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Ana Cristina dos Santos 28 de Outubro de 2013 PROGRAMA DE ATENCAO INTEGRAL A SAUDE DA CRIANCA-PAISC OBJETIVO GERAL: Reduzir a morbimortalidade na faixa.

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2 Ana Cristina dos Santos 28 de Outubro de 2013

3 PROGRAMA DE ATENCAO INTEGRAL A SAUDE DA CRIANCA-PAISC OBJETIVO GERAL: Reduzir a morbimortalidade na faixa etária de 0-7 anos. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Acompanhar o crescimento e desenvolvi- mento (ACD) como metodologia de assistência integral a saúde da criança; Promover o aleitamento materno; Orientar a alimentação no 1º ano de vida; Aumentar a cobertura vacinal; Identificar precocemente patologias; Promover a educação para a saúde, destacando a importância da participação da família.

4 A atenção a saúde da criança tem início no pré-natal e tem continuidade até a adolescência, respeitando as diversidades social, cultural, econômica, étnico-racial, observando a especificidade de cada fase do desenvolvimento.

5 Segundo Corrêa (apud Alves 2003), para aplicar à criança e ao adolescente os princípios constitucionais da universalidade, da equidade, da qualidade e da integralidade na atenção à sua saúde são necessários 2 tipos de visão. A primeira, da complexidade do que significa saúde, com seus componentes de promoção física e emocional, nutrição adequada, boas condições ambientais, acesso à educação formal e ao lazer, entre outros. A outra, que a responsabilidade por estas condições pertencem à uma também complexa rede social, da qual fazem parte o sistema de saúde e de educação, a família, a própria criança e adolescente – com o auto cuidado que a idade lhes permite – e a equipe de saúde.

6 Promoção da saúde da criança Os movimentos mundiais pela infância vem lutando para que a criança seja reconhecida como cidadã, presente e futuro da humanidade e como merecedora do melhor que possamos lhe dar. Assim, é urgente que cada pessoa assuma um comportamento social e ético e dê prioridade máxima às crianças com mais possibilidades de adoecer e morrer (Brasil, 2001).

7 A elaboração de políticas públicas e a organização do Sistema de Saúde para atender a criança deve abordar a integralidade do cuidado e o ambiente sociocultural da criança. A promoção da saúde integral da criança e o desenvolvimento das ações de prevenção de agravos e assistência são objetivos para redução da mortalidade infantil, além de que apontam para o compromisso de se promover qualidade de vida para a criança, ou seja, que esta possa crescer e desenvolver todo o seu potencial.

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14 Atitudes ética s No seu trabalho diário, é preciso que o profissional de saúde: –Compreenda e valorize a sua comunidade; –Considere as pessoas como seres dignos e capazes. –Respeite a privacidade; –Atenda sem discriminação e seja sempre amável; –Respeite as ideias e os costumes das pessoas; –Compartilhe os seus conhecimentos; –Atue com responsabilidade dentro dos seus limites – Pratique o que ensina e continue aprendendo.

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18 Para promover a expressão saudável da infância, compete à enfermeira: Compreender as diferentes crianças em diferentes idades e estágios do desenvolvimento e compartilhar essa compreensão com a família e com os cuidadores. Assegurar que as famílias fiquem conscientes de todos os serviços de saúde disponíveis, sobre os tratamentos e procedimentos, tomem parte no cuidado à criança e sejam estimuladas a manter ou mudar as práticas de saúde existentes. Usar sua capacidade profissional para apoiar a criança e a família a enfrentar as situações e os desafios do processo saúde-doença.

19 Registro de nascimento o Direito a um nome. O Registro de nascimento no cartório e a representação da existência legal do indivíduo. Todos tem direito a uma identificação Direito a um nome Condição fundamental ao exercício da cidadania.

20 Declaração de Nascido Vivo

21 Por que não se faz o registro civil?  Resistência de muitos cartórios em executar a lei. Eles alegam que os registros civis são fonte de renda;  Altos custos da certidão de nascimento e de óbito e variação de estado para estado, podendo alcançar meio salário mínimo por registro, favorecendo o surgimento de cemitérios clandestinos, principalmente no interior das regiões norte e nordeste do Brasil;  População não sabe que tem esse direito;

22 Prevenção de doenças A maioria das doenças infantis são preveníveis. Todas as pessoas incluindo o profissional de saúde, famílias, vizinhos, comunidade, escola e políticas públicas devem trabalhar unidos para prevenir as doenças através de: Escolha de costumes e práticas de vida saudáveis; –Reforçar os fatores que protegem a saúde das doenças; –Diminuir as complicações ou conseqüências das doenças. –Identificar a doença a tempo de fazer um tratamento adequado.

23 TRIAGEM NEONATAL Visa a identificação por meio do " teste do pezinho", bebês portadores de doenças congênitas, para tratá-los precocemente e acompanhar o desenvolvimento da criança. 1.Fenilcetonúria, 2.Hipotireoidismo Congênito, 3.Doenças Falciformes, 4.outras Hemoglobinopatias e 5.Fibrose Cística

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28 Primeiros cuidados com a Mãe e o Recém-nascido (telessaúde)

29 PRINCIPAIS CUIDADOS COM RN COTO UMBILICAL # O coto umbilical pode ser considerado uma porta de entrada de microrganismos patogênicos. # A deterioração do coto ocorre através de um processo de gangrena, mumificação e queda. # Varia em torno de 7 a 14 dias. # Após a queda pode haver sangramentos mínimos e a cicatrização leva alguns dias para ocorrer. Presença de secreção, odores e vermelhidão local devem ser observados, pois pode haver crescimento bacteriano.

30 COTO UMBILICAL Limpeza com cotonete embebido em álcool à 70%, fazendo movimentos circulares em toda a volta do coto. *Após o banho e a cada troca de fralda, fazer curativo com gaze embebida em álcool 70 %. *Caso perceba umidade, secreção ou presença de sangue no local procurar o médico. *Manter seco e arejado assim, mais rápido será o processo de cicatrização.

31 HIGIENE CORPORAL Banho diário *Proporciona proteção à pele contra doenças, estimula a circulação sanguínea e sensação de bem-estar. *Desenvolver a estimulação durante o banho – acariciar, conversar, cantar, Fazer movimentos ativos nos membros. *Horário: de preferência no mesmo horário para que a criança se habitue com a rotina de cuidados. Rotina da casa, estação do ano e costumes. Horário mais quente do dia. *Sabonete glicerinado (INFANTIL).

32 # Usar banheira (ou bacia) plástica, desde que o tamanho seja adequado e de uso exclusivo da criança. # Limpar diariamente antes do banho com água e sabão. # Apoiada em uma altura que possibilite posição confortável para a mãe. # Temperatura da água: 37ºC e 38,5ºC. # Utilizar a parte interna do antebraço, próximo ao punho. Corte de unhas: evitar que se arranhe

33 O sono O sono diurno e noturno se desenrola em ciclos de cerca de duas horas cada um. A criança dorme tantos ciclos de duas horas quanto necessários para seu organismo recuperar-se. A noradrenalina é o hormônio do despertar. A serotonina é o hormônio do sono. A acetilcolina é o hormônio dos sonhos. O papel do sono e o de garantir o equilíbrio físico e mental da criança.

34 O sono Ao nascer: 20h/dia 3 meses: 6-7h/dia mais 10h/noite 6 meses: 3-4h/dia mais 9-10h/noite 12 meses: 2-3h/dia mais 10h/noite 24 meses: 2h/dia mais 10h/noite Colocar a criança para dormir em decúbito dorsal ou lateral, posição ventral ???.

35 CUIDADOS COM O SOL O sol é um importante fator para propiciar boa saúde para as crianças. Os raios solares são importantes para o aproveitamento da vitamina D existente na pele, evitando o aparecimento da carências como o raquitismo. Vitamina A+D (2 gotas ao dia) O sol em excesso poderá acarretar queimaduras, facilitar o aparecimento de câncer de pele e provocar uma baixa da resistência imunitária da criança. OBS:iniciar expondo de 2 a 3 minutos de cada lado entre 8 e 10 horas da manhã, aumentar até 10 minutos. Usar pouca roupa.

36 HIGIENE BUCAL

37 Desde o nascimento, devemos orientar a higienização de sua cavidade bucal, passando suavemente uma gaze embebida em água filtrada sobre seus roletes gengivais e vestíbulo. Remoção de resíduos provenientes da amamentação. Massagem das gengivas.

38 HIGIENE BUCAL A partir da erupção dos primeiros dentes, devemos orientar e motivar a mãe a escová-los com auxílio de escovas dentais com cerdas macias, de cabeça pequena. Aos dois anos incentivar que ela escove os dentes sozinha, e orientar os pais a repetirem a higienização. Uso do fio dental e do creme dental.

39 DENTIÇÃO A 1ª dentição aparece entre 4 – 6 meses ocorrendo outras erupções até 30 meses. A perda dos dentes de leite segue a mesma ordem que a erupção deles. Evitar colocar açúcar nas mamadeiras ou frutas, não oferecer doces ao bebê

40 Prevenção de assaduras: –Lavar fraldas com sabão neutro –Trocar as fraldas sempre que necessário –Lavar com água morna e sabão a cada troca de fraldas ou lenços umedecidos –Não passar talco e óleo sobre a assadura –Expor a área afetada ao sol ou luz focal (15 minutos 3 a 4x ao dia) Obs:a lâmpada deve ser de 40wolts a uma distância de 50cm. PRINCIPAIS CUIDADOS COM RN

41 A Troca de Fraldas O objetivo deve ser o de manter o bebê o mais seco e confortável possível. Recomende que nunca deixe o bebê sozinho. Troca de fralda de meninas: limpar de frente para trás, evitando que as fezes entrem em contato com o órgão genital. Lembre que é normal se houver uma pequena secreção ou até mesmo sangue nos primeiros dias. Troca de fraldas de menino: se o bebê não é circuncidado, recomende que não se puxe o prepúcio para baixo para limpar.

42 Os Sentidos no lactente

43 Desenvolvimento dos sentidos no lactente Olfato: RN possuem menos receptores olfativos no nariz. Reagem a odores fortes. Paladar: possuem menos receptores gustativos na boca. Tato: Apresentam sensibilidade tátil que se torna mais refinada na infância.

44 Desenvolvimento dos sentidos no lactente Visão: nos primeiros 2 meses de vida prestam atenção ao movimento, contraste de formas e contorno dos objetos. Aos 3 meses vêem cores e sua acuidade visual aprimora gradativamente. Visão 20/20 na idade de 6-7 anos. Audição : os RNs podem ouvir e responder a sons numa variação de intensidade em torno da voz humana. Na medida que vão crescendo tornam-se capazes de ouvir e responder a variações maiores, sons mais baixos e graves. Localização dos sons só aprimora com 6 meses.

45 PRINCIPAIS CUIDADOS COM RN ACD: Imunização: – a vacinação é a única forma que existe para evitar determinadas doenças. Vestuário: –as roupas devem ser usadas conforme a temperatura ambiente, evitando – se o excesso ou falta do mesmo. Dar preferência para roupas de algodão. Alimentação: –o leite materno é o principal alimento e deve ser o único até os 6 meses.

46 A C D Acompanhamento do Crescimento e do Desenvolvimento

47 Caderneta de Saúde da Criança A Caderneta de Saúde da Criança é um documento importante para acompanhar a saúde, o crescimento e o desenvolvimento da criança do nascimento até os 10 anos de idade.

48 Crescimento: É o aumento das dimensões corporais e se deve à multiplicação das células. “crescer é proteinizar”. Desenvolvimento: É o amadurecimento dos órgãos e que resulta no aprimoramento das funções. Caracteriza-se pelo capacidade de coordenar os movimentos, falar, escrever, reproduzir-se. No aspecto MOTOR, obedece uma sequência céfalo caudal e próximo distal.

49 Fatores que influenciam o Crescimento e o Desenvolvimento: GENÉTICOS Hereditariedade Migrações Populacionais Tipo Morfológico (PIG, AIG, GIG) NEURO ENDÓCRINO Sistema Nervoso Central e Sistema Endócrino interagem. Exemplo: Hipotireoidismo Privação Afetiva = Desnutrição Privação Afetiva = Desnutrição

50 Etapas do Crescimento e Desenvolvimento FASE NEONATAL – 0 a 28 dias FASE DE LACTENTE – 1 mês a 2 anos FASE PRÉ-ESCOLAR – 2 a 7 anos FASE ESCOLAR – 7 aos 10 anos FASE DA ADOLESCÊNCIA – 10 aos 18-20 anos FASE ADULTA – a partir dos 18 – 20 anos

51 Acompanhamento do Crescimento e Desenvolvimento Índices importantes: Peso Altura Perímetro Cefálico Peso: Primeiro semestre: (idade em meses X 800) + Peso ao nascer. Segundo semestre: (idade em meses X 700) + Peso ao nascer 2 aos 8 anos: (Idade em anos X 2) + 8

52 Gráfico peso/idade meninos

53 Gráfico peso/idade meninas

54 Altura: 75 cm com 1 ano de idade 85 cm com 2 anos de idade 95 cm com 3 anos de idade Crianças maiores de 3 anos: (Idade em anos – 3) X 6 + 95 Perímetro Cefálico: 2 cm/mês no primeiro trimestre = 6 cm 1 cm/mês no segundo trimestre = 3 cm 1 cm/mês no terceiro trimestre = 3 cm 0,5 cm/mês no quarto trimestre = 1,5 cm Total: 48,5 (35 do RN + 13,5)cm com 1 ano

55 Outros índices: Avaliação da Idade Óssea Avaliação da Idade Dentária Avaliação do Desenvolvimento Puberal Avaliação do DNPM – Desenvolvimento Neuropsicomotor

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57 Desenvolvimento Neuro Psico Motor 04 semanas – a cabeça balança, as mãos estão fechadas; olha ao redor; tenta perseguir com o olhar; olha fixamente o rosto das pessoas, faz pequenos ruídos. 16 semanas – firma a cabeça, abre as mãos; olha para o chocalho na mão, ri; vocalização social; abre a boca para receber comida. 28 semanas – senta-se; inclina-se para a frente, apoiando as mãos; passa um brinquedo de uma mão para outra, brinca com os pés.

58 40 semanas – permanece sentado sozinho. Engatinha. Põe-se em pé; diz uma palavra; combina dois cubos; come, sozinho uma bolacha. 12 meses – caminha com ajuda. Pega com precisão uma bolinha; diz duas ou mais palavras; come com os dedos; solta um cubo dentro de um copo. 18 meses – caminha sem cair. Faz torre de 3 cubos; usa a colher; extrai a bolinha de um vidro; imita uma linha com o lápis.

59 2 anos - corre. Constrói uma torre de seis cubos; usa frases; imita uma linha circular; pede pra fazer xixi, cocô; compreende ordens simples. 3 anos – pára sobre um pé; põe os sapatos; responde a perguntas simples; constrói uma torre de seis cubos; usa bem a colher. 4 anos – salta sobre um pé; lava e enxuga o rosto; desenha uma figura humana; dá recados; brinca em grupo. 5 anos – salta, alternadamente, sobre cada pé; veste-se sem ajuda; pergunta “por que?”; pergunta o significado das palavras.

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61 BCGHepa tite B (pólio) VIP VIP VOP Pentava lente (DTP + Hib+ hep B) Pneu mocóci ca 10 Valente Rotaví rus Menin Gocóci ca C Febre Amare la Trípli ce Viral DPT (Tríplice Bacteria na) Outras dT dupla adulto 1ª dose Ao nas cer Ao Nas cer 2 meses VIP 2 meses 3 meses 9 meses12 meses 2ª dose 4 meses VIP 4 meses 5 meses 3ª dose 6 meses VOP 6 meses 1º ref. 15 meses VOP 12 meses *10 anos 15 meses (tetra viral) 15 meses 14 anos 2º ref. *20 anos 4 anos24 anos ESQUEMA BÁSICO VACINAL

62 ALEITAMENTO MATERNO Exclusivo até os 6 meses de idade

63 Orientação alimentar para crianças maiores de 6 meses segundo M.S. IdadeAlimentosPreparoQuantidadeFreqüênciaObservações 6-7 meses Leite materno; 6 meses Frutas maduras, papas doces Não usar açúcar 7 meses Papas salgadas, cereais e legumes; Amassadas ; Purê; Usar água fervida ou filtrada Iniciar com 2 colheres e chegar a 6 colheres de sopa por refeição. Começar por 1x ao dia e ir aumentando até chegar a 3. Se não estiver amamentando chegar a 5x ao dia. Introduzir 1 alimento por vez e ir variando a cada 2 ou 3 dias. 8- 11 meses Leite materno; Manter a alimentação da fase anterior; Introduzir carnes, frango e peixe preparados com pouco óleo Pode ser o alimento preparado para a família, deve ser desfiado, amassado ou cortado em pequenos pedaços para ser oferecido. No mínimo 6 colheres de sopa por refeição +1 colher de sobremesa de óleo misturado. 3x ao dia com amamentação 5x ao dia sem amamentação A criança deve ter um prato só para ela.

64 IdadeAlimentosPreparoQuantidadeFreqüênciaObservações 12 aos 23 meses Leite materno ; Frutas e cereais, alimentação da família, mantendo a variedade. Papas, sucos, mingaus, alimentos desfiados, amassados ou cortados em pequenos pedaços Uma fruta média ou 3 biscoitos com margarina 8 colheres de sopa no mínimo + 1 colher de sopa de óleo. 2 mamadas; + 3 refeições + 2 lanches A criança necessita de ajuda no momento da refeição. Maior de 24 meses Consumir vários alimentos da família Alimentação preparada para a família. À vontade da criança. 3 refeições da família + 2 lanches de alimentos nutritivos. Seguir as orientações anteriores; Incluir a criança na preparação da sua refeição; Evitar que a criança coma na frente da televisão. Orientação alimentar para crianças maiores de 6 meses segundo M.S.

65 Como saber se a criança está comendo a quantidade adequada O peso da criança deve estar aumentando e adequado a idade segundo o cartão da criança. As crianças estão se alimentando nas quantidades e com os tipos de alimentos recomendados; A mãe tem oferecido quantidades maiores de alimentos e a criança sempre deixa um pouquinho no prato( se o prato sempre fica sem sobras, a mãe deverá aumentar a quantidade, estimulando a criança a comer mais.)

66 INFORMAÇÕES NUTRICIONAIS: A PROTEÍNA é material único, insubstituível e fundamental do crescimento, do desenvolvimento e da reconstrução corporal. As Gorduras são fontes poderosas de energia e contribuem na formação de estruturas orgânicas importantes.(fosfolípides, veículos para Vitaminas lipossolúveis -K,A,D,E, síntese de esteróides). Os Hidratos de Carbono constituem a fonte mais barata e mais comum de energia.

67 Vigilância Nutricional É importante instrumento para a detecção precoce dos agravos nutricionais. Utiliza dados antropométricos (Peso-Altura X Idade) por serem os mais simples de serem verificados. Entretanto, é necessário que as medições sejam feitas de forma padronizada.

68 Pesar e Medir TODAS as crianças com idade até 7 anos que chegam na Unidade Básica de Saúde. MENORES DE 2 ANOS: retirar toda a roupa. DE 2 ATÉ 7 ANOS: manter roupas de baixo e pesá-las em balança de adulto. UTILIZA-SE OS GRÁFICOS DE CRESCIMENTO PARA CLASSIFICAR CONFORME O PERCENTIL

69 Percentil 10 e percentil 3 da relação peso /idade O percentil refere-se à posição de um individuo em uma dada distribuição de referência. Percentis 10 e 3, referem-se aos valores de peso apresentados por 3 e 10 % das crianças, na distribuição do padrão antropométrico de referência. Uma criança que se encontra com peso igual ou inferior a esses 2 limites tem uma possibilidade maior de apresentar uma situação de distúrbio nutricional. “seria a separação através da representação gráfica entre a normalidade e a possível desnutrição ou retardo do crescimento (Ministério da Saúde, 2003).

70 Percentil 10 – Risco Nutricional Percentil 5 / 3 / 0 – Desnutrido (notificar) A complementação alimentar deixa de ser uma responsabilidade da SMS e passa a ser uma responsabilidade direta das famílias, através do Programa Bolsa família. Esse programa tem como critério de inclusão a renda per capita familiar e não apenas o estado nutricional das crianças.

71 REFERÊNCIAS 1. 1. ALVES, Claudia Regina Lindgren ; VIANA, Maria Regina Almeida; Saúde da Família: cuidando das crianças e dos adolescentes. Belo Horizonte: COOPMED, 2003 2. CARVALHO, Alysson...et alli (org) Saúde da criança.. Belo Horizonte.Ed. UFMG.Proex,2002. 3.http://dtr2001.saude.gov.br/sas/dsra/informepntn.htmhttp://dtr2001.saude.gov.br/sas/dsra/informepntn.htm 4.http://www.saudedacrianca.org.br/cis/indic/situacao_de_saude_da_crianca_de_risco _no_brasil.pdf 5. Manual de condutas para agentes comunitários de saúde: atenção integrada às doenças prevalentes na infância.AIDP: Procedimentos para crianças de 2 meses a 5 anos de idade/ Ministério da Saúde.Secretaria de Políticas públicas, departamento de Atenção Básica, Instituto Materno Infantil de Pernambuco.—Brasília. Ministério da saúde. 2001. 6. Ministério da Saúde.Orientação Para A Promoção Da Alimentação Saudável Para A Criança Menor De Dois Anos De Idade.Ministério Da Saúde, Organização Pan-Americana de Saúde. Brasília, julho de 2001 7. http://www.abep.nepo.unicamp.br/encontro2006/docspdf/ABEP2006_581.pdf 8.http://dtr2004.saude.gov.br/nutricao/bolsa_alimentacao/documentos/tabela_comple ta.pdf. acessado em agosto de 2005.http://dtr2004.saude.gov.br/nutricao/bolsa_alimentacao/documentos/tabela_comple ta.pdf 9.ttp://dtr2001.saude.gov.br/sps/areastecnicas/carencias/bolsa_alimentacao/Documen tos/tabela.pdfttp://dtr2001.saude.gov.br/sps/areastecnicas/carencias/bolsa_alimentacao/Documen tos/tabela.pdf 5-7 anos. Acessado agosto de 2005 10. http://www.certifixe.com.br/cartorios/nascimento.php - acesso 20/08/2007http://www.certifixe.com.br/cartorios/nascimento.php

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