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Professor: Cézar Augusto Pereira dos Santos MERCADO DE CAPITAIS 1.

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1 Professor: Cézar Augusto Pereira dos Santos cezarsantos1975@hotmail.com MERCADO DE CAPITAIS 1

2 MÉTODOS DE ANÁLISE DE AÇÕES – PLANO DE AULA 2 Tema: Métodos de análise de ações Assuntos: Escola fundamentalista; Escola Gráfica;

3 ANÁLISE FUNDAMENTALISTA & GRÁFICA 3 Análise Fundamentalista: É o estudo da saúde financeira de uma empresa e da expectativa de crescimento ou não de seus resultados financeiros; É com base na análise fundamentalista da empresa que o investidor define em qual empresa investirá; Análise Gráfica (Técnica): é o estudo do movimento de preços com o objetivo de antecipar tendências; Ferramenta utilizada para saber o momento de entrar ou sair do mercado;

4 ESCOLA FUNDAMENTALISTA 4 Defesa de que o melhor investimento tem que se basear em dados sobre a saúde financeira da empresa e a sua capacidade de crescer em diferentes cenários; FOCO: estudo em detalhe dos demonstrativos quantitativos das empresas como o balanço patrimonial e as declarações de resultados; FASES : Análise Macroeconômica Análise Setorial Análise das empresas

5 ESCOLA FUNDAMENTALISTA – ANÁLISE MACROECONÔMICA 5 O desempenho das ações está intimamente ligado ao desempenho da economia como um todo; Num cenário globalizado, o desempenho econômico dos países desenvolvidos e/ou daqueles que possuem forte relação comercial com o Brasil também deve ser analisado; Variáveis relevantes a serem analisadas: - Política Cambial, Fiscal e Monetária no Brasil e nas Economias Relevantes; - Balança Comercial, PIB & Nível de Atividade Econômica na Indústria, Comércio e Serviços; -Inflação, Taxa de Desemprego e comportamento dos Salários; - Mudanças tecnológicas de caráter global;

6 ESCOLA FUNDAMENTALISTA – ANÁLISE MACROECONÔMICA 6 A definição das premissas macroeconômicas permite o prosseguimento da análise setorial e de empresas e fornece informações importantes para a adequada definição das taxas de crescimento da economia e ameaças de risco sistêmico; Exemplos a serem analisados: “A China vem expandindo suas relações políticas, econômicas e comerciais com a África, Rússia, EUA. Que impacto isto tem sobre as empresas brasileiras”; “Quando a China despertar, o mundo tremerá.” (Napoleão Bonaparte, 1816) “Só se pode falar alto [no sistema mundial] quando se tem muito dinheiro.” (Deng Xiaoping, 1992)

7 ESCOLA FUNDAMENTALISTA – ANÁLISE SETORIAL 7 VARIÁVEIS RELEVANTES A SEREM ANALISADAS: Nível de concorrência entre empresas existentes; Ameaça de entrada de novas empresas concorrentes; Ameaça de produtos substitutos; Ameaça de importação de produtos similares a preços competitivos; Poder de barganha dos compradores ou consumidores & Poder de barganha dos fornecedores;

8 ESCOLA FUNDAMENTALISTA – ANÁLISE SETORIAL 8 O valor “justo” das ações de uma empresa estão relacionados com a sua capacidade futura (próxima) de gerar lucros; VALOR DE MERCADO: Representado pela cotação das ações da empresa em Bolsa, multiplicado pelo número total de ações que compõe seu capital; VALOR CONTÁBIL (patrimonial): É aquele observado nas Demonstrações Financeiras da Empresa; O valor patrimonial (Contábil) das empresas não é necessariamente próximo do valor de mercado; Isto se deve basicamente ao fato de que os dados contábeis são escriturais e podem conter defasagens em relação ao valor considerado justo para a ação;

9 ESCOLA FUNDAMENTALISTA – PRINCIPAIS INDICADORES 9 a)Indicadores de Liquidez: Visam medir a capacidade de pagamento da empresa. Os valores considerados sofrem alterações constantes devido à dinâmica das empresas; É importante que a análise de liquidez seja integrada com todos os outros indicadores financeiros para se obter uma melhor percepção da situação REAL da empresa;

10 ESCOLA FUNDAMENTALISTA – PRINCIPAIS INDICADORES 10 a)Indicadores de Liquidez:

11 ESCOLA FUNDAMENTALISTA – PRINCIPAIS INDICADORES 11 a)Indicadores de Liquidez: A liquidez geral retrata a saúde financeira de curto e de longo prazo da empresa. Revela, para cada R$ 1,00 de dívidas totais (circulantes e longo prazo), quanto a empresa registra de ativos de mesma maturidade (circulante + longo prazo);

12 ESCOLA FUNDAMENTALISTA – PRINCIPAIS INDICADORES 12 b)Indicadores de Endividamento & Estrutura: Utilizados para auferir a composição das fontes passivas de recursos de uma empresa; Os Indicadores de Endividamento expressam a intensidade e a forma da utilização de recursos de terceiros, sob a forma de dívidas, para complementar o capital próprio no financiamento das operações do Negócio ou Empresa; Avalia o grau de comprometimento financeiro da empresa perante seus credores;

