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Práticas de Gestão e Resultados

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Apresentação em tema: "Práticas de Gestão e Resultados"— Transcrição da apresentação:

1 Práticas de Gestão e Resultados
Profa. Marli

2 EMENTA Práticas de Gestão; Fundamentos da Excelência; Transformação dos fundamentos em requisitos; Inserção dos requisitos nos Critérios de Excelência; Processos Gerenciais; Avaliação dos Processos Gerenciais; Modelo de Excelência da Gestão – MEG; Resultados.

3 OBJETIVOS GERAIS Conhecer os Fundamentos da Excelência, Diagrama de Gestão, Processos Gerenciais e o Modelo de Excelência da Gestão. Ampliar os conhecimentos sobre práticas de gestão e resultados utilizados nas organizações/empresas e sua relação com os resultados relevantes e conseqüente distribuição para as partes interessadas. Estar alinhado ao estado da arte em Gestão

4 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Ao término do curso, o aluno deverá ter desenvolvido sua capacidade de: Analisar criticamente as práticas de gestão utilizadas nas empresas; Analisar criticamente os resultados relevantes produzidos pela aplicação das práticas de gestão, bem como a distribuição destes resultados relevantes para as partes interessadas; Identificar as principais lacunas de gestão e propor ações de melhorias; Fazer uso de um modelo de excelência da gestão consagrado mundialmente, ou seja, o estado da arte da gestão; Gerar um Relatório de Gestão da empresa.

5 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Fundamentos da Excelência; Diagrama da Gestão; Processos Gerenciais; Critérios de Excelência: 1000 pontos, 500 pontos, 250 pontos; Redação de Práticas de Gestão; Critérios de Avaliação da aplicação das práticas de gestão e dos resultados obtidos; Geração de Ações de Melhorias.

6 ESTRATÉGIAS DE TRABALHO
Leitura prévia dos cadernos de excelência da FNQ; Aulas expositivas e interativas; Trabalhos dirigidos a identificação das práticas de gestão e resultados obtidos nas empresas; Seminários apresentando as práticas identificadas. AVALIAÇÕES NP1 = 80% avaliação escrita + 20% = atividades em sala e seminários NP2 = 50% avaliação escrita + 50% = apresentação propostas de melhorias / seminários

7 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Liker, Jeffrey K. “O modelo Toyota – 14 princípios de gestão do maior fabricante do mundo”. Artmed Editora 2004. Oliveira Costa Neto, Pedro Luiz – Coordenador, “Qualidade e competência nas decisões” – Editora Blücher – 2007. Oliveira Costa Neto, Pedro Luiz; Canuto, Simone Aparecida – “Administração com Qualidade” – Editora Blücher – 2010. Banco de Boas Práticas – ETHOS – Banco de Boas Práticas - Banco de Boas Práticas II - Cadernos de Excelência – Auto Avaliação; Cadernos de Excelência – Clientes; Cadernos de Excelência – Gestão da Informação; Cadernos de Excelência – Implantação; Cadernos de Excelência – Introdução; Cadernos de Excelência – Liderança; Cadernos de Excelência – Pessoas; Cadernos de Excelência – Processos; Cadernos de Excelência – Responsabilidade Social; Cadernos de Excelência – Resultados; Conceitos Fundamentais da Excelência - Critérios de Excelência – Rumo a Excelência – Fundação Nacional da Qualidade –

8 Práticas de Gestão e Resultados
Realizando as atividades sempre da mesma forma, você no máximo chegará aos mesmos resultados obtidos anteriormente, resultados conhecidos, você não erra e não evolui. Por outro lado, outras pessoas, as ciências e as empresas estão sempre procurando melhores práticas a fim de melhorarem a produtividade e competitividade. Exemplos: Ciências Médicas, Ciências Sociais, Física, Química, Eletrônica, Internet, Moda, etc.

9 Práticas de Gestão e Resultados ciclo PDCA
P = Planejamento; D = Do = fazer C = Controle; A= Ação; Agir.

10 Práticas de Gestão e Resultados ciclo PDCA
P = Planejamento; D = Do = fazer C = Controle; A= Ação; Agir.

11 HISTÓRICO/INTRODUÇÃO
1780 a 1860: 1ª Revolução Industrial ou revolução do carvão e do ferro. 1860 a 1914: 2ª Revolução Industrial ou do aço e da eletricidade. Máquina a Vapor, Ferro; Aço; Eletricidade; Química; Transportes Marítimos; Ferroviários; Teares Automáticos, Telefones; Medicamentos, Relações Industriais. Geração de produtos, serviços e conhecimentos de forma exponencial.

12 HISTÓRICO/INTRODUÇÃO
J A P Ã U S A 1930 Toyota visita empresa norte americana com objetivo de conhecer o modelo de produção americano, produção empurrada pelo fabricante, se é inviável para o JAPÃO, este por sua vez concebe o “JUST – IN – TIME”. .

