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Usina Hidrelétrica Igarapava / MG Paulo Arumaá / Agência Vale.

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Apresentação em tema: "Usina Hidrelétrica Igarapava / MG Paulo Arumaá / Agência Vale."— Transcrição da apresentação:

1 Usina Hidrelétrica Igarapava / MG Paulo Arumaá / Agência Vale

2 Desafios do Setor Elétrico Brasileiro e os Impactos na Industria MineroMetalurgica

3 Somos a Vale Mineradora brasileira, presente nos cinco continentes Líder mundial na produção de minério de ferro, pelotas e níquel Também produzimos cobre, carvão, fertilizantes, manganês, ferroligas, ouro, prata, cobalto e metais do grupo da platina Investimos em logística, siderurgia e energia Empregados da Vale em Itabira / MG Renato Stockler das Neves Filho / Agência Vale

4 Nossas atividades são guiadas por uma política de transparência, proteção ao meio ambiente e melhoria da qualidade de vida das comunidades das quais fazemos parte, por meio do fortalecimento do capital humano e do respeito às identidades culturais locais. Respeito à diversidade Hope School em Qinghai, China. A Vale ajudou a reconstruir escolas nas regiões afetadas pelo terremoto em 2010. Olli Geibel/ Agência Vale

5 Missão Transformar recursos naturais em prosperidade e desenvolvimento sustentável Visão Ser a empresa de recursos naturais global número um em criação de valor de longo prazo, com excelência, paixão pelas pessoas e pelo planeta Valores A vida em primeiro lugar Valorizar quem faz a nossa empresa Cuidar do nosso planeta Agir de forma correta Crescer e evoluir juntos Fazer acontecer Complexo Portuário Sul – CPBS / RJ Márcio Dantas Valença / Agência Vale

6 1942 Criada por decreto-lei, em 1º de junho de 1942, as operações eram concentradas em Minas Gerais. Em seu primeiro ano, produziu 40 mil toneladas de minério de ferro, quantidade equivalente à que é embarcada por hora atualmente. 40 mil toneladas Mina de Carajás / PA Salviano Machado / Agência Vale

7 Privatizada em: 1997 6 de maio Valor de mercado: Lucro líquido: 10,5 BI US$ 350 MI US$ 2014 Valor de mercado: Lucro líquido: Empregados e contratados: 657 MI 200 mil (aproximadamente) US$ 41,034 BI US$

8 2T15 Destaques: O segundo trimestre foi marcado por uma redução substancial nos custos unitários dos produtos, especialmente no minério de ferro, e pelo progresso na execução da nossa carteira de projetos, estabelecendo as bases de uma empresa mais competitiva e lucrativa no futuro. Produção de minério de ferro de 85,3 Mt, a melhor performance para um segundo trimestre na história da empresa. A produção em Carajás alcançou 31,6 Mt, um novo recorde para um segundo trimestre. A qualidade do produto medida pelo conteúdo de ferro aumentou para 63,2%, principalmente devido aos ramp-ups da mina de N4WS e dos projetos Itabiritos.

9 Visão estratégica Desenvolvimento Sustentável A sustentabilidade é um dos pilares estratégicos da Vale, fundamentada no conceito de que só há desenvolvimento sustentável quando a empresa e a sociedade trabalham juntas, compartilhando o valor gerado com suas partes interessadas.

10 Energia é um dos insumos fundamentais para a sustentabilidade das nossas atividades. A Vale pesquisa e investe em fontes de energia renováveis, como biodiesel, hidrelétricas e energia eólica. Além disso, desenvolvemos tecnologias para reduzir o consumo de energia em nossas operações. Energia Usina Hidrelétrica Igarapava / MG Paulo Arumaá / Agência Vale

11  Evolução do Mercado Livre  Matriz Energética Nacional  Comportamento atual do mercado  Curva de Oferta e Demanda  Dependência de hidrologia e os riscos associados  Programa de Investimentos no Setor Elétrico – PIEE ( Geração e Transmissão )  Preços de Energia : curto. médio e longo prazos  Evolução dos custos de energia elétrica  A escalada dos encargos setoriais  O problema da judicialização no setor elétrico  Principais vulnerabilidades  O grande desafio DESAFIOS SETOR ELETRICO BRASILEIRO

12 EVOLUÇÃO MERCADO LIVRE NO BRASIL

13 MATRIZ ENERGETICA SETOR ELETRICO

14

15 PROGRAMA INVESTIMENTOS SETOR ELETRICO

16 PROGRAMA INVESTIMENTOS SETOR ELETRICO ( GERAÇÃO )

17 PROGRAMA INVESTIMENTOS SETOR ELETRICO (TRANSMISSÃO)

18 PROGRAMA INVESTIMENTOS SETOR ELETRICO (TRANSMISSÃO)

19 PROGRAMA INVESTIMENTOS SETOR ELETRICO (TRANSMISSÃO)

20 PROGRAMA INVESTIMENTOS SETOR ELETRICO (TRANSMISSÃO)

21 CURVA DE OFERTA E DEMANDA

22 MERCADO PREVISTO E REALIZADO ( GWmedio )

23 MERCADO PREVISTO E REALIZADO ( GWmedio )

24 IMPREVISIBILIDADE DO CLIMA

25 VOLATILIDADE PREÇOS DE ENERGIA 2013 A 2015

26 PREÇOS MEDIOS DE ENERGIA 2001 A 2015

27 PREÇOS ENERGIA CURTO PRAZO 2014 E 2015 Obs. Índice BRIX + PLD Medio

28 EVOLUÇÃO DA TARIFA MÉDIA INDUSTRIAL (R$/MWh) Proinfa, ONS, P&D, TFSEE, CCC, ESS, CDE

29 A EXPLOSÃO DOS ENCARGOS CDE Evolução da Quota dos Consumidores (R$ Bilhões)

30 MUDANÇA CDE EM 2015 A grave distorção ocorrida com a CDE em 2015 resultou : (i) da mudança legal que reagrupou o custo de políticas públicas na CDE para custeá-las com recursos do Tesouro; (ii) da decisão posterior de promover a modicidade do mercado regulado também com recursos do Tesouro; e (iii) da reversão da decisão de aportar estes mesmos recursos. Com isso os custos das políticas públicas, agora indexados ao MWh consumido, passaram a incidir de forma proporcionalmente maior sobre as indústrias. Obs. Os consumidores atendidos em níveis de tensão mais elevados estão pagando proporcionalmente mais por estes custos do que os consumidores de baixa tensão.

31 Encargo de Serviço do Sistema - ESS Fonte dos recursos para o pagamento do despacho de usinas cujo custo variável é superior ao PLD (Preço de Liquidação de Diferenças) ou ao CMO (Custo Marginal de Operação) Redução significativa da carga e pequena melhora nas condições de hidrologia têm apontado para redução do CMO; 17 térmicas com CVU acima de R$ 600/MW-h desligadas a partir de 09 de agosto, reduzindo a geração em 2 Gw-med e evitando custos da ordem de R$ 5 bilhões. A EXPLOSÃO DOS ENCARGOS

32 PRINCIPAIS VULNERABILIDADES  Excessiva dependência de hidroeletricidade  Mudanças climáticas tornarão esta fonte muito instável com longos ciclos de seca  Risco regulatório elevado  Mudanças frequentes nas regras do jogo implicando em excesso de judicialização no setor elétrico  baixa autonomia da ANEEL  Baixa participação de fontes de energia renovável  O governo não se mexe para criar condições favoráveis para investimentos nessa área  Aumento de geração térmica com hidrocarbonetos  Setores que dependem muito de eletricidade, tais como: siderurgia, metalurgia e mineração, serão mais confrontados no futuro com o problema das emissões de carbono do que é hoje - Metas assumidas pelo pais para “descarbonizar” a economia

33  Nova composição da Matriz – Novos riscos-novos mecanismos  Qual o papel dos encargos?  Investimento em expansão – impacto na oferta  Realismo tarifário x surrealismo tributário  Ajustes mirabolantes x racionamento  Ausência politica industrial – impacto na competitividade  Maior autonomia das Agencias Reguladoras  Revisão do marco regulatório REPENSAR !!!!

34 OBRIGADO ! www.vale.com facebook.com/valenobrasil twitter.com/valenobrasil youtube.com/vale Nome: Renato Leite Arantes Área: Gerencia Executiva de Energia Telefone: 31 999538253 E-mail: renato.arantes@vale.com


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