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Exame Clínico Sistema Respiratório

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Apresentação em tema: "Exame Clínico Sistema Respiratório"— Transcrição da apresentação:

1 Exame Clínico Sistema Respiratório
Profa. Alessandra Carla de A. Ribeiro Exame Clínico Sistema Respiratório Universidade Presidente Antônio Carlos – UNIPAC Faculdade de Medicina e Ciências da Saúde

2 Sistema Respiratório Trato Respiratório Superior: Fossas nasais
Nasofaringe Bucofaringe Laringe

3 Sistema Respiratório Trato Respiratório Inferior: Traquéia
Árvore brônquica: Brônquios principais Brônquios segmentares Bronquíolos Bronquíolos terminais Bronquíolos respiratórios Ductos alveolares Alvéolos

4 Sistema Respiratório

5 Sistema Respiratório Lobos pulmonares Segmentos broncopulmonares
Direito: superior, médio e inferior Esquerdo: superior e inferior Segmentos broncopulmonares

6 Sistema Respiratório Pleura: Visceral Parietal Espaço pelural

7 Sistema Respiratório Ácinos: Bronquíolos respiratórios
Ductos alveolares Sacos alveolares Alvéolos

8 Principais Sintomas e Sinais
Dor torácica Tosse Expectoração Hemoptise Vômica Dispnéia Sibilância Rouquidão Cornagem

9 Dor Torácica Decorre da estimulação da pleura parietal (mais sensível), traquéia, brônquios, artérias pulmonares e outras estruturas somáticas e viscerais que compõem o tórax Características semiológicas: localização, irradiação e referência

10 Dor Torácica Parietal Comprometimento de pele, músculos, ossos ou nervos Mais freqüentemente superficial Bem localizada Presença de hiperestesia à palpação Piora com movimentos do tronco, movimentos ventilatórios profundos e tosse Repouso e postura antálgica podem trazer alívio Causa mais freqüente de dor torácica

11 Dor Torácica Pleural ou Pleurítica
Aguda, intensa, superficial, pontada Bem localizada (n. intercostais) Ventilatório-dependente Ausência de hiperestesia à palpação Pode melhorar com surgimento do derrame pleural

12 Dor Torácica Visceral Dor profunda, interiorizada e mal definida
Geralmente de localização retroesternal Freqüentemente sofre irradiação Piora com o exercício funcional do respectivo órgão doente Quase sempre é acompanhada de grande reação de ansiedade e medo Exemplos: dor traqueobrônquica; dor dos gânglios linfáticos, timo e tumores mediastinais; dor esofagiana; dor pericárdica; dor vascular; dor cardíaca

13 Tosse Mais significativo e freqüente sintoma respiratório
Consiste numa inspiração rápida e profunda, seguida de fechamento da glote. Contração dos músculos expiratórios (diafragma), terminando com uma expiração forçada, após abertura súbita da glote

14 Tosse Principais estímulos:
Inflamatórios (hiperemia, edema, secreções e ulcerações) Mecânicos (poeira, corpo estranho, alteração da pressão pleural, como nos derrames e atelectasias) Químicos (gases irritantes) Térmicos (frio ou calor excessivo)

15 PRINCIPAIS CAUSAS DE TOSSE CRÔNICA NO ADULTO
Tabagismo Alergia Tuberculose Abscesso pulmonar Carcinoma brônquico Bronquiectasias

16 Tosse Características semiológicas: Freqüência Intensidade Tonalidade
Presença ou não de expectoração Relações com decúbito Período do dia de maior intensidade

17 Tipos de Tosse Tosse produtiva ou úmida
Tosse seca: irritação das vias respiratórias Tosse quintosa: surge em acessos, geralmente pela madrugada, acompanhada de vômitos e sensação de asfixia Tosse bitonal: paralisia de uma das cordas vocais (comprometimento do n. laríngeo recorrente) Tosse rouca: laringite crônica (tabagismo) Tosse reprimida: paciente evita, em razão da dor torácica ou abdominal

18 Expectoração Escarro: mistura de secreções eliminadas pela boca, cuja composição inclui muco, saliva e secreções do nariz Exame clínico do escarro: volume, aspecto (seroso, mucoso, purulento, sanguíneo) e cheiro (sem cheiro algum ou com cheiro fétido)

19 Hemoptise Qualquer sangramento proveniente do trato respiratório inferior, ou seja, abaixo da glote Falsa hemoptise: sangramento do nariz (epistaxe), nasofaringe, boca, laringe e trato digestivo superior

20 Hemoptise Aspecto do escarro:
Mucossanguinolento: TB ou carcinoma brônquico Piossanguinolento: bronquiectasias, abscesso pulmonar, pneumonias Sangue puro: embolia pulmonar, estenose mitral, carcinóide brônquico Sangue diluído (róseo): edema pulmonar cardiogênico (estenose mitral)

21 Vômica Eliminação mais ou menos brusca, através da glote, de quantidade abundante de pus ou líquido de outra natureza Única ou fracionada Proveniente do tórax ou abdome Causas: abscesso pulmonar, empiema, mediastinite supurada e abscesso subfrênico

22 Dispnéia Origem grega: “respiração ruim” Dificuldade para respirar
Dispnéia subjetiva Dispnéia objetiva

23 Dispnéia American Thoracic Society:
“Termo usado para caracterizar a experiência subjetiva de desconforto respiratório que consiste de sensações qualitativamente distintas, variáveis em sua intensidade.”

24 Dispnéia Caracterização do sintoma: Início Modo de instalação Duração
Fatores desencadeantes Número de crises e periodicidade Intensidade Fatores associados Fatores de melhora

25 Dispnéia Denominações especiais: Dispnéia de esforço Ortopnéia
Dispnéia paroxística noturna Platipnéia Trepopnéia

26 Sibilância Chiado ou “chieira” no peito
Som de timbre elevado e tom musical, comparado ao miado de um gato Resulta da redução do calibre da árvore brônquica, devido principalmente a espasmo Causas: asma, bronquite aguda e crônica, TB brônquica, neoplasias, embolias pulmonares, IC esquerda (“asma cardíaca”), aspiração de corpo estranho

27 Rouquidão ou Disfonia Mudança do timbre da voz que traduz alteração na dinâmica das cordas vocais Aguda/curta duração (laringites virais) Prolongada

28 Cornagem Dificuldade inspiratória por redução do calibre das vias respiratórias superiores, na altura da laringe, que se manifesta por um ruído (estridor) e tiragem Paciente realiza hiper-extensão da cabeça Causas: laringite, difteria, edema de glote e aspiração de corpo estranho

29 Exame Físico Exame físico geral: Hipocratismo digital
Supurações pleuropulmonares crônicas: empiema, bronquiectasias, abscesso pulmonar, mucoviscidose Neoplasias Fibrose pulmonar difusa idiopática Cardiopatia congênita cianótica

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31 Exame Físico Exame físico geral: Circulação colateral no tórax – Síndrome da Veia Cava Superior: neoplasias de mediastino Obstrução acima da desembocadura da v. ázigos: face ântero-superior do tórax Obstrução abaixo da desembocadura da v. ázigos: circulação é mínima (plexo vertebral) Obstrução na desembocadura da v. ázigos: nas faces lateral e anterior do tórax - sentido da corrente de cima para baixo

32 Exame Físico Inspeção: Posição do paciente (sentado ou deitado)
Estática: pontos de referência, linhas torácicas, pele e pêlos, forma do tórax e suas anomalias (abaulamentos e retrações) Dinâmica: movimentos respiratórios, suas características e alterações

33 Pontos de Referência no Tórax

34 Linhas Torácicas Verticais

35 Regiões Torácicas

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37 Tipos de Tórax Tórax infundibuliforme (tórax de sapateiro ou pectus excavatum): depressão na parte inferior do esterno e região epigástrica Geralmente congênito

38 Tipos de Tórax Tórax cariniforme (tórax de pombo ou pectus carinatum): tórax proeminente e costelas horizontalizadas Congênito Adquirido: raquitismo na infância

39 Tipos de Tórax Tórax cônico ou em sino: parte inferior alargada, semelhante ao tronco de cone ou sino Hepatoesplenomegalias e ascites volumosas

40 Tipo Respiratório Respiração torácica ou costal Respiração abdominal
Assincronismo toracoabdominal

41 Ritmo Respiratório Bradipnéia Taquipnéia Apnéia Hiperpnéia

42 Ritmo Respiratório Insuficiência cardíaca, hipertensão intracraniana, AVC e TCE

43 Ritmo Respiratório Acidose, cetoacidose diabética
Inspirações rápidas e de pequena amplitude Apnéia em inspiração Expirações rápidas Apnéia em expiração

44 Ritmo Respiratório Tensão emocional e ansiedade
Movimentos respiratórios normais interrompidos por “suspiros” isolados ou agrupados

45 Tiragem Depressões nos espaços intercostais, decorrentes de obstruções brônquicas, com colapso e aumento da pressão negativa Difusa ou localizada: Supraclavicular Infraclavicular Intercostal Epigástrica

46 Palpação Palpação da traquéia: dedo introduzido na fossa supra-esternal Durante a inspiração profunda, deve-se tocar apenas partes moles Expansibilidade dos ápices e bases pulmonares: Paciente deve respirar profunda e pausadamente

47 Palpação Frêmito toracovocal (FTV): vibrações das cordas vocais transmitidas à parede torácica Mais perceptível em indivíduos de voz de tonalidade grave, parede torácica delgada, mais acentuado à direita e nas bases Palavras ricas em consoantes: “trinta e três” Doenças pleurais são “antipáticas” ao FTV Doenças do parênquima são “simpáticas” ao FTV

48 Percussão Som claro pulmonar ou sonoridade pulmonar Som timpânico
Som submaciço Som maciço

49 Tipos de Sons Obtidos à Percussão

50 Ausculta Método semiológico básico no exame físico dos pulmões
Silêncio Posição cômoda paciente e médico Tórax despido Respiração pausada e profunda, com boca entreaberta, sem fazer ruído Face posterior, lateral e anterior do tórax Tosse: permite separar sons permanentes (fixos) dos eventuais (variáveis)

51 Sons Pleuropulmonares
Sons normais: Som bronquial ou traqueal Som broncovesicular Som vesicular Sons anormais: Descontínuos: estertores / creptações Contínuos: roncos, sibilos e estridor De origem pleural: atrito pleural Sons vocais: Broncofonia, egofonia, pectorilóquia fônica e afônica

52 Sons Respiratórios Normais

53 Sons ou Ruídos Anormais Descontínuos
Vibrações da corrente aérea ao cruzar com secreções ao nível de grossos brônquios CREPTAÇÕES INS E EXPIRATÓRIAS VARIÁVEIS Vibrações provocadas pela reabertura súbita de brônquios previamente colapsados CREPTAÇÕES INSPIRATÓRIAS (PROTO, MESO E TELE)

54 Sons ou Ruídos Anormais Descontínuos
Creptações proto-inpiratórias: Miniexplosão aérea decorrente da reabertura súbita, no INÍCIO da inspiração, de vias aéreas proximais previamente colapsadas

55 Sons ou Ruídos Anormais Descontínuos
Creptações meso-inpiratórias: Miniexplosão aérea decorrente da reabertura súbita, no MEIO da inspiração, de vias aéreas de médio calibre previamente colapsadas

56 Sons ou Ruídos Anormais Descontínuos
Creptações tele-inpiratórias: Miniexplosão aérea decorrente da reabertura súbita, no FINAL da inspiração, de pequenas vias aéreas previamente colapsadas

57 Sons ou Ruídos Anormais Descontínuos

58 Sons ou Ruídos Anormais Contínuos
Roncos: sons graves, de baixa freqüência e tonalidade Sibilos: sons agudos, de alta freqüência e tonalidade Vibrações de paredes brônquicas trazidas ao ponto de oclusão e impulsionadas por um jato de ar sob uma velocidade crítica

59 Sons ou Ruídos Anormais Contínuos
Estridor: som produzido pela semi-obstrução da laringe ou da traquéia Atrito pleural: ruído irregular, descontínuo ou contínuo, mais intenso na inspiração. Som de tonalidade grave e freqüência baixa (regiões axilares e inferiores)

60 Sons Vocais Ausculta da voz nitidamente pronunciada e a voz cochichada
Palavra: “trinta e três” Ressonância vocal constitui-se de sons incompreensíveis; mais evidente nas áreas de som broncovesicular e no sexo masculino (timbre da voz)

61 Sons Vocais Ressonância vocal normal Ressonância vocal diminuída
Ressonância vocal aumentada: Broncofonia – ausculta-se a voz sem nitidez Egofonia – broncofonia de qualidade nasalada e metálica Pectorilóquia fônica – ausculta-se a voz nitidamente Pectorilóquia afônica – ausculta-se a voz mesmo se cochichada

62 Síndromes Pleuropulmonares
Síndromes Brônquicas Síndromes Pulmonares Síndromes Pleurais

63 Síndromes Brônquicas

64 Síndromes Pulmonares

65 Síndromes Pleurais

66 Obrigada!


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