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Jacques-Louis David "A Morte de Sócrates", 1787

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Apresentação em tema: "Jacques-Louis David "A Morte de Sócrates", 1787"— Transcrição da apresentação:

1 Jacques-Louis David "A Morte de Sócrates", 1787
Ética - MBA Branch of philosophy concerned with the nature of ultimate value and the standards by which human actions can be judged right or wrong. Britannica Concise Encyclopaedia Online ( Ramo da filosofia concernida para estudar a natureza do valor final e dos padrões pelos quais as ações humanas podem ser julgadas certas ou erradas. Jacques-Louis David "A Morte de Sócrates", 1787

2 « ÉTICA : Do grego, ETHOS. Significa costumes, extrai-se Ética
« ÉTICA : Do grego, ETHOS. Significa costumes, extrai-se Ética. Do latim, MORES. Donde moral. Ciência da moral. "Estudo dos juízos de apreciação referente a conduta humana suscetível de qualificação do ponto de vista do bem e do mal, seja relativamente a determinada sociedade, seja de modo absoluto. » Aurélio B. de HOLANDA., Novo dicionário da língua portuguesa

3 A diferença conceitual entre Ética e Moral está no fato dos valores Éticos (liberdade, direito a vida, etc.) serem absolutos e os valores Morais relativos aos Costumes e hábitos sociais (andar nu em uma sociedade naturalista é moralmente aceito). .

4 « A Ética moral, enquanto ciência que estuda as virtudes da humanidade, vem sendo especulada desde os tempos antigos até os nossos dias, pelos mais ilustres filósofos como Sócrates, Platão, Aristóteles, Rousseou, Kant, Hegel, Kierkergard e outros... José Carlos S. de Mesquita ÉTICA E SOCIEDADE : Em busca de uma Ética universal

5 ...Contudo, sabemos que o primeiro código ético, enquanto regras a serem cumpridas, data segundo a Bíblia, dos tempos do antigo testamento com os Dez Mandamentos, mas mesmo assim já havia quem os transgredia. Ainda dentro de uma visão Bíblica, entende-se que o descumprimento das leis divinas, tem origem desde a criação da terra com Adão e Eva. Há quem fale que o contraste de moralidade hoje, reflete o pecado cometido no início dos tempos. » José Carlos S. de Mesquita ÉTICA E SOCIEDADE : Em busca de uma Ética universal

6 O Pensamento Ético Sócrates ( a.C.) , patrono da Filosofia Moral Pontos de partida: 1) As decisões não devem ser afetadas pelas emoções. Devemos ter fatos e dados; 2) Não devemos solucionar os problemas recorrendo ao consenso geral. Os outros podem estar errados; 3) Jamais devemos agir de forma moralmente errada. Só nos cabe indagar se o que se propõe é certo ou errado e não quais serão as conseqüências que teremos que enfrