A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

CARLOS ALBERTO PEIXOTO BAPTISTA CRMPR 8.592 / CREMESP 100.295 / CREMESC 19.529 Coordenador Estadual de Políticas Públicas sobre Drogas Médico – Universidade.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "CARLOS ALBERTO PEIXOTO BAPTISTA CRMPR 8.592 / CREMESP 100.295 / CREMESC 19.529 Coordenador Estadual de Políticas Públicas sobre Drogas Médico – Universidade."— Transcrição da apresentação:

1 CARLOS ALBERTO PEIXOTO BAPTISTA CRMPR 8.592 / CREMESP 100.295 / CREMESC 19.529 Coordenador Estadual de Políticas Públicas sobre Drogas Médico – Universidade de Lisboa/PT - Pontifícia Universidade Católica do Paraná/PUCPR. Especialista em Medicina Legal e Perícia Médica pela Associação Médica Brasileira - AMB/Associação Brasileira de Medicina Legal e Perícias Médicas - ABMLPM; Especialista em Psiquiatria pela Associação Médica Brasileira - AMB/Associação Brasileira de Psiquiatria - ABP. Especialização em Metodologia do Ensino Superior/PUCPR; Especialização em Ética/Filosofia/UFPR; Especialização em Saúde Mental, Psicopatologia e Psicanálise/PUCPR; Especialização em Psiquiatria/Universidade Positivo/PR; Pós Graduação em Avaliação do Dano Corporal pós Traumático/INML/Universidade de Coimbra/PT. Mestrado em Educação - Ética Médica/PUCPR. Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/5596554624420876http://lattes.cnpq.br/5596554624420876 E-mail: capeixotobaptista@hotmail.comcapeixotobaptista@hotmail.com

2 Unodc - Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime Relatório Mundial Sobre Drogas 2012 O planeta Terra está consumindo mais ou menos a mesma quantidade de droga ilícita de sempre. Isso se levarmos em conta apenas as substâncias ditas tradicionais e os países ditos ricos. Relatório Mundial Sobre Drogas 2012, pesquisa divulgada anualmente pelo Unodc - Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime.

3 Unodc - Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime Relatório Mundial Sobre Drogas 2012 Maconha, cocaína e heroína perderam espaço no Primeiro Mundo, mas estão ganhando território no Terceiro. Já as drogas sintéticas, como o ecstasy, voltaram a se popularizar depois de um período de relativo declínio. Relatório Mundial Sobre Drogas 2012, pesquisa divulgada anualmente pelo Unodc - Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime.

4 Unodc - Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime Relatório Mundial Sobre Drogas 2012 Cerca de 230 milhões de pessoas, ou 5% da população adulta mundial, consumiu alguma droga pelo menos uma vez em 2010 Número parecido com dos relatórios anteriores, o que levou a ONU a afirmar que o consumo "parece ter se estabilizado no mundo todo". Os consumidores problemáticos de drogas, em sua maioria viciados em cocaína e heroína, são 27 milhões de pessoas, ou 0,6% da população adulta mundial.

5 Unodc - Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime Relatório Mundial Sobre Drogas 2012 O Brasil é citado 23 vezes no relatório, quase sempre associado ao tráfico de cocaína, por ser a rota mais fácil de escoamento da produção de seus vizinhos para o Oceano Atlântico. O país está na contramão do continente americano quando o assunto é cocaína: enquanto EUA e algumas nações latino-americanas abaixaram o nível de consumo, o Brasil aumentou.

6 Unodc - Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime Relatório Mundial Sobre Drogas 2012 Desde 2004, as apreensões da substância triplicaram, chegando a 27 toneladas em 2010. O relatório não perde a oportunidade de afirmar: “A falta de informações atualizadas (sobre o consumo de cocaína no Brasil) impede uma melhor compreensão sobre o impacto nas estimativas regionais”.

7 Unodc - Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime Relatório Mundial Sobre Drogas 2012 A maconha foi classificada como “um verdadeiro fenômeno global” pelo relatório. Aparentemente, não é só o seu consumo em forma de cigarro que é popular: o cultivo de cannabis está presente em quase todos os países do mundo.

8 Unodc - Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime Relatório Mundial Sobre Drogas 2012 A maconha é, de longe, a droga mais consumida em todo mundo: o número de usuários varia entre 2,6% e 5,0%. Para se ter uma idéia, o segundo colocado são os opioides (heroína e remédios prescritos), cujo número de consumidores representa, na estimativa mais generosa, 0,8% da população mundial.

9 UNODC - Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime Relatório Mundial Sobre Drogas 2012 O mercado das drogas tradicionais como cocaína, heroína e maconha se estabilizou, tendência que contrasta com o aumento do consumo dos entorpecentes sintéticos e outras substâncias químicas. A diminuição dos níveis gerais de cultivo e produção de ópio e de coca foi contrabalanceada pelo aumento de produção de drogas sintéticas.

10 UNODC - Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime Relatório Mundial Sobre Drogas 2012 A heroína, a cocaína e outras drogas seguem matando cerca de 200 mil pessoas todos os ano, destroem famílias e causam sofrimento a milhares de pessoas, disseminam insegurança e contribuem para a propagação do HIV. Existe um crescente reconhecimento de que o crime organizado e as drogas ilícitas obstaculizam a execução dos 8 Objetivos de Desenvolvimento do Milênio.

11 UNODC - Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime Relatório Mundial Sobre Drogas 2012 Esses objetivos foram estabelecidos em 2000 pela comunidade internacional para promover diversas facetas do desenvolvimento humano, como a redução da pobreza, acesso à água potável, entre outros, e seu prazo para ser cumprido termina em 2015. Em termos financeiros, a ONU sustentou que é preciso entre US$ 200 milhões a US$ 250 milhões (entre 0,3% e 0,4% do PIB mundial) para pagar todos os custos de tratamento relacionados com as drogas em todo mundo.

12 UNODC - Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime Relatório Mundial Sobre Drogas 2012 A pior notícia foi o grande aumento da produção de ópio em 2011 no Afeganistão, após a redução do ano anterior devido a uma praga que prejudicou a colheita de papoula. A produção de ópio aumentou no país 61% em 2011, de 3.600 toneladas em 2010 para 5.800 toneladas em 2011. A produção mundial foi de 7.000 toneladas.

13 UNODC - Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime Relatório Mundial Sobre Drogas 2012 Na Europa e nos EUA o aumento da produção de ópio não significou um aumento do consumo, mas isto pode ter ocorrido na Ásia e na África, embora a ONU admita não contar com números confiáveis sobre isto. O cultivo de coca diminuiu 18% entre 2007 e 2010, sobretudo pela redução na Colômbia, enquanto o número estimado de consumidores de cocaína oscilou em 2010 entre 13,3 milhões e 19,7 milhões, ou seja, entre 0,3% e 0,4% da população adulta mundial. Os principais mercados desta droga estão nos EUA e na Europa.

14 UNODC - Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime Relatório Mundial Sobre Drogas 2012 Apesar da redução global dos cultivos, a ONU alertou que no mesmo período o cultivo de arbusto de coca e a produção de folha de coca registraram um deslocamento de mercado para a Bolívia e o Peru. Como é tradicional, a maconha é a substância ilícita mais consumida no mundo. Entre 119 milhões e 224 milhões de pessoas provaram a droga em 2011, sendo a Europa o principal mercado. Outra tendência negativa já apontada em exercícios anteriores e que parecem estar em alta é o aumento do tráfico e consumo de drogas sintéticas.

15 UNODC - Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime Relatório Mundial Sobre Drogas 2012 A apreensão anual de metanfetamina duplicou de 2008 até 2010 e chegou a 45 toneladas, graças às operações realizadas na América Central e Ásia. Na Europa, as apreensões de ecstasy foram de 1,3 toneladas em 2010. Os consumidores de anfetaminas se situam entre 14 milhões e 52 milhões de pessoas, enquanto o número de usuários de ecstasy fica entre 10 milhões e 28 milhões de pessoas.

16 UNODC - Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime Relatório Mundial Sobre Drogas 2012 A ONU advertiu sobre o crescente consumo de substâncias obtidas pela internet e que podem representar um sério risco para a saúde. Embora a maioria dos consumidores de drogas tradicionais são homens, o uso indevido de tranqüilizantes e sedativos pode se transformar em um hábito crônico entre as mulheres. Também se multiplicou a demanda de substâncias sintéticas que imitam os efeitos da cannabis e que se podem ser obtidas pela internet e em lojas especializadas conhecidas como smart shops.


Carregar ppt "CARLOS ALBERTO PEIXOTO BAPTISTA CRMPR 8.592 / CREMESP 100.295 / CREMESC 19.529 Coordenador Estadual de Políticas Públicas sobre Drogas Médico – Universidade."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google