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Dispersão
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I. Distribuição e dispersão
1.1 Distribuição potencial e conhecida; 1.2 Endemismos alóctones; 1.3 Etapas de dispersão. 2. Barreiras 2.1 Locomoção; 2.2 Rotas de dispersão; 2.3 Corredores, filtros e rotas Sweepstake 2.4 Outras rotas...
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Distribuição potencial vs. distribuição conhecida
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Endemismos alóctones: essa dispersão não é considerada aqui!
Fruto de sobrevivência apenas em uma pequena parte de sua amplitude maior T=0 barreiras barreiras endemismo T=1 barreiras alóctone = relicto
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3 2 1 Viajar para a nova área=SALTO DE DISPERSÃO;
Resistir a condições desfavoráveis durante sua passagem=DIFUSÃO; Estabelecer populações viáveis após a sua chegada=MIGRAÇÃO SECULAR. 2 1
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Ilhas vulcânicas: adquirindo biotas de propágulos que se dispersaram e cruzaram o oceano
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1) SALTO DE DISPERSÃO: Rápida colonização da Ilha de Krakatau por plantas e por pássaros
Ausência de mamíferos não-volantes, anfíbios, peixes de água doce: EXPLICA EM PARTE AS SIMILARIDADES E DIFERENÇAS ENTRE BIOTAS QUE HABITAM AMBIENTES SIMILARES EM ÁREAS GEOGRÁFICAS DIFERENTES E ALEATORIEDADE TAXONÔMICA!
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-Forte componente seletivo;
-Evento estocástico; -similaridades e diferenças entre biotas de ambientes semelhantes em áreas geográficas diferentes.
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Pontes dos extensionistas negavam o processo!
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Difusão: forma lenta de expansão da amplitude, envolvendo populações
Garça-vaqueira (Bubulcus ibis nos anos de 1800)
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Estorninho europeu (Sturnus vulgaris) e sua introdução intencional na América do Norte
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Pardal doméstico (Passer domesticus) na América do Norte: três introduções no mínimo (Nova Iorque, Califórnia, e Utah)
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“Ervas daninhas” no Crescente Fértil ao longo do oeste da Eurásia
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Carvalhos (Quercus spp
Carvalhos (Quercus spp.) na Grã-Bretanha (os números indicam anos atrás)
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Três estágios: invasão e expansão de amplitude e diminuição frente a barreiras (com estabilidade?)
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A destruição da hipótese traducianista de Linnaeus: “cada qual tem seu país, sua pátria natural, na qual cada um deles é retido por necessidades físicas...” Lei de Buffon: regiões similares apresentam conjuntos distintos de mamíferos e aves! os "animais do Antigo Continente" os "animais do Novo Mundo" os "animais comuns aos dois continentes" Clima + animais = perfeita relação "pátrias de origem"
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Migrações seculares ocorrem na ordem de centenas de gerações, com grande chance de evolução durante o processo Centro de origem após dilúvio: Ararat [LINNAEUS]; Centro de origem: grande massa continental no extremo norte [BUFFON].
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Formas extintas de camelo se espalharam em direção ao sul através da América do Norte, cruzando a ponte continental da América Central Produtos: guanaco (Lama guanicoe) e a vicunha (Vicugna vicugna) da América do Sul
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A invasão da América do Sul por muitos grupos de mamíferos norte-americanos durante o Plioceno: o Grande Intercâmbio Americano
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Biogeografia dispersionista
Espécies surgem nos centros de origem, a partir dos quais se espalham e novas espécies se formam dentro desses centros; Novas espécies se dispersam e deslocam as antigas para a periferia; No centro de origem encontram-se os representantes mais recentes de um táxon e nele devem ser achados os fósseis mais antigos; Os centros de origem correspondem às áreas com maior número de espécies.
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Centros de origem Todos os grupos tendem a se especiar numa área limitada: centro de origem; Para duas espécies irmãs originadas de uma espécie ancestral, uma é sempre mais derivada que a outra; O descendente mais derivado ocupa a área do centro de origem e o mais primitivo é deslocado para a periferia!
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dispersão O descendente mais derivado ocupa a área do centro de origem
o mais primitivo é deslocado para a periferia!
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Migração: rotas de migração no outono de populações do leste e oeste de borboletas monarcas (Danaus plexippus) e os acidentes que geram populações em Cuba e no Caribe
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O Efeito do fundador!
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Outras rotas de dispersão da biota através de uma barreira grande de água
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Custo energético reduzido!
Locomoção passiva Locomoção que ocorre quando o meio se move carregando o animal Custo energético reduzido! Formas planctônicas
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Correntes fortes podem mover rapidamente os propágulos de uma localidade a outra e numa direção definida!
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Balsas carregam propágulos pesados
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Organismos sendo transportados por longas distâncias por outros organismos: foresia
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A natureza das barreiras
Fenômeno específico a uma espécie ou um grupo de espécies BARREIRA Podem ser fisiológicas, físicas e ecológicas Filtros, corredores e rotas Sweepstake
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Ampliações artificiais: dispersão ajudada pelo homem
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Introdução vs. Espécie exótica?
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Ampliações naturais: estratégias
estágios resistentes reprodução assexuada Organismos de ambientes flutuantes ou temporários fecundação interna voar em bandos
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Barreiras fisiológicas
alcas
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Corredores: equalização de fauna
Por quase 500 milhões de anos, uma avenida de dispersão para organismos!
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Filtros: rota de dispersão mais restrita que um corredor
Limite histórico da conexão terrestre entre as principais ilhas do leste da Índia e o sudeste asiático: subconjuntos polarizados dos conjuntos originais
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O número de espécies em certos táxons decresce com a distância em relação à origem
Wallacea: a zona de transição interceptada pela linha de Wallace
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Uma área subtrativa!
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Grande Intercâmbio Americano há cerca de 3,5 milhões de anos
Mussaranhos, castores, bisões,camundongos-do-campo no Norte Coelhos, raposas, gatos, cavalos, mastodontes, camelos, veados, tatus, preguiças-gigantes, gambás, ursos... Primatas, cutias, capivaras, preguiças, tamanduás no Sul
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Rotas Sweepstake: raras dispersões ao acaso de uma localidade a outra através de uma barreira maior
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Ilhas vulcânicas: adquirindo biotas de propágulos que se dispersaram e cruzaram o oceano
É impossível prever qual dessas espécies abandonadas conseguirá chegar em uma dada ilha!
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Outras rotas de dispersão: a “Arca de Noé” (McKENNA, 1973)
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Tendências bizarras!!! A diversidade das espécies tende a aumentar em direção ao equador: sistemas em latitudes baixas tendem a apresentar maior diversidade local e entre sistemas; Em ilhas, topos de montanha e outros sistemas isolados, a diversidade de espécies tende a aumentar com a área e a decrescer com o isolamento; O endemismo tende a ser mais alto em regiões maiores e mais isoladas; Extinções são mais comuns para espécies com amplitudes menores.
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Conclusões -Distribuições envolvem mosaicos de mosaicos e isso refere-se a parapatria; -distribuições são dinâmicas porque mudam em escalas de tempo, espaço e taxonomia; -as distribuições compreendem ampliações e retrações, bem como deslocamentos geográficos (migrações e explosões populacionais); -barreiras dependem da natureza do ambiente e de características dos próprios organismos; -a dispersão do ponto de vista cladístico é irrefutável quando detectada!
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