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Política Educacional I – O contexto social atual das mudanças educacionais e a mundialização do capital. AS ESTRATÉGIAS DE REPRODUÇÃO AMPLIADA DO CAPITAL.

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1 Política Educacional I – O contexto social atual das mudanças educacionais e a mundialização do capital. AS ESTRATÉGIAS DE REPRODUÇÃO AMPLIADA DO CAPITAL NO INTERIOR DO CAPITALISMO NO SÉCULO XX E INÍCIO DO SÉCULO XXI.

2 PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL – 1914 – 1918.
DISPUTAS POR ÁREAS COLONIAIS TRÍPLICE ALIANÇA – ALEMANHA, AUSTRIA-HUNGRIA, ITÁLIA TRIPLICE ENTENTE – INGLATERRA, RUSSIA E FRANÇA EUA – NO FINAL.

3 SITUAÇÃO MUNDIAL PÓS-GUERRA
ALEMANHÃ – DESTRUÍDA IMPÉERIO AUSTRO-HUNGARO – DESTRUÍDO EUROPA – EM DIFICULDADES EUA/INGLATERRA – EM MELHORES CONDIÇÕES RÚSSIA

4 A segunda guerra mundial 1939-1945
Ascensão e queda do Nazismo Alemão Ascensão e queda do Fascismo Italiano A afirmação da hegemonia Americana

5 SITUAÇÃO MUNDIAL PÓS-GUERRA.
ALEMANHA FRANÇA ITÁLIA INGLATERRA EUA JAPÃO

6 O pós-guerra – A constituição do Estado de Bem-estar social - A afirmação do taylorismo/fordismo – a produção em massa

7 O taylorismo que busca a gestão de tempos e movimentos através de mecanismos normatizadores, elaborou a primeira tentativa de administração da percepção dos trabalhadores.

8 O seu objetivo não era unicamente buscar a melhor maneira de produzir
O seu objetivo não era unicamente buscar a melhor maneira de produzir. Buscava uma cooperação recíproca entre capital e trabalho através do reordenamento da subjetividade no interior do processo produtivo.

9 O projeto de domínio, através do reprocessamento da percepção no espaço produtivo, foi se aprimorando até dar origem ao projeto fordista de repasse da produtividade aos salários, para gerar a sociedade de consumo de massas. No interior da fábrica, a proposta de linha de montagem convive com a repressão política.

10 A crise do Estado de Bem-estar social e do taylorismo/fordismo
O projeto fordista de crescimento de salários começa a sofrer pressões por parte do grande capital nos Estados Unidos à medida que a Europa e o Japão reconstroem suas economias e passam a disputar o mercado no final dos anos 50.

11 A fuga do trabalho é a maneira que os trabalhadores encontram para se opor à grande repressão exercida pelo controle taylorista e pela perda de garantias antes conquistadas. As empresas americanas e européias passam a sofrer um índice de absenteísmo que, praticamente, inviabiliza a sua produção. CRISE. 

12 A ascensão do modelo japonês
Ø O Mundo do socialismo O pós-guerra na URSS O fim do governo de Stalin – o início do fim do socialismo O governo Gorbachov e o fim da URSS A queda do muro de Berlim e o fim do socialismo

13 A reestruturação produtiva e a globalização (A ascensão do modelo japonês)
As atuais transformações em curso na base material da produção social colocam novas questões para o debate contemporâneo sobre trabalho e educação. São novas condições, objetivas e subjetivas, que se colocam para os processos de formação humana.

14  A década de 1980 presenciou, nos países de capitalismo avançado, profundas transformações no mundo do trabalho. Foram tão intensas as modificações, que podemos afirmar que a classe-que-vive-da força de trabalho sofreu a mais aguda crise deste século, que atingiu não só a sua materialidade, mas teve profundas repercussões na sua subjetividade, afetou a sua forma de ser.

15 Três tipos de tecnologias fundamentais ao novo cenário:
As novas tecnologias de base física – fundamentadas na microeletrônica e na informática As novas tecnologias de organização do processo produtivo As novas tecnologias de gestão da força de trabalho

16 São características fundamentais dessas novas formas de gestão e de organização do processo produtivo: Harmonizar um maior grau de autonomia dos trabalhadores para organizar um setor de produção.

17 Desenvolvimento de mecanismos sutis, que visam difundir a dependência ou a incapacidade do trabalho em relação ao capital. Esses novos mecanismos possibilitam um nova dominação da força de trabalho a partir do inconsciente.

18 As formas de exercício do poder se sofisticam
As formas de exercício do poder se sofisticam. Voltam-se para obter a aceitação das regras ou normas das empresas. A dominação é baseada na introjeção dessas normas e não na repressão propriamente dita. Gestão psicológica.

19 Ao contrário do que vem sendo divulgado, a introdução da chamada administração participativa não foi produto de uma técnica desinteressada.

20 O apelo à participação é resultado de uma crise que afetou duramente a produtividade do trabalho no ocidente. Junto com esse discurso, encontramos mecanismos sofisticados de gestão da percepção e da subjetividade dos trabalhadores.

21 São mecanismos de controle a distância que se desenvolvem nas normas, na linguagem, em fim, nas formas de controle do inconsciente dos trabalhadores.

22 O toyotismo, seria então, a busca de uma saída para a crise do capitalismo, visualizando uma nova forma de organização do trabalho, uma nova forma de regulação e um novo ordenamento social pactuado entre capital e trabalho, mediado pelo Estado.

23 Busca a convivência e a colaboração entre as classes sociais
Busca a convivência e a colaboração entre as classes sociais. O que é o “Espírito Toyota”, a “Família Toyota”, a “Fábrica da Nova Era”, o Sindicato Casa”, senão a expressão mais límpida e cristalina deste mundo do trabalho que deve viver o sonho do capital?.

24 Ou seja, o trabalho humano em sua dimensão concreta metamorfoseia-se de tal forma com as potencialidades das novas tecnologias e domina, em novas bases, tanto a natureza quanto a sociedade, dando assim, uma nova dimensão à vida humana como um todo. O trabalho, efetiva, de maneira nunca antes igual, o homem como sujeito. É sem dúvida, uma dimensão fundamental na construção humana.

25 Nesse sentido, aos processos de formação humana, se coloca uma questão fundamental:
como realizar uma apropriação adequada do saber materializado nas novas tecnologias e na cabeça do homem tendo em vista sua auto-construção humana? Aqui, cabe uma outra pergunta: é possível realizar este movimento sob o domínio do capital?

26 Como podemos perceber, a idéia de omnilateralidade implica a concepção de politecnia; implica a concepção de trabalho produtivo sem a cisão trabalho manual e intelectual e ao próprio desenvolvimento científico tecnológico. Nesse sentido, partir de um processo educativo que privilegie a idéia de politecnia e que rejeite a idéia de uma formação polivalente, é uma ação que nos coloca para além dos limites estreitos do capital.

27 Algumas conseqüências:
O papel da informação e do conhecimento na atual mundialização do capital. Fim do trabalho?

28 Distanciamento de qualquer alternativa para além do capital.
Aumento do desemprego estrutural. Intensificação do estranhamento do trabalhador em relação aos produtos trabalho. (É dado pelo envolvimento cooptado – o trabalhador deve pensar e agir para o capital.

29 E sem dúvida o nosso tempo
E sem dúvida o nosso tempo... prefere a imagem à coisa, a cópia ao original, a representação à realidade, a aparência ao ser... Ele considera que a ilusão é sagrada, e a verdade é profana. E mais: a seus olhos, o sagrado aumenta à medida que a verdade decresce e a ilusão cresce, a tal ponto que, para ele, o cúmulo da ilusão fica sendo o cúmulo do sagrado. (Feuerbach ).


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