13 HISTÓRICO/INTRODUÇÃO
J A P Ã U S A 1950 Americanos: Deming, Juran, Shewart, dentre outros vão ao JAPÃO para ensinar as Ferramentas da QUALIDADE: CEP, PDCA, Diagrama de Pareto, etc.

14 HISTÓRICO/INTRODUÇÃO Observe USA x JAPÃO (1950 – 1987)

15 HISTÓRICO/INTRODUÇÃO
Americanos visitam o Japão para conhecer as Técnicas Japonesas de Produção e os princípios de gestão da TOYOTA, razão maior do sucesso econômico oriental. U S A J A P Ã

16 Os 14 Princípios de Gestão Toyota
Basear as decisões administrativas em uma filosofia de longo prazo, mesmo em detrimento de metas financeiras de curto prazo; Criar fluxo de processo contínuo para trazer os problemas à tona; Usar sistemas puxados para evitar a superprodução; Nivelar a carga de trabalho (Heijunka); = Heijunka ou nivelamento da produção é um conceito relacionado à programação da produção, e um programa nivelado é obtido pelo sequenciamento dos pedidos. Construir uma cultura de parar e resolver problemas, para obter a qualidade desejada logo na primeira tentativa; Tarefas padronizadas são à base da melhoria contínua e da capacitação dos funcionários; Usar controle visual para que nenhum problema fique oculto.

17 Os 14 Princípios de Gestão Toyota
Usar somente tecnologia confiável e plenamente testada que atenda aos funcionários e processos; Desenvolver lideres que compreendam completamente o trabalho, vivam a filosofia e ensinem os outros; Desenvolver pessoas e equipes excepcionais que sigam a filosofia a empresa; Respeitar suas redes de parceiros e de fornecedores, desafiando- os e ajudando-os a melhorar; Ver por si mesmo para compreender completamente a situação; Tomar decisões lentamente por consenso e programar-las com rapidez; Tornar-se uma organização de aprendizagem pela reflexão incansável e pela melhoria contínua (Kaizen

18 HISTÓRICO/INTRODUÇÃO
No início dos anos 80, Malcolm Baldrige realiza pesquisa nas empresas americanas tidas como “ilhas da excelência” para descobrir características comuns: Valores organizacionais, Cultura, dentre outras, e a partir destas características comuns, concebe os Fundamentos da Excelência e o Prêmio Nacional da Qualidade nos USA – MBNQA – 1987. Lembra dos princípios TOYOTA ?

19 HISTÓRICO/INTRODUÇÃO
Também nos anos 80 (1987) há o lançamento da 1ª norma internacional sobre qualidade (ISO9001:1987), que é atualizada a cada cinco anos. Em 1987 a ONU divulga o conceito de “desenvolvimento sustentável” como o desenvolvimento que satisfaz as necessidades do presente sem comprometer a capacidade das gerações futuras de satisfazerem as suas próprias necessidades. (Almeida, 2007). Em 1992 temos a EC0-RIO- 92 questões ambientais resultando, dentre outros documentos, na AGENDA 21.

20 Os Fundamentos da Excelência
Os Fundamentos da Excelência expressam conceitos reconhecidos internacionalmente e que se traduzem em práticas ou fatores de desempenho encontrados em organizações líderes de classe mundial, que buscam constantemente se aperfeiçoar e se adaptar às mudanças. EXCELÊNCIA somos o que realmente fazemos portanto a excelência, não é um feito, mas um hábito. Aristóteles

21 Os Fundamentos da Excelência
Pensamento sistêmico; Aprendizado organizacional; Cultura de inovação; Liderança e constância de propósitos; Orientação por processos e informações; Visão de futuro; Geração de valor; Valorização das pessoas; Conhecimento sobre o cliente e o mercado; Desenvolvimento de parcerias; Responsabilidade social.

22 Os Fundamentos da Excelência
Mas como transformar estes Fundamentos da Excelência em realidade empresarial? Desdobrando-os em “Requisitos e Itens / Critérios”. Existe a possibilidade de implantar um fundamento isoladamente, ou seja, desconsiderar a inter-relação que ele possui com os demais fundamentos? NÃO É POSSÍVEL

23 Os Fundamentos da Excelência
Conceitos reconhecidos internacionalmente e que se traduzem em práticas ou fatores de desempenho encontrados em organizações líderes de “Classe Mundial”, Mas como expressar esses conceitos de uma forma tangível dentro das organizações? REQUISITOS São as características tangíveis (mensuráveis, quantitativa ou qualitativamente) que demonstram os fundamentos. Mas como inserir esses requisitos numa estrutura capaz de reproduzir de forma lógica a condução de um negócio? ITENS / CRITÉRIOS São requisitos afins agrupados por meio de uma lógica pré-definida.

24 Os Fundamentos da Excelência
Há uma regra para redigir e implantar uma prática de gestão e essa regra tem o nome de Diagrama de Gestão constituído de seis blocos. Ficamos por aqui, até a próxima aula...


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