em esmalte sintético sob imersão.

22 FLEXÍVEIS Sanbag (nome do nosso contentor flexível ou big bag): material flexível, dobrável, destinado ao transporte de materiais sólidos na forma de pós ou grãos, para suportar movimentações de acordo com as normas vigentes. O contentor flexível é chamado de do de FIBC - Flexible Intermediate Bulk Container. O tamanho mais utilizado no Brasil é de 1000kg, inclusive nos outros países. Base: 90x90 cm Altura: 1,5 m

23 CONTÊINERES O container é um recipiente construído de material resistente (aço, alumínio ou polietileno) transporte de mercadorias com segurança, inviolabilidade e rapidez, dotado de dispositivo de segurança aduaneira e devendo atender às condições técnicas e de segurança previstas pela legislação nacional e pelas convenções internacionais ratificadas pelo Brasil International Standards Organization (ISO), para normalização técnica dos containers, fundamentou toda a sua regulamentação modular, ou seja, os containers formam unidades que se encaixam perfeitamente, ocupando os espaços de forma racional Esta é a definição dada pelo Artigo 4º do Decreto nº de 15 de agosto de 1977.

24 TIPOS CONTÊINERES Open Top - aberto em cima, ou fechado apenas com uma lona removível para manuseio de materiais. Tank - tanque, construído para o transporte de granel, especialmente líquido. Collapsible – desmontáveis para facilitar o seu transporte quando vazios. Livestock - transporte de animais vivos, também conhecidos como gaiolas ou jaulas. Ventilated – ventilado para o transporte de mercadorias que necessitam ventilação. Reefer – Refrigerado, gerador que mantém a mercadoria constantemente em baixa temperatura.

25 Terminal de Contêineres
Configuração Física Básica de um Terminal de Contêineres

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27 CONTAINERS

28 CONTAINERS

29 Contêineres: módulos • módulos de 20´: denominados TEU – Twenty Equivalent Unit, sendo considerados o padrão para a definição de tamanho de navios porta-contêiner. Também são utilizados para definição da quantidade de contêineres movimentados ou em estoque pelos seus proprietários; • módulos de 40´: denominados FEU – Forty Equivalent Unit, não são utilizados como medida para navios, quantidades ou movimentações.

30 Material de grandes dimensões Material de elevado peso
Material de alta periculosidade Material perecível Por Problemas de Armazenagem e Transporte Por Razões de Segurança Material para equipamento vital da produção. Material de reposição de alto custo de Previsão Material com utilização de difícil previsão.

31 Perecibilidade A adoção da classificação por perecimento permite:
Determinar lotes de compra mais racionais. Programar as revisões periódicas para detectar falhas de estocagem, visando corrigi-las e baixar materiais sem condição de uso. Selecionar adequadamente os locais de estocagem, utilizando técnicas adequadas de manuseio e transporte bem como orientar os funcionários quanto aos cuidados necessários.

32 Riscos Pela ação HIGROSCÓPICA Pela LIMITAÇÃO DE TEMPO INSTÁVEIS
VOLÁTEIS Por CONTAMINAÇÃO PELA ÁGUA Por CONTAMINAÇÃO POR PARTÍCULAS SÓLIDAS Pela AÇÃO DA GRAVIDADE Por QUEDA, COLISÃO OU VIBRAÇÃO Por MUDANÇA DE TEMPERATURA Por AÇÃO DA LUZ Por AÇÃO DE ATMOSFERA AGRESSIVA Pela AÇÃO DE ANIMAIS

33 Periculosidade Identificar e manipular corretamente materiais que oferecem risco a segurança. Segue as normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).