13 ESCOLA FUNDAMENTALISTA – PRINCIPAIS INDICADORES 13 b)Indicadores de Endividamento & Estrutura: MEDE O % DOS RECURSOS TOTAIS DA EMPRESA QUE É FINANCIADO POR TERCEIROS

14 ESCOLA FUNDAMENTALISTA – PRINCIPAIS INDICADORES 14 c)Indicadores de Rentabilidade: Principal papel é avaliar a eficiência do uso dos Ativos do Negócio; Revela o retorno produzido pelo total das aplicações realizadas por uma empresa em seus ativos; Como critério de decisão, o ROA pode ser interpretado como o custo financeiro máximo que uma empresa poderia incorrer em suas captações de fundos (ASSAF, 2011. p.229);

15 ESCOLA FUNDAMENTALISTA – PRINCIPAIS INDICADORES 15 c)Indicadores de Rentabilidade: ROE – Retorno sobre patrimônio líquido (acionista); Mostra o retorno dos recursos aplicados na empresa por seus proprietários (acionista). O ROE deve ser comparado sempre com a taxa de retorno mínima exigida pelo acionista (Custo de Capital Próprio). Para se tornar atraente, todo investimento deve oferecer uma rentabilidade pelo menos igual à taxa de oportunidade. Empresas que apuram um ROE superior ao custo de capital de seus acionistas promovem acréscimos no valor de mercado de suas ações, ou seja, agregam riqueza aos proprietários;

16 ESCOLA FUNDAMENTALISTA – PRINCIPAIS INDICADORES 16 d)Indicadores de Lucratividade: Medem a eficiência de uma empresa em produzir lucros por meio de suas vendas;

17 ESCOLA FUNDAMENTALISTA – PAY-OUT 17 Taxa de distribuição do lucro da empresa para os acionistas na forma de dividendos ou juros sobre o capital próprio; A legislação brasileira exige que seja distribuído, no mínimo, 25% do lucro líquido após as deduções legais; Exemplificando, se uma empresa tem lucro de R$ 1,00/ação e distribui R$ 0,35/ação como dividendos, seu pay-out é de 35%;

18 ESCOLA FUNDAMENTALISTA – DIVIDENDO YELD 18 É relevante se visto para o futuro, sendo neste caso necessário que tenhamos uma projeção de lucro e seja estabelecido um pay-out realista; Caso uma ação custe hoje R$ 100,00 e esperamos receber R$ 10,00 em dividendos, o yield é de 10%, podendo ser visto como um rendimento da ação, independentemente da valorização em Bolsa;

19 ESCOLA FUNDAMENTALISTA – LUCRO POR AÇÃO & PREÇO/LUCRO 19 Preço/Lucro (P/L) - Indica o tempo de retorno do investimento, partindo-se da premissa que o lucro apurado se repetirá nos próximos anos;

20 ANÁLISE TÉCNICA 20 É o estudo do comportamento do mercado, principalmente através do uso de gráficos, com o propósito de identificar tendências de preços; Como também se estuda o mercado em si, e não os fatores que o afetam, também se poderia definir como sendo a analise de oferta e demanda de mercado, já que isso é o que define o preço;

21 Teoria Dow 21 Charles Dow e Edward Jones Co-fundadores da Dow Jones & Co; Primeiros a utilizarem um índice médio de cotação que fosse representativo do conjunto de todas elas como instrumento de avaliação dos preços; Criaram três índices utilizados até hoje: Dow Jones Industrial Dow Jones Transportes Dow Jones Serviços

22 PRINCÍPIOS DA TEORIA DOW 22 As médias e os preços descontam tudo; O mercado deve ser sempre analisado como sendo composto de três movimentos, todos se desenvolvendo ao mesmo tempo; A tendência do mercado deve ser decomposta, para efeito de análise, em: Tendência Primária ou Histórica Tendência Secundária ou Intermediária Tendência Terciária

23 Princípios da Teoria Dow 23

24 Princípios da Teoria Dow 24 As médias devem se confirmar & O volume deve acompanhar a tendência; Usar somente preços de fechamento; Deve-se presumir que uma tendência será mantida até que se tenha uma sinalização definitiva de sua reversão;

25 PSICOLOGIA DA MASSA & OS PREÇOS 25 Preço é uma percepção de Valor ➔ é o que alguém em determinado momento esta disposto a pagar a outra pessoa por alguma coisa ➔ Se ninguém quiser adquirir, não tem valor; Compradores X Vendedores: Expectativas ➔ influenciam preços; Comportamento da Multidão (Comedido, Apavorado, etc.) Analista Técnico – Pesquisa o comportamento da massa. “As massas têm o poder de criar tendências. Jamais vá contra uma tendência. Se a tendência for de alta, você deve apenas comprar ou manter-se fora. Nunca discuta com a multidão”.

26 REFERÊNCIAS 26 LAGIOIA, U. C. T. Fundamentos do mercado de capitais. KERR, R. Mercado financeiro e de Capitais.


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