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Principais doenças na cultura do FEIJÃO e da CANOLA

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Apresentação em tema: "Principais doenças na cultura do FEIJÃO e da CANOLA"— Transcrição da apresentação:

1 Principais doenças na cultura do FEIJÃO e da CANOLA
Área das ciências exatas e ambientais Curso de Agronomia Disciplina: Fitopatologia Professora: Karen Golin Acadêmicos: Almir José Carraro Junior, Gustavo Rosina, Luana Carla Lavall. Principais doenças na cultura do FEIJÃO e da CANOLA

2 FEIJÃO- Phaseolos vulgaris

3 INTRODUÇÃO É um dos mais importantes componentes da dieta alimentar do brasileiro; Os estados do Paraná e Minas Gerais destacam-se como os maiores produtores nacionais.

4 INTRODUÇÃO É uma leguminosa apresenta ampla adaptação edafoclimática;
No Brasil há três safras de feijão: 1°- Safra das águas: Colhida de dezembro a março nos estados do PR, MG, SP, GO E SC.

5 INTRODUÇÃO 2°- Safra da seca: Colhida de abril a julho, nos estados de PR, BA, MT e MG. 3° Safra de inverno, irrigada: Colhida de agosto a outubro em MG, GO, SP E MT.

6 PRINCIPAIS DOENÇAS DOENÇA AGENTE CAUSAL Antracnose
Colletotrichum lindemuthianum Mancha-angular Phaeoisariopsis griseola Murcha-de-fusarium Fusarium oxysporum f.sp. phaseoli Podridão-radicular-seca Fusarium solani Mofo-branco Sclerotinia sclerotiorum Oídio Erysiphe polygoni Crestamento Bacteriano Comum (CBC) Xanthomonas axonopodis pv. phaseoli Mosaico dourado do feijoeiro Bean golden mosaic virus Ferrugem Uromyces appendiculatus

7 DOENÇAS FÚNGICAS ANTRACNOSE, causada pelo fungo Colletotrichum lindemuthianum. Fonte: Embrapa Arroz e Feijão

8 ANTRACNOSE Sintomas mais pronunciados nas folhas: face inferior das folhas, com um escurecimento ao longo das nervuras, podendo também ocorrer necrose; Fonte: Embrapa Arroz e Feijão

9 ANTRACNOSE Sintomas: São visualizados em todas as partes da planta;
No caule e no pecíolo: Lesões de formato elíptico, coloração escura;

10 ANTRACNOSE Nas vagens, ocorrem lesões arredondadas, de coloração escura e tamanho variável; Fonte: Embrapa Arroz e Feijão Fonte: Agrolink

11 ANTRACNOSE As sementes infectadas apresentam lesões escuras e deprimidas; Fonte:

12 ANTRACNOSE Epidemiologia:
Condições favoráveis ao desenvolvimento do patógeno: temperaturas moderadas, entre 15°C e 22°C, associadas à alta umidade relativa do ar;

13 ANTRACNOSE Controle: Tratamento de sementes com fungicidas;
Cultivares resistentes; Rotação de culturas; Controle químico com fungicida;

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16 Controle químico Nome Comercial Grupo Químico Princípio Ativo
Modo de Ação Formulação Técnica de Aplicação Dosagem Classificação Toxicológica Amistar TOP Azoxistrobina+ Difenoconazol Estrobilurina + Triazol Sistêmico SC- Suspenção Concentrada Terrestre ml/ha III - Medianamente Tóxico Carbendazim CCAB 500 SC Benzimidazol Carbendazim SC - Suspensão Concentrada Tratamento de sementes e aplicação foliar 0, L/ha I - Extremamente Tóxico Cercobim 700 WP tiofanato-metílico benzimidazol WP - Pó Molhável Terrestre/Aérea 100 g/100 kg sementes Derosal dimetilditiocarbamato Tiram de Contato e Sistêmico Trat. Sementes ml/100 kg sementes Fox Estrobilurina Triazolinthione Trifloxistrobina Protioconazol Mesostêmico e sistêmico 0,9 L/ ha

17 DOENÇAS FÚNGICAS MOFO-BRANCO, causada pelo fungo Sclerotinia sclerotiorum. Fonte:

18 MOFO- BRANCO Sintomas:
A doença inicia-se em reboleiras na lavoura, por ocasião do florescimento, especialmente nos locais onde há maior crescimento vegetativo e acamamento das plantas.

19 MOFO- BRANCO Sintomas visíveis nas folhas, hastes e vagens, começando com a formação de manchas encharcadas, seguida por crescimento micelial branco e cotonoso; Fonte: Embrapa Arroz e Feijão

20 MOFO- BRANCO Os tecidos doentes tornam-se secos, leves e quebradiços, e as sementes infectadas ficam sem brilho, enrugadas e mais leves. Fonte:

21 MOFO- BRANCO Epidemiologia:
Condições favoráveis ao desenvolvimento da doença: Alta umidade aliada às temperaturas moderadas (15-25°C);

22 MOFO- BRANCO Controle:
Doença de difícil erradicação: Impedir a entrada do patógeno nas áreas em que ainda não foi observada a ocorrência; Sementes sadias e tratadas; Limpeza minuciosa dos implementos agrícolas;

23 MOFO- BRANCO Em áreas afetadas : Deve-se evitar o plantio de feijão e de outras plantas suscetíveis por um período de pelo menos cinco anos; Áreas de risco: adotar espaçamento maior entre as fileiras, número menor de sementes por metro, cultivares de porte ereto e evitar o uso excessivo de adubação nitrogenada.

24 MOFO- BRANCO

25 Classificação Toxicológica
Controle químico Nome Comercial Grupo Químico Princípio Ativo Modo de Ação Formulação Técnica de Aplicação Dosagem Classificação Toxicológica TOPSIN 700 benzimidazol tiofanato-metílico Sistêmico WP - Pó Molhável Terrestre/ Aérea g/100 L água I Cercobin 700 WP Altima fenilpiridinilamina fluazinam Contato SC - Suspensão Concentrada 2,5 L/ ha II Cerconil WP Isoftalonitrila Clorotalonil Sistêmico e de contato 3,0 Kg/ha Certeza Benzimidazol Sistêmico e contato SC-Suspensão Concentrada Trat. Sementes ml/100 kg sementes

26 DOENÇAS FÚNGICAS Podridão-radicular-seca, causada pelo fungo Fusarium solani f. sp. Phaseoli. Fonte: Embrapa Arroz e Feijão

27 PODRIDÃO-RADICULAR-SECA
Sintomas: Doença que afeta as raízes; Causa lesões longitudinais, afiladas e de coloração avermelhada; Desenvolvimento da doença: raiz principal e parte mais baixa do caule podem secar;

28 PODRIDÃO-RADICULAR-SECA
Consequentemente : Crescimento torna-se mais lento e há o amarelecimento e a queda das folhas;

29 PODRIDÃO-RADICULAR-SECA
Epidemiologia: Condições favoráveis ao desenvolvimento da doença: temperaturas em torno de 22°C; Disseminação do patógeno se dá por meio de sementes, solo contaminado e enxurrada; Solos compactados: mais problemas;

30 PODRIDÃO-RADICULAR-SECA
Controle: Uso de sementes sadias e tratadas com fungicidas; Rotação de culturas; Semeadura em áreas bem drenadas; Evitar solo compactado;

31 PODRIDÃO-RADICULAR-SECA

32 Classificação Toxicológica
Controle químico Nome Comercial Grupo Químico Principio Ativo Modo de ação Formulação Técnica de Aplicação Dosagem Classificação Toxicológica Maxim fenilpirroll fludioxonil Contato SC - Suspensão Concentrada Trat. Sementes 200 ml/100kg de semente IV Cercobin 700 WP benzimidazol tiofanato-metílico Sistêmico WP - Pó Molhável Trat. Sementes/ terrestre 100g/100 kg sementes I Spectro triazol difenoconazol 33,4 ml/100 kg sementes III Captan SC dicarboximida captana Não sistêmico de ação preventiva 300 ml/100 kg sementes Vitavax-Thiram WP Carboxanilida/ dimetilditiocarbamato Carboxina/ tiram Sistêmico e de contato 200 g/100 kg sementes

33 DOENÇA BACTERIANA Crestamento Bacteriano Comum (CBC), causada pela bactéria Xanthomonas axonopodis pv. phaseoli. Fonte: Embrapa Arroz e Feijão

34 CRESTAMENTO BACTERIANO COMUM
Sintomas: Folhas: Lesões secas e quebradiças rodeadas por um notável halo amarelo; Fonte:

35 CRESTAMENTO BACTERIANO COMUM
Epidemiologia: Condições favoráveis ao desenvolvimento da doença: Alta temperatura e umidade. Sua disseminação e sobrevivência se dão através da semente, onde as bactérias podem permanecer vivas por até 15 anos.

36 CRESTAMENTO BACTERIANO COMUM
Controle: Controle preventivo; Sementes livres do patógeno; Cultivares resistentes (poucas cultivares); Rotação de culturas; Obs: Não há produto químico de eficiência comprovada para o controle da doença.