34 Risco inerente vs Risco efetivo
Risco inerente: característico da substância. Está relacionado com as propriedades químicas e físicas da mesma. Risco efetivo: probabilidade de contato com a substância. Está diretamente relacionado com as condições de trabalho com o agente de risco Dano: conseqüência da concretização do risco

35 Classes de risco 1 - Explosivos 2 - Gases 3 - Líquidos inflamáveis
2.1 - Gases inflamáveis 2.2 - Gases não-inflamáveis, não tóxicos 2.3 - Gases tóxicos 3 - Líquidos inflamáveis 4 - Sólidos inflamáveis 4.1 - Sólidos inflamáveis 4.2 - Substâncias sujeitas a combustão espontânea 4.3 - Substâncias que, em contato com a água, emitem gases inflámáveis 5 - Oxidantes e peróxidos orgânicos 5.1 - Oxidantes 5.2 - Peróxidos orgânicos 6 - Substâncias tóxicas 6.1 - Substâncias tóxicas (venenosas) 6.2 - Substâncias infectantes 7 - Materiais radioativos 8 - Corrosivos 9 - Substâncias perigosas diversas

36 TRANSPORTE Os produtos químicos só deverão ser transportados em embalagens fechadas e acondicionados de forma segura evitando derramamento. A ficha de emergência deverá acompanhar o transporte do produto até sua chegada ao almoxarifado. Os produtos inflamáveis para serem transportados fora da embalagem original, devem estar acondicionados em container metálico de segurança.

37 SINALIZAÇÃO A sinalização deve ser feita de material durável de acordo com as condições previstas do ambiente e do tempo de exposição estimado; A cor e forma da sinalização devem estar de acordo com os requisitos regulamentares (NR-26 Sinalização de Segurança); As letras devem ser grandes, de alta visibilidade e facilmente vistas em locais escuros ou com pouca luz; Os sinais de aviso / informação são exigidos nos locais de estocagem e manuseio.

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39 Transportes de munições e explosivos por via férrea
a) separados da locomotiva ou de vagões de passageiros no mínimo por 3 (três) carros; b) os vagões serão limpos, inspecionados antes e depois do carregamento c) os vagões devem ser travados e calçados d) será proibida qualquer reparação em avarias dos vagões depois de iniciado o carregamento dos mesmos; e) não deverão permanecer nas áreas dos paióis ou depósitos f) as portas dos vagões carregados deverão ser fechadas, lacradas e nelas colocadas tabuletas visíveis, com os dizeres "Cuidado:"; g) as portas dos paióis serão conservadas fechadas ao se aproximar a composição e, só depois de retirada a locomotiva, poderão ser abertas; h) as manobras para engatar e desengatar os vagões deverão ser feitas sem choque; i) quando, durante a carga ou descarga, for derramado qualquer explosivo, o trabalho será interrompido e só recomeçado depois de limpo o local; j) o trem especial carregado de munições ou explosivos não poderá parar ou permanecer em plataforma de estações, e, sim, em desvios afastados dos locais povoados.

40 Transporte rodoviário
a) Vistoria prévia nos caminhões b) Motoristas instruídos c) Estopa usada jogada fora; d) Carga fixada, firmemente, no caminhão e coberta com lona impermeável, não podendo ultrapassar a altura da carroçaria; e) Proibida a presença de estranhos f) carga e descarga,com caminhões freados, calçados e seus motores desligados; g) Comboios com uma distância de aproximadamente 80,00m h) velocidade máxima de 40 km/h i) as cargas e as próprias viaturas serão inspecionadas durante as paradas j) para viagens longas 2 (dois) motoristas l) Em caso de quebra não poderão ser rebocados. m) Os explosivos e munições não poderão ser empilhados nas proximidades dos canos de descarga dos caminhões; n) abastecer de combustível desligado; o) placas "Cuidado:" serão colocadas bandeirolas vermelhas; p) os caminhões carregados não estacionar em garagens, postos de serviço, depósitos ou lugares onde haja de risco de incêndio; q) os caminhões, depois de carregados, não ficarão nas áreas ou proximidades dos paióis e depósitos; r) em caso de acidentes ou colisões com edifícios e viaturas, a primeira providência será retirar a carga e colocada a uma distância mínima de 60 m do veículo ou habitações; s) em casos de incêndio em caminhão interromper o trânsito e isolar o local.

