G RUPOS DE APOIO PSICOLÓGICO COM TÉCNICOS DO P ROJETO E SPORTE -T ALENTO.

Apresentação em tema: "G RUPOS DE APOIO PSICOLÓGICO COM TÉCNICOS DO P ROJETO E SPORTE -T ALENTO."— Transcrição da apresentação:

1 G RUPOS DE APOIO PSICOLÓGICO COM TÉCNICOS DO P ROJETO E SPORTE -T ALENTO

2 P ROJETO E SPORTE -T ALENTO  É um projeto do CEPEUSP junto à fundação Ayrton Senna.  O intuito do projeto é de promover educação através do esporte.  Atende crianças carentes de 10 à 16 anos.  Realizados nas seguintes modalidades: Basquete, futebol, canoagem e handebol.

3 SUPERVISÃO DE APOIO PSICOLÓGICO Objetivo O objetivo básico da supervisão é o desenvolvimento pessoal dos técnicos e de recursos para realizarem sua tarefa.

4 SUPERVISÃO PROJETO ESPORTE-TALENTO Cunho terapêutico e pedagógico; Espaço comum entre as áreas da aprendizagem e da clínica; Objetivo comum : crescimento pessoal

5 D ESENVOLVIMENTO DO TRABALHO O trabalho foi desenvolvido com o grupo de técnicos, ora terapeuticamente, ora pedagogicamente, com a introdução de conceitos, de forma que eles pudessem refletir sobre algum tema que estivesse sendo discutido.

6 P ANO DE FUNDO TEÓRICO G ESLTATPEDAGOGIA Os parâmetros são muito parecidos com os da Gestalt-Terapia; O foco não é somente o desenvolvimento pessoal, mas também de o indivíduo poder realizar tarefas; Desenvolvimento e aprendizagem andam juntos.

7 P RINCÍPIOS DA G ESTALTPEDAGOGIA T RIPÉ F UNDAMENTAL Concentração sobre o contato: para entrar em contato com algo, é necessário o mínimo de clareza; Estímulo à consciência (Awareness): saber o que é esse algo, o que ele significa e que sentido tem para mim; Aqui-e-agora: qualquer atividade só pode ser desenvolvida no presente.

8 P RINCÍPIOS DA G ESTALTPEDAGOGIA Estímulo do auto-suporte: fazer um levantamento se aquilo que estou me propondo a fazer está a meu alcance; Responsabilidade: liberdade de decisão, mas chamando para nós a conseqüência de nossos atos; Aprendizado pelo experiência: aprender algo que o torne diferente, que me modifique.

9 P RINCÍPIOS DA G ESTALTPEDAGOGIA Espontaneidade: se abrir ao novo e permitir dar a esta novidade, possibilidades nunca antes experimentadas; Gestalt Fechada: dinamismo entre figura e fundo. Possibilidade de resolução. Integração: União de mente, corpo e afetos. Posicionamento enquanto uno.

10 P RINCÍPIOS DA G ESTALTPEDAGOGIA Sinergia: relacionado com a lei gestáltica de que o todo é diferente da soma das partes; Centralização sobre a pessoa: dar atenção ao indivíduo como único. Aprender e ensinar dialógicos: tanto o ensinamento quanto a aprendizagem devem ocorrer de forma dialógica, de igual para igual.

11 A SUPERVISÃO 2 grupos de técnicos; Duração 3 semestres; Questões institucionais (disputa de poder) influenciaram o trabalho.

12 T EMAS DISCUTIDOS Organização do Projeto Esporte-Talento; Verbas insuficientes e conseqüência disto; Influência no trabalho dos técnicos; Questões políticas e ideológicas (jovens também têm).

13 DURANTE A SUPERVISÃO DE APOIO PSICOLÓGICO Dificuldade dos técnicos em trabalhar como equipe; Dificuldade de falar de si mesmo, pois vinham questões do ponto de vista técnico; Preferência por falar de questões burocráticas, fuga de questões pessoais; Aos poucos se apropriaram do espaço, discutindo modos de articulação como equipe

14 O S DOIS GRUPOS DE TÉCNICOS Após 1 semestre de reuniões, os 2 grupos começaram a se diferenciar.

15 G RUPO 1 Avançou significativamente; Começou a lidar com as questões pessoais ligadas ao trabalho; Formou um grupo coeso; Se organizaram para garantir receita financeira suficiente para os uniformes.

16 G RUPO 2 Composto por técnicos mais velhos e experientes; Técnicos com dificuldade de se apropriar da relação afetiva com o trabalho e com os alunos; Depois de explanadas as diferenças dos grupos, houve mobilização dos participantes que perceberam que estavam paralisados.

17 A SUPERVISÃO PSICOLÓGICA Foi muito produtiva; Propiciou desenvolvimento pessoal; Foram discutidas questões de como melhorar o serviços para os jovens usuários.