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2  Aulas anteriores: Agosto: dia 15 Aula atual: dia 29 Próximas aulas... Setembro: 12 e 26 Outubro: 10 e 24 Novembro: 07 e 21 Dezembro: 05 e 19 AULAS E REGRAS  Presença: ATÉ 25 MINUTOS APÓS O INÍCIO DA AULA;

3 AULA PASSADA  Correlação entre dois campos do conhecimento: engenharia e meio ambiente  Quais as interações entre a indústria e o ambiente;  Repercussão sobre o bem-estar humano;  Repercussão sobre o meio ambiente;  Repercussão sobre a indústria e a produção;  Pensar o tipo de produção e a necessidade de consumo;

4 Dia da Sobrecarga da Terra: já usamos todos os recursos naturais do ano Entramos oficialmente no “vermelho”; Dia 19/08; A organização internacional Global Footprint Network (GFN) mede há 14 anos, o Dia da Sobrecarga da Terra (Earth Overshoot Day, em inglês); Em 2000 – limite em 01/10; Em 2013 – limite em 20/08; Alerta: quando a pegada ecológica da humanidade excede a capacidade do planeta de repor recursos naturais e absorver resíduos, incluindo o dióxido de carbono (CO2). Pegada ecológica excede a biocapacidade

5 Pegada ecológica: A Pegada Ecológica de um país, de uma cidade ou de uma pessoa, corresponde ao tamanho das áreas produtivas de terra e de mar, necessárias para gerar produtos, bens e serviços que sustentam determinados estilos de vida. A Pegada Ecológica é uma forma de traduzir, em hectares (ha), a extensão de território que uma pessoa ou toda uma sociedade “utiliza”, em média, para se sustentar. Cada tipo de consumo é convertido, por meio de tabelas específicas, em uma área medida em hectares. Além disso, é preciso incluir as áreas usadas para receber os detritos e resíduos gerados e reservar uma quantidade de terra e água para a própria natureza, ou seja, para os animais, as plantas e os ecossistemas onde vivem, garantindo a manutenção da biodiversidade De modo geral, sociedades altamente industrializadas, ou seus cidadãos, “usam” mais espaços do que os membros de culturas ou sociedades menos industrializadas.

6 Biocapacidade ou capacidade biológica: representa a capacidade dos ecossistemas em produzir materiais biológicos úteis e absorver os resíduos gerados pelo ser humano, utilizando as atuais metodologias de gestão e tecnologias de extração. A biocapacidade abrange: Terras cultiváveis para a produção de alimentos, fibras, biocombustíveis; Pastagens para produtos de origem animal, como carne, leite, couro e lã; Áreas de pesca costeiras e continentais; Florestas, que tanto fornecem madeira como podem absorver CO2; Áreas urbanizadas, que ocupam solos agrícolas; Espaços para Hidroelétricas - ocupam área com seus reservatórios e emitem CO2;. Composição Pegada Ecológica: Estoques pesqueiros; Florestas; Recursos hídricos; Áreas construídas; Pastagens; Àreas de cultivo; Carbono Fonte: http://www.wwf.org.br/natureza_brasileira/especiais/pegada_ecologica/overshootday/

7 BIOSFERA 2: sucesso ou fracasso?

8  A missão tripulada para Marte compreende a proposta de aterrissar e se estabelecer no planeta Marte, suas luas (Fobos e Deimos) e terraformar o planeta;  Em 2010, o presidente dos Estados Unidos Barack Obama divulgou que: “Na metade dos anos 2030, eu acredito que poderemos enviar humanos à órbita de Marte e retorná-los com segurança à Terra. E uma aterrissagem em Marte se prosseguirá. E eu espero ainda estar por aqui para ver isso acontecer”. MARTE: TEREMOS OUTRA CHANCE?

9  Terraformação: o que é e o que pretende?  Termo empregado pela primeira vez em 1949 num romance chamado Seetee Shock, de Jack Williamson. Ao longo do tempo o termo foi usado em diversos filmes e livros de ficção científica, mas foi só a partir da década de 1980;  A possibilidade de criar uma biosfera planetária que imite a Terra em um outro planeta ainda precisará ser muito estudada, já que não se conhecem os efeitos das mudanças atmosféricas e de temperatura na geologia, na geodinâmica e na morfologia de um planeta;biosferageologiageodinâmicamorfologia Fonte: http://www.redcolony.com/ http://www.users.globalnet.co.uk/~mfogg/zubrin.htm

10 Marte: Projeto viável? Mars One anuncia plano para colonizar Marte a partir de 2018  Duas empresas privadas fecharam contrato para produzir equipamentos que serão enviados ao planeta vermelho antes da chegada dos humanos;  Acordos com as empresas Lockheed Martin e Surrey Satellite Technology para enviar robôs a Marte em 2018  Os robôs devem dar início à preparação do local para a chegada de humanos ao planeta em 2025, em uma viagem sem volta com o objetivo de colonizar Marte  Segundo o acordo, a Lockheed Martin produzirá a sonda marciana não tripulada por 250 000 dólares.  Mesma empresa que desenhou, construiu e operou o robô Phoenix Mars, que a Nasa enviou ao planeta vermelho, em 2007, para buscar vestígios de água sob o ártico marciano. Fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/mars-one-anuncia-plano-para-comecar-colonizacao-de- marte-em-2018

11 Segundo o acordo, a Lockheed Martin produzirá a sonda marciana não tripulada por 250 000 dólares. Mesma empresa que desenhou, construiu e operou o robô Phoenix Mars, que a Nasa enviou ao planeta vermelho, em 2007, para buscar vestígios de água sob o ártico marciano.

12 HISTÓRICO DO AMBIENTALISMO Seres humanos e o mundo natural: padrões de consumo e produção; Estudo “Limites do Crescimento” ou Relatório Meadows(1972): esgotabilidade dos recursos naturais, alarmantes índices de contaminação dos ecossistemas e considerável relevo à contenção do crescimento demográfico; Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano (1972): o embate Norte-Sul; Concepção de que maioria dos problemas ambientais eram motivados pelo subdesenvolvimento nos países em desenvolvimento e que nos países industrializados, os problemas ambientais estão geralmente relacionados com a industrialização e o desenvolvimento tecnológico. Pricípio 1: “O homem tem o direito fundamental à liberdade, à igualdade e ao desfrute de condições de vida adequadas em um meio ambiente de qualidade tal que lhe permita levar uma vida digna e gozar de bem-estar, tendo a solene obrigação de proteger e melhorar o meio ambiente para as gerações presentes e futuras”. (...)

13 HISTÓRICO (cont.) Em 1987, publicado o Nosso Futuro Comum ou “Relatório Brundtland”: propôs uma análise dos problemas ambientais devidamente entrelaçada às questões econômicas, sociais, políticas. Inclusive quanto à questão tecnológica: “A nova tecnologia, uma das molas mestras do crescimento econômico, possibilita a desaceleração do consumo perigosamente rápido dos recursos finitos, mas também engendra sérios riscos, como novos tipos de poluição e o surgimento, no planeta, de novas variedades de formas de vida que podem alterar os rumos da evolução. Enquanto isso, as indústrias que mais dependem dos recursos do meio ambiente, e que mais poluem, se multiplicam com grande rapidez no mundo em desenvolvimento, onde o crescimento é mais urgente e há mesmo possibilidade de minimizar efeitos colaterais nocivos”. (NOSSO FUTURO COMUM, 1991, p. 05) Desenvolvimento Sustentável: “o desenvolvimento que satisfaz as necessidades presentes, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de suprir suas próprias necessidades”.

14 HISTÓRICO (cont.) Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (CNUMAD) ou ECO-92: Convenção sobre Diversidade Biológica(1992); a Convenção sobre o Clima e os Princípios para a Gestão Sustentável das Florestas; e a Agenda 21 (Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento), a qual prevê: Princípio 3: Desenvolvimento sustentável como a perspectiva de “atender equitativamente às necessidades, em termos de desenvolvimento e de ambiente, das gerações atuais e futuras”. Princípio 4 : Para alcançar o desenvolvimento sustentável, a proteção ambiental constituirá parte integrante do processo de desenvolvimento e não pode ser considerada isoladamente deste. Princípio 5 : Para todos os Estados e todos os indivíduos, como requisito indispensável para o desenvolvimento sustentável, irão cooperar na tarefa essencial de erradicar a pobreza, a fim de reduzir as disparidades de padrões de vida e melhor atender às necessidades da maioria da população do mundo.

15 HISTÓRICO (cont.) Rio+10 - Declaração de Joanesburgo sobre Desenvolvimento Sustentável, denominada “Das nossas origens ao futuro”: Mudança dos padrões de consumo e produção; (...) 8. Trinta anos atrás, em Estocolmo, concordamos na necessidade urgente de reagir ao problema da deterioração ambiental. Dez anos atrás, durante a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, realizada no Rio de Janeiro, concordamos que a proteção do meio ambiente e o desenvolvimento social e econômico são fundamentais para o desenvolvimento sustentável, com base nos Princípios do Rio. Para alcançar tal desenvolvimento, adotamos o programa global denominado Agenda 21 e a Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, aos quais reafirmamos nosso compromisso. A Cúpula do Rio foi um importante marco, que estabeleceu uma nova agenda para o desenvolvimento sustentável. (...) 13. O meio ambiente global continua sofrendo. A perda de biodiversidade prossegue, estoques pesqueiros continuam a ser esgotados, a desertificação toma mais e mais terras férteis, os efeitos adversos da mudança do clima já são evidentes e desastres naturais têm sido mais freqüentes e mais devastadores; países em desenvolvimento são mais vulneráveis e a poluição do ar, da água e do mar segue privando milhões de pessoas de uma vida digna.

16 E 30 ANOS DEPOIS DE ESTOCOLMO... a) Necessidade de água, entre outros recursos, para 10 bilhões de habitantes até 2050; b) Fragmentação dos habitats: “Os ecossistemas em todo o planeta, incluindo alguns com níveis excepcionalmente elevados de biodiversidade, tornaram-se extremamente fragmentados, ameaçando a viabilidade de muitas espécies e ecossistemas em longo prazo” (PANORAMA DA BIODIVERSIDADE GLOBAL 3, 2010) c) Perda de Diversidade Biológica: conseqüências para a segurança alimentar, saúde (perda da chance de descoberta de medicamento) e drástica diminuição de serviços ambientais; d) Pressão sobre recursos marinhos: Outro estudo “One Ocean, Many Worlds of Life”, publicado em 22/05/2012, asseverou que 28 a 33% de todas as populações de peixes estão sobre-explorados e que 7 a 13% entraram em colapso completamente; Estima-se que cerca de 30 a 35% dos ambientes marinhos no planeta estejam destruídos; O barulho embaixo d água tem aumentado muito o que tem reduzido a comunicação dos animais marinhos (como as baleias), assim, como a poluição advinda do continente está transformando determinadas áreas costeiras praticamente desprovida de oxigênio e) Florestas: Aproximadamente 13 milhões de hectares de florestas foram convertidos para outros usos ou perdidos a cada ano de 2000 a 2010, em comparação com os 16 milhões de hectares por ano na década de 90 (de uma área global total de florestas de 4 bilhões de hectares em 2010), segundo estudo Povos Resilientes, Planeta Resiliente: um Futuro Digno de Escolha”, publicado em 31/06/2012;

17 Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20) Reunião preparatória: Resolução A/RES/64/236, adotada pela Assembléia Geral da ONU em 31 de março de 2010, denominada “Implementation of Agenda 21, the Programme for the Further Implementation of Agenda 21 and the outcomes of the World Summit on Sustainable Development” reconhece que: A necessidade de assegurar um equilíbrio entre desenvolvimento econômico, desenvolvimento social e a proteção ambiental, enquanto pilares interdependentes e que reforçam mutuamente o desenvolvimento sustentável; A importância da mudança no consumo e na forma de produção, para a qual compete ao setor econômico o papel de protagonista; Sendo expresso que: (a) O objetivo da Conferência será assegurar um compromisso político renovado em favor do desenvolvimento sustentável, devendo ainda ser avaliado o progresso até então alcançado e as lacunas na implementação das cimeiras anteriores sobre desenvolvimento sustentável. O foco da conferência incluirá os seguintes temas a serem discutidos e refinados durante o processo de preparação: a economia verde no contexto do desenvolvimento sustentável; a erradicação da pobreza; e o quadro institucional para o desenvolvimento sustentável; (b) A Conferência irá resultar em um documento político específico; Embate entre os defensores de metas rígidas em áreas como água, segurança alimentar e energia, no sentido de que a Rio+20 tivesse resultados mais claros e negociadores que consideravam prematuro impor metas na Rio+20; Documento base (A/CONF.216/L.1) denominado “O Futuro que Queremos” (tradução livre da versão em inglês “The future we want”).