41 Transportes marítimos ou fluviais
a) só poderão ser deixados no cais, sob vigilância capaz de fazer a sua remoção, em caso de emergência b) antes do embarque e após o desembarque os passadiços, corredores, portalós e docas deverão ser limpos c) embarcação deverá manter içada uma bandeira vermelha, a partir do início do embarque ao fim do desembarque; d) no caso de carregamentos mistos, só serão embarcados como última carga; e) o porão da embarcação para explosivo ou munição deverá ser forrado com tábuas de 2,5cm f) os locais da embarcação por onde tiver de passar, tais como, convés, corredores, portalós, deverão estar desimpedidos e suas partes metálicas que não puderem ser removidas deverão ser protegidas com material apropriado; g) os locais reservados serão afastados o mais possível da casa de máquinas; h) as embarcações destinadas ao transporte devem estar com os fundos devidamente forrados com tábuas, e a carga coberta com lona impermeável.

42 Movimentos do barco ROLLING HEAVING ARFAGEM BALANÇO PITCHING CABECEIO
SURGING CATURRAR SWAYING DERIVA YAWING GUINADA

43 Gestão de Riscos X Materiais Perigosos
Seguros e Fretes Prevenção de acidentes Requisitos regulamentares Auxílio Mútuo Treinamento Mecanismos de regulação

44 Não pode ser tratado assim...
Fonte: Palestra Glória Benazzi

45 AÇÃO DO GOVERNO FEDERAL (Autoridades integrantes
PRODUTO PERIGOSOS MJ - Polícia Federal Substâncias controladas (precursores drogas M. Ex. Produto Controlado M. Defesa Explosivos / Produto Controlado S.A.E. - CNEN Produto Radioativo CNEN M.M.A. - IBAMA M.M.A. – IBAMA Meio Ambiente Resíduo Perigoso M.S. Produto Tóxico Produto Infeccioso M. Saúde Produto Infeccioso TRANSPORTES Terrestre - MT Aéreo - Mae Marítimo - Mma Política - Transportes Terrestre – MT/ANTT Hidrovias - MT/ANTAQ Aéreo - C. Aéreo Marítimo - C. Naval PRODUTO PERIGOSOS PRODUTOS M.A.A.R.A. Agrotóxico Ministério Agricultura M.P.O. Defesa Civil Federal M. Integração Nacional M.A.A.R.A. Agrotóxico M.A. M.Tb. Higiene e Segurança do Trabalho M.T.E. M.D.I.C. – INMETRO Embalagem e Acondicionamento Veículo/Equipamento MT /ANTT Transporte/Trânsito (Autoridades integrantes do Sistema Nacional de Trânsito)

46 Normas Técnicas •NBR 7500 identificação para o transporte terrestre, manuseio, movimentação e armazenamento de produtos. •NBR 7501 transporte terrestre de produtos perigosos - terminologia. •NBR 7503 ficha de emergência e envelope para o transporte terrestre de produtos perigosos - características, dimensões e preenchimento. •NBR 9735 conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos. • NBR conjunto de equipamentos para emergências no transporte rodoviário de ácido fluorídrico - procedimento. •NBR desvaporização de tanque para transporte terrestre de produtos perigosos - classe de risco 3 - líqüidos inflamáveis. •NBR transporte terrestre de resíduos.. •NBR atendimento a emergência no transporte terrestre de produtos perigosos. •NBR área de estacionamento para veículos rodoviários de transporte terrestre de produtos perigosos. •NBR transporte terrestre de produtos perigosos - incompatibilidade química.

47 Decisões do mérito de garantia de transporte de produtos perigosos
- ATIVIDADE DE TRANSPORTE EQUIPAMENTOS, VEICULOS E EMBALAGENS RECURSOS HUMANOS ACESSÓRIOS DE PORTE OBRIGATÓRIO NOS VEICULOS DOCUMENTAÇÃO OBRIGATÓRIA PROCEDIMENTOS EM CASOS DE EMERGÊNCIA, ACIDENTE OU AVARIA DEVERES, OBRIGAÇÕES E RESPONSABILIDADES - INFRAÇÕES E PENALIDADES

48 REGULAMENTAÇÃO Decreto-Lei nº 2.063/83
Decreto nº /88 - Transporte Rodoviário Decreto nº /90 - Transporte Ferroviário Decreto nº 4.097/02 – (Altera redação do art. 7º e 19 ) Portarias MT n.º 261/89, 204/97, 409/97, 101/98, 402/98, 490/98, 342/00, 170/01, 254/01. Decreto nº 1.797/ Acordo MERCOSUL Decreto n.º 2.866/98 - Regime de Sanções e Penalidades Portaria MT nº 22/01 - Instruções de Fiscalização do Transportes Rodoviário

