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Segundo Império A consolidação de um modelo de Estado para o Brasil

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Apresentação em tema: "Segundo Império A consolidação de um modelo de Estado para o Brasil"— Transcrição da apresentação:

1 Segundo Império A consolidação de um modelo de Estado para o Brasil
História 8’s

2 Segundo Reinado 1840 – posse de D. Pedro II;
Novas eleições para deputados e senadores “(...) desejando vender as eleições para se manterem no poder, os liberais exageraram nas fraudes e na violência, pagando capangas para espancar adversários e roubar urnas para modificar os resultados”. (página 31) D. Pedro II anulou as eleições e levou os Conservadores ao poder – medo de repercutir mal

3 Deputado? Senador? Deputado Federal
Representante do povo (mesmo com a ligação partidária) Tem a função de legislar, propor, emendar, alterar, revogar, leis complementares Propor emendas para a Constituição Fiscalizar o Poder Executivo... Deputado Estadual - Propõe e aprova leis - Institui tributos estaduais - Julga contas do governo estadual - Fiscaliza a administração no estado - Aprova salários ((Vice)Governador e Dep. Estadual - Organiza Polícia Civil, Ministério Público e outros - Investiga a administração - Instala CPIs - Recebe denúncia por crime de responsabilidade contra o governador Senador Propõe, aprova, discute e modifica leis Fiscaliza o governo (contas) investiga denúncias nas CPIs Processa e julga o presidente da República, ministros, comandantes militares, ministros do STF... Propõe emendas parlamentares e aprova o Orçamento da União; Autoriza estados e municípios a contrair empréstimos; Fixa o limite da dívida

4 Modelo de Estado Centralizado
Com o poder na mão dos Conservadores se continuou a obra política de centralização;

5 1847 – Imperador criar a figura do Presidente do Conselho de Ministros – passando a ser uma política parlamentarista Parlamentarismo é um tipo de regime político ou governo caracterizado por possuir um gabinete de ministros, que formam o parlamento. Todos os projetos, leis e demais decisões do governo estão submetidos a votação desse parlamento, em um sistema parlamentarista.

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7 Partido Conservador e Liberal começaram a revezar no poder
Carrossel Político Ambos os partidos decidem, a partir de 1850, ficar perto de D. Pedro II e usufruir dos benefícios que ele poderia conceder; Partido Conservador e Liberal começaram a revezar no poder O poder centralizado não os permitia muita manobra, por isso se “aproximaram” para ficar ao lado do imperador. Fraudes, jogos políticos, compras de votos... Qual a semelhança com os dias atuais?

8 Império da “boa sociedade”
Conforme o Estado brasileiro se consolidava ia se formando uma “elite brasileira”; “A expressão ‘boa sociedade’ foi empregada pelo historiador Llmar Rohloff de Mattos para designar parte dessa elite econômica, política e cultural do Império, que cultivava valores e comportamentos copiados da Europa”. (página 35) Formada por grandes proprietários, comerciantes, exportadores, cleros, médicos, engenheiros, advogados... Buscavam se destacar pelo poder econômico e cultural, pelas vestimentas e os locais de sociabilidade (teatros, bailes, espetáculos...)

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10 O Brasil possuía uma relação amigável com a Europa – após a separação de Portugal a Inglaterra ajudou o Império a pagar a dividida com a antiga metrópole; Inglaterra e Brasil firmaram tratados de comércio e também a extinção do tráfico negreiro (primeiro em 1831, depois em 1845); Relações cortadas após o roubo da carga de um navio inglês (década de 1860) Página 37 – relação do Brasil com outros países da América do Sul  várias tensões!

11 Guerra do Paraguai Depois da Guerra da Cisplatina ( ) o maior conflito entre os países fronteiriços ao Brasil foi a Guerra do Paraguai ( ) – Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai; Estopim: aliança Brasil e Argentina e a invasão ao Uruguai  queriam depor o presidente uruguaio (Afanasio Aguirre); Brasil aliou-se à Argentina e ao Uruguai (com um novo presidente – Venancio Flores – ajudado pelo Império brasileiro)  Tríplice Aliança Objetivo da Aliança: vencer Solano Lopez (pres. Paraguai), garantir livre navegação no Rio da Prata e ganhar territórios;

12 “Solano Lopez, presidente do Paraguai e aliado do presidente uruguaio, entendeu que a aliança do Brasil com a Argentina para controlar o Uruguai resultaria no controle do Rio da Prata e em uma futura invasão do território paraguaio. Alegando que o Brasil teria desrespeitado um acordo de não interferir no Uruguai, Solano Lopez ordenou a prisão de um navio brasileiro que passava por águas paraguaias e declarou guerra ao Brasil”. (página 38) Página 38 – fases da guerra

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14 Guerra do Paraguai - saldo
Consolidou os Estados nacionais argentinos e uruguaio e a estabilidade monárquica do Brasil (os vencedores); Estes países ficaram com a economia abalada – empréstimos da Inglaterra; Paraguai ficou debilitado – muitos mortos, território reduzido, produções destruídas, permaneceu dependente do Brasil; Exercito brasileiro fortalecido, passou a exigir maior participação na vida política do império (ocupação de ministérios)  defendiam uma ideia republicana e abolicionista

15 Criação de símbolos nacionais
Bandeira Imperial Bandeira Atual Já tinha fundo verde e losango amarelo. Representava as casas dinásticas Habsburgo (Áustria) e de Bragança (Portugal) e as riquezas da terra. Ao centro o brasão da casa imperial. Produção de nosso hino nacional durante o período do Segundo Império.

16 Criação do símbolos nacionais
O grito do Ipiranga – Pedro Américo Pintura a óleo No reinado de D. Pedro II ele buscou resgatar a imagem de D. Pedro I, sobretudo do 7 de setembro de Para isto contratou o pintor Pedro Américo. Transformou a data enquanto dia da Pátria e elevou a imagem do pai, D. Pedro I.

17 Alguns problemas da pintura...
Não se utilizava muito cavalos para viagens longas Roupas de gala para viagens A casa ao fundo não existia na época

18 As obras “Iracema” e “O Guarani” de José de Alencar, são de 1857
Também se buscou, como símbolo nacional, a figura do nativo (indígena(. Por vezes ligavam a sua imagem à inocência (“bom selvagem”) ou a de um herói, ao moldes dos cavaleiros medievais. Usavam muito do romance em forma de livros ou folhetins. As obras “Iracema” e “O Guarani” de José de Alencar, são de 1857

19 PÁGINA 37 – EXERCÍCIO 19 (a e b)
ATIVIDADE PÁGINA 37 – EXERCÍCIO 19 (a e b) PÁGINA 39 E 40 – EXERCÍCIO 20 (a, b e c) NÃO É PARA FAZER O EXERCÍCIO DAS IMAGENS


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