18 Anseios para a Rio+20 a) Criação de uma agência mundial para o meio ambiente, que colocaria em prática tratados e convenções aprovados na conferência; b) Iniciativa do Brasil na proposição de objetivos de desenvolvimento sustentável, a exemplo dos Metas do Milênio, lançadas pela ONU em 2000; Consagração do princípio do não retrocesso: balizas jurídicas voltadas ao gerenciamento dos riscos, especialmente, antes que se concretizem em danos ambientais; Constatação de que o Produto Interno Bruto (PIB) - uma forma tradicional de medir o crescimento econômico das nações não se revela adequado pois não considera o declínio do capital natural - a soma dos recursos de um território. Por exemplo nas últimas décadas Brasil e Índia registraram aumento de 34% e 120%, respectivamente, no PIB, porém, recursos florestais, minerais e combustíveis fósseis tiveram queda de 46% e 31%, respectivamente;

19 Rio+20: um caminho possível Repensar valores que permeiam a relação homem e meio ambiente; Ponderação dos riscos de comprometimento da qualidade de vida humana e da sobrevivência, inclusive, de outras espécies; Perspectiva de solidariedade com a geração atual (sincrônica) e com as gerações futuras (diacrônicas); Interligação entre a conservação ambiental, a erradicação da pobreza e a redução das desigualdades; Crescimento econômico precisa ser mais inclusivo, além da produção e o consumo serem mais sustentáveis, na medida em que respeitam os limites planetários; Desenvolvimento sustentável como um processo dinâmico de adaptação, aprendizagem e ação, o qual em última análise viabilizará escolhas em favor da garantia de direitos humanos, como “necessidades básicas, segurança e resiliência humanas” e não apenas a prevalência de escolhas individualizadas (POVOS RESILIENTES, PLANETA RESILIENTE: Um Futuro Digno de Escolha) Ladislau Dowbor (www.dowbor.org/artigos) considera que a transição para uma outra economia deve ser baseada não somente na produção, mas sim “no que realmente é necessário produzir“(...),www.dowbor.org/artigos

20 Rio+20: O FUTURO QUE QUEREMOS Base principiológica: “39. Reconhecemos que o planeta Terra e seus ecossistemas são a nossa casa e que "Mãe Terra" é uma expressão comum em vários países e regiões, e nota-se que alguns países reconhecem os direitos da natureza no contexto da promoção do desenvolvimento sustentável. Estamos convencidos de que, a fim de alcançar um equilíbrio apenas entre as necessidades econômicas, sociais e ambientais das presentes e futuras gerações, é necessário promover a harmonia com a natureza”. Reuniões predecessoras: “14. Recordamos a Declaração de Estocolmo da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano, em Estocolmo, adotada em 16 de junho de 1972. 15. Reafirmamos todos os princípios da Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, incluindo, entre outros, o princípio da responsabilidade comum porém diferenciada, tal como estabelecido no princípio 7 da Declaração do Rio de Janeiro. 16. Reafirmamos nosso compromisso de implementar plenamente a Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, a Agenda 21, o Programa de Implementação da Agenda 21, o Plano de Implementação da Cúpula Mundial sobre Desenvolvimento Sustentável”.

21 Rio+20: O FUTURO QUE QUEREMOS Visão: 4. Reconhecemos que a erradicação da pobreza, a mudança dos padrões insustentáveis ​​ de produção e consumo, a proteção e a gestão da base de recursos naturais que embasam o desenvolvimento económico e social são os objetivos primordiais para o desenvolvimento sustentável. Nós também reafirmamos a necessidade de alcançar o desenvolvimento sustentável promovendo um desenvolvimento sustentável que contemple crescimento econômico inclusivo e equitativo, com maiores oportunidades para todos, com redução das desigualdades, elevação os padrões básicos de vida, promoção da equidade social, a gestão integrada e sustentável dos recursos naturais e dos ecossistemas que suportam facilitando a conservação do ecossistema, regeneração e restauração e resistência em face de novos desafios e emergentes.

22  Incapacidade do conhecimento humano de reproduzir  Oryx é um gênero de mamíferos bovídeos nativos da África e da Arábia, do mesmo grupo dos antílopes. Estes animais são muito fortes e pesados, com crina curta, chifres longos, redondos e retos. CONCLUSÕES

23 Material: https://meioambientengenharia.wordpress.com/ Para a próxima aula: Há mais mistérios entre o céu e a Terra do que supõe a nossa vã filosofia" (William Sheakespeare, em Hamlet)


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