49 7.1 DOCUMENTAÇÃO RELATIVA AO TRANSPORTADOR
 CERTIFICADO DE REGISTRO DE TRANSPORTADOR RODOVIÁRIO DE CARGA – CRNTRC (conforme Resolução da ANTT). LICENÇAS PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS CONTROLADOS PELO EXÉRCITO (se aplicável) LICENÇA PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS CONTROLADOS PELA POLÍCIA FEDERAL (se aplicável). - LICENÇAS ESTADUAIS E MUNICIPAIS PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS (conforme Rota a ser percorrida)18 7.2 DOCUMENTAÇÃO RELATIVA AO VEICULO E AO EQUIPAMENTO  - CERTIFICADOS DE REGISTRO E LICENCIAMENTO DE VEICULOS – CRLV’s (originais). Expedidos pelos DETRAN’s.  - CERTIFICADOS DE CAPACITAÇÃO DO VEICULO E EQUIPAMENTO AO TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS – CIPP’s (originais) [conforme RTQ’s]. Expedidos pelos OIA’s do INMETRO.  7.3 DOCUMENTAÇÃO RELATIVA À CARGA  - CONHECIMENTO DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGA –CTRC. Expedido pelo Transportador.  - DOCUMENTO FISCAL DA CARGA (Nome Apropriado para Embarque, Classe ou Sub Classe do Produto, Nº. ONU, Grupo de Embalagem e Declaração de Acondicionamento pelo Expedidor).[Expedido pelo Embarcador]  - FICHAS DE EMERGÊNCIA RELATIVAS AO PRODUTO TRANSPORTADO – conforme Norma ABNT NBR Fornecidas pelo Embarcador.  - ENVELOPE PARA O TRANSPORTE – conforme Norma ABNT NBR Fornecida pelo Embarcador.

50 Fornecimento e Emprego Correto da Simbologia, Rótulos e Painéis de Segurança (conforme Norma ABNT NBR 7500). Se o Transportador assumir o Fornecimento de Simbologia e dos Painéis de Risco cabe ao Expedidor supervisionar a correta aplicação dos mesmos. Rotulagem de Embalagens Operações de Carga: Responsabilidade do Expedidor ou Embarcador Operações de Descarga: Responsabilidade do Destinatário. Treinamentos Específicos quanto ao Manuseio do Produto: Expedidor ou Destinatário Amarração da Carga: Responsabilidade do Expedidor ou Embarcador.

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52 REDE DE RESPONSABILIDADE
FABRICANTE / IMPORTADOR (veículo/produto) ·   risco produto ·   especificações acondicionamento ·   especificações veículo (INMETRO) EXPEDIDOR / CONTRATANTE DO TRANSPORTE (operações de transporte) ·  Acondicionamento ·  Identificação · Equipamento de emergência · Treinamento pessoal TRANSPORTADOR (Rodoviário / Ferroviário) - Veículos e equipamentos · Certificado do Veículo e equipamento (Granel) Vistoria técnica     Identificação veículo ·  Serviço técnico especializado ·  Transbordo · Treinamento pessoal / EPI DESTINATÁRIO (Operações de descarga )

53 DEVERES, OBRIGAÇÕES E RESPONSABILIDADES
EXPEDIDOR / CONTRATANTE DO TRANSPORTE Exigir o uso de veículos e equipamentos em boas condições operacionais e adequados para a carga a ser transportada; É responsável pelo acondicionamento do produto, adotando todas as precauções quanto à compatibilidade; Entregar os produtos rotulados, etiquetados e marcados, bem assim como os rótulos de risco e os painéis de segurança: Exigir o emprego dos rótulos de risco e painéis de segurança;

54 DEVERES, OBRIGAÇÕES E RESPONSABILIDADES
TRANSPORTADOR Dar adequada manutenção e utilização aos veículos e equipamentos; Fazer acompanhar as operações executadas pelo expedidor; Providenciar e instruir sobre o uso do conjunto de equipamentos necessários às situações de emergência; Zelar pela qualificação do pessoal envolvido, proporcionando treinamentos, exames de saúde e condições de trabalho; Providenciar a correta utilização dos rótulos de risco e painéis de segurança; Treinamento específico - Programa do CONTRAN proposto pelo MT;

55 DEVERES, OBRIGAÇÕES E RESPONSABILIDADES
CONDUTOR Deverá possuir um certificado de habilitação, através de um curso de treinamento específico ( MOPP – Resolução 91/99 - CONTRAN ); É o responsável, durante a viagem, pela guarda, conservação e bom uso dos equipamentos e acessórios do veículo; Não participará das operações de carregamento, descarregamento e transbordo da carga, salvo se devidamente orientado pelo expedidor/destinatário e com anuência do transportador; Como todos que participam destas atividades, deve utilizar os equipamentos de proteção individual

56 EXIGÊNCIAS - VEÍCULOS E EQUIPAMENTOS
Devem garantir a segurança compatível com os riscos transportados; Durante as operações de carga, transporte, descarga, transbordo, limpeza e descontaminação, os veículos e equipamentos utilizados deverão portar os rótulos de risco e painéis de segurança; Os veículos deverão portar o conjunto de equipamentos para situações de emergência indicado em norma e tacógrafo; Todos os veículos e equipamentos rodoviários, destinados ao transporte a granel devem possuir o Certificado de Capacitação fornecido pelo INMETRO;

57 EXIGÊNCIAS - CARGA E ACONDICIONAMENTO
O produto fracionado deverá ser acondicionado de forma a suportar os riscos de carregamento, transporte, descarregamento e transbordo; No transporte fracionado, também as embalagens externas deverão estar rotuladas, etiquetadas e marcadas de acordo com a classificação e o tipo de risco; É proibido o transporte no mesmo veículo com outro tipo de mercadoria ou com outro produto perigoso, salvo se houver compatibilidade; É proibido o transporte juntamente com alimentos, medicamentos, animais ou objetos de uso humano ou animal, salvo se os produtos estiverem em pequenos cofres distintos;

58 EXIGÊNCIAS - DOCUMENTAÇÃO
Documento Fiscal com nome e número apropriado para embarque, classe ou subclasse, e declaração do expedidor atestando a adequação do acondicionamento do produto; Ficha de Emergência e Envelope para o Transporte, emitidos pelo expedidor, preenchidos conforme instruções fornecidas pelo fabricante ou importador do produto a respeito do que fazer e como proceder em caso de emergência e telefones de autoridades; Certificado de Capacitação do veículo e dos equipamentos usados no transporte de produtos perigosos a granel; expedido pelo Inmetro ou por entidade credenciada; Admite-se o Certificado Internacional de Capacitação de equipamentos para o transporte de produtos perigosos a granel;

59 EXIGÊNCIAS - DOCUMENTAÇÃO
Documento Fiscal com nome e número apropriado para embarque, classe ou subclasse, e declaração do expedidor atestando a adequação do acondicionamento do produto; Ficha de Emergência e Envelope para o Transporte, emitidos pelo expedidor, preenchidos conforme instruções fornecidas pelo fabricante ou importador do produto a respeito do que fazer e como proceder em caso de emergência e telefones de autoridades; Certificado de Capacitação do veículo e dos equipamentos usados no transporte de produtos perigosos a granel; expedido pelo Inmetro ou por entidade credenciada; Admite-se o Certificado Internacional de Capacitação de equipamentos para o transporte de produtos perigosos a granel;

60 ISO 14000? É um meio para se conhecer as necessidades do mercado, indústria, governos, sociedade, no campo ambiental e pode ser aplicada em qualquer tipo de organização!

61 14.001/14.004 - Sistemas de Gestão Ambiental
14.010/14.011/14012 – Auditoria Ambiental a – Rotulagem Ambiental Termos e Definições ISO Guide64 - Aspectos Ambientais em Normas

62 A CRIAÇÃO DESTA SÉRIE DE NORMAS TEVE INÍCIO DURANTE A REALIZAÇÃO DA CONFERÊNCIA ECO-92 REALIZADA NO RIO DE JANEIRO COM A PARTICIPAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS

63 Rastreamento por Satélite - Recomendável


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