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Profa. Ms. Leticia Sangaletti 2015/2

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Apresentação em tema: "Profa. Ms. Leticia Sangaletti 2015/2"— Transcrição da apresentação:

1 Profa. Ms. Leticia Sangaletti 2015/2
Comunicação Digital Profa. Ms. Leticia Sangaletti 2015/2

2 Objetivos Introduzir o debate sobre as novas tecnologias de comunicação, especificamente a internet, e os impactos causados na sociedade. Estudar a escrita hipertextual.

3 Programa da disciplina
UNIDADE 1 – Novas tecnologias de comunicação 1.1 – Desenvolvimento das tecnologias de comunicação – A comunicação em rede – Internet.

4 Programa da disciplina
UNIDADE 2 – Cibercultura 2.1 – Comunicação mediada por computador – Comunidades virtuais – Comércio virtual – Educação à distância – Exclusão digital.

5 Programa da disciplina
UNIDADE 3 – Hipertexto 3.1 – Conceito – Principais autores – Aplicações.

6 Bibliografia BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASTELLS, Manuel. A galáxia da Internet: reflexões sobre a Internet, os negócios e a sociedade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005. DIZARD, Wilson. A nova mídia: a comunicação de massa na era da informação. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000. PALACIOS, Marcos; LEMOS, André. Janelas do ciberespaço. Porto Alegre: Sulina, 2001.

7 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LÉVY, Pierre. Cibercultura. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1999. LEÃO, Lúcia. O Labirinto da Hipermídia: arquitetura e navegação no ciberespaço. São Paulo: Iluminuras, 2001. LEMOS, André. Cultura das Redes. Ciberensaios para o Século XXI. Salvador: Edufba, 2002. LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1993. NEGROPONTE, Nicholas. A vida digital. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.

8 Critérios de avaliação
2 provas (metade do semestre e final) (10) 1 trabalho e 1 artigo (10) Presença e participação em aula (10) Não há abono de faltas

9 O que é comunicação digital?
Complexo emergente e convergente de mídias e dispositivos digitais situados no contexto da sociedade da informação.

10 – Novas tecnologias de comunicação
UNIDADE 1 – Novas tecnologias de comunicação

11 Trocas sociais Para Castells (2009, p. 38), as sociedades não são comunidades que compartilham valores e interesses, mas sim “são estruturas sociais contraditórias surgidas de conflitos e negociações entre diversos atores sociais, em mundos opostos”. E, a capacidade relacional dos atores sociais é o que permite que alguma ordem se estabeleça, pois conflitos nunca acabam, apenas se amenizam de acordo com as negociações estabelecidas.

12 Uma sociedade, mesmo que em um contexto mais informal, não sobrevive sem limites. E é aí que o potencial das redes aflora. Elas podem não ter limites físicos, pois são abertas e com muitos vértices, mas tem um fundamento, uma compatibilidade de relação. Isso é uma forma de poder social que ajuda a amenizar os conflitos.

13 A sociedade em rede trabalha, ainda, com uma multiplicidade de culturas, reforçando o compartilhamento do valor da comunicação. E, cultura, entendida por Castells (2009, p.65) é o “conjunto de valores e crenças que dão forma, orientam e motivam o comportamento das pessoas”.

14 Manuel Castells: uma nova sociedade que vem mudando e vivenciando uma revolução tecnológica centrada, especialmente, nas tecnologias da informação. Essa revolução tem seu foco na remodelagem da base material da sociedade e “economias por todo o mundo passaram a manter interdependência global, apresentando uma nova forma de relação com a economia, o Estado e a sociedade em um sistema de geometria variável” (CASTELLS, 2006, p. 39).

15 Sociedade da informação em sua realidade diversa.
Base é o informacionalismo. As atividades decisivas de todos os âmbitos se estruturam na tecnologia da informação, que por sua vez se organiza em redes onde o centro é o processamento da informação (CASTELLS, 2002, p.17).

16 E, “uma sociedade em rede é aquela cuja estrutura social está composta de redes ativadas por tecnologias digitais de comunicação e da informação baseadas em microeltrônica” (CASTELLS, 2009, p.50). Ela é, então, uma sociedade global. Todos estão afetados por ela, uma vez que as atividades básicas que configuram e controlam a vida humana em todo o planeta estão organizadas em rede: os mercados financeiros, a produção e distribuição de bens e serviços, os meios de comunicação, a ciência, a tecnologia, a educação universitária etc (CASTELLS, 2009, p. 51).

17 Novas tecnologias fazem-se condicionantes de novas formas de percepção da realidade na medida em que instrumentalizam a comunicação humana nas suas formas de representação, criando quadros de memórias, fornecendo os símbolos e o ambiente mental requeridos para determinados momentos de ruptura decisivos para a reestruturação dos sistemas da cultura.

18 Cada vez mais, as pessoas se organizam não em torno do que fazem, mas com base no que elas são ou acreditam quem são. Enquanto isso, as redes globais de intercâmbios instrumentais conectam e desconectam indivíduos, grupos, regiões e até países, de acordo com sua pertinência na realização dos objetivos processados na rede, em fluxo contínuo de decisões estratégicas. Segue-se uma divisão fundamental entre o instrumentalismo universal abstrato e as identidades particulares historicamente enraizadas. Nossas sociedades estão cada vez mais estruturadas em uma oposição bipolar entre a Rede e o Ser (CASTELLS, 2006, p. 41)

19 Castells aponta dois conceitos importantes para o processo:
Ator Social Poder

20 PODER “é o processo fundamental da sociedade, posto que esta se define em torno de valores e instituições, e o que valora e institucionaliza está definido por relações de poder”. É a capacidade relacional que permite que algumas pessoas influenciem em decisões em favor de outras. Então, o poder não é um atributo, mas sim uma relação (CASTELLS, 2009, p.34).

21 Ator social: são diversos sujeitos da ação, podendo ser individuais, coletivos, organizações, instituições e redes. Castells (2009, p.34) afirma que “todas as organizações, instituições e redes expressam a ação de atores humanos, mesmo que essa ação tenha sido instituída ou organizada mediante processos passados.”

22 Os meios usados para a transmissão de conhecimentos são tecnologias de informação e comunicação desde os desenhos nas paredes das cavernas. Tecnologias que tomaram a forma elétrico/eletrônica criam na cultura ocidental novos hábitos do olhar que, como visto, naturalmente condicionam a percepção e criam novas formas de subjetividade. (JORENTE, 2009)

23 Desde finais do século XIX, a fotografia e o cinema inauguraram novas formatações e novas linguagens. Contínuos processos de reprodutibilidade e ressignificação Interatividade processual, e conhecimento.

24 Novas Tecnologias de Informação e Comunicação: (NTIC)
São tecnologias e métodos para comunicar, surgidas desde a segunda metade da década de e, principalmente as anos 1990.

25 São consideradas NTIC:
Os computadores pessoais (PCs, personal computers); Câmeras de vídeo e foto para computador ou webcams; Gravação doméstica de CDs e DVD’; Suportes para guardar e portar dados (disquetes, discos rígidos ou HDs, cartões de memória, pendrives, zipdrives…)

26 Telefonia móvel (telemóveis ou aparelhos celulares)
TV por assinatura, a cabo ou por antena parabólica Correio eletrônico ( ) Listas de discussão (mailing lists)

27 Internet; World wide web (www);
Websites e home pages; Quadros de discussão; Streaming (fluxo contínuo de áudio e vídeo via internet); Podcasting (transmissão sob demanda de áudio e vídeo via internet);

28 as tecnologias digitais de captação e tratamento de imagens e sons;
Captura eletrônica ou de imagens (scanners); Fotografia digital; Vídeo digital; Cinema digital (da captação à exibição); Som digital; TV e rádio digitais;

29 as tecnologias de acesso remoto (sem fio ou wireless);
Wi-Fi; Bluetooth; RFID (radiofrequência;


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