37 CRESTAMENTO BACTERIANO COMUM

38 Controle químico Nome Comercial Grupo Químico Principio Ativo
Modo de ação Formulação Técnica de Aplicação Dosagem Classificação Toxicológica Bion 500 WG benzotiadiazol acibenzolar-S-metílico Sistêmico WG- granulado despersível Terrestre 25g/ha III Contact Inorgânico hidróxido de cobre Contato WP - Pó Molhável Terrestre/Aérea 3 Kg/ha IV Garant Actigard WG - Granulado Dispersível Garant BR 3 kg/ha

39 DOENÇA VIRÓTICA Mosaico dourado do feijoeiro, causada pelo vírus Bean golden mosaic virus (BGMV). Fonte:

40 MOSAICO DOURADO DO FEIJOEIRO
Sintomas: Primeiros trifólios apresentam-se encarquilhados, com clorose nas nervuras; Folhas mais velhas: cloroses internervurais passam a manchas amareladas brilhantes, formando um mosaico;

41 MOSAICO DOURADO DO FEIJOEIRO
Fonte: Embrapa Arroz e Feijão Fonte:

42 MOSAICO DOURADO DO FEIJOEIRO
As plantas também sofrem redução no crescimento; Fonte: Iapar

43 MOSAICO DOURADO DO FEIJOEIRO
Epidemiologia: Mosca-branca - Bemisia tabaci é o inseto vetor do BGMV; Soja e feijão são os hospedeiros do inseto;

44 MOSAICO DOURADO DO FEIJOEIRO
Controle: Uso de cultivares resistentes ou tolerantes; Época de plantio; Uso de inseticidas no controle do vetor;

45 MOSAICO DOURADO DO FEIJOEIRO

46 Controle químico Nome Comercial Grupo Químico Princípio Ativo
Modo de Ação Formulação Técnica de Aplicação Dosagem Classificação Toxicológica Bion 500 WG acibenzolar-S-metílico benzotiadiazol Sistêmico WG - Granulado Dispersíve Terrestre g/ha III

47 CANOLA- Brassica napus L. e Brassica rapa L.

48 INTRODUÇÃO No Brasil, o cultivo iniciou 1974, no Rio Grande do Sul e em 1980 no Paraná; A canola no Brasil constitui uma excelente opção de cultivo com a destinação à alimentação humana: Óleo de Canola;

49 INTRODUÇÃO Evolução no cultivo: Fonte: Embrapa Trigo

50 PRINCIPAIS DOENÇAS DOENÇA AGENTE CAUSAL Podridão Branca/ Mofo branco
Sclerotinia sclerotiorum Mancha de Alternaria Alternaria brassicae e Alternaria raphani Oídio Oidium balsamii Rhizoctonia Rhizoctonia solani Canela-preta Leptosphaeria maculans Podridão negra das crucíferas Xanthomonas campestris pv. campestris

51 DOENÇAS FÚNGICAS Canela-preta, causada pelo fungo Leptosphaeria maculans; Fonte: Embrapa Trigo

52 CANELA-PRETA Sintomas: Mais observados na época da floração;
Lesões no caule, apresentam coloração que varia de cinza-fosco a branco e uma borda escura;

53 CANELA-PRETA Epidemiologia:
Elevada precipitação favorece a incidência do patógeno; O patógeno pode ser disseminado pela semente, sendo essa via importante na infecção de novas áreas;

54 CANELA-PRETA Controle: Tratamento de sementes com fungicidas;
Fungicidas de ação protetora na parte aérea; Escolha de cultivares resistentes;

55 DOENÇAS FÚNGICAS Mofo branco, causado pelo fungo Sclerotinia sclerotiorum; Fonte: Embrapa Trigo

56 MOFO BRANCO Sintomas: Murcha das plantas com queda foliar;
Epidemiologia: O patógeno o fungo permanece vivo nas sementes por sete anos; Condições de alta umidade e temperatura moderada favorecem o desenvolvimento do patógeno;

57 MOFO BRANCO Controle: Rotação de culturas;
Uso de sementes com sanidade comprovada; Tratamento de sementes;

58 DOENÇA BACTERIANA Podridão negra das crucíferas, causada pela bactéria Xanthomonas campestris pv. Campestris; Fonte: Iapar

59 PODRIDÃO NEGRA DAS CRUCÍFERAS
Sintomas: Os sintomas aparecem nas bordas das folhas; clorose, murcha e necrose do sistema vascular; Fonte: Embrapa Trigo

60 PODRIDÃO NEGRA DAS CRUCÍFERAS
Epidemiologia: A infecção pode ser favorecida pelo efeito de geadas pois, essa bactéria é nucleadora de gelo, e o rompimento dos tecidos, pelo efeito de geada, favorece a penetração de bactérias.

61 PODRIDÃO NEGRA DAS CRUCÍFERAS
Controle: Uso de sementes com sanidade comprovada; Fazer rotação de culturas com não crucíferas; Incorporação de restos culturais;

62 Referências bibliográficas
Disponível em: Acesso em: 15 mai Acesso em: 17 mai Acesso em: 01 abr

63 Referências bibliográficas
Acesso em: 18 mai Acesso em: 17 mai Acesso em: 16 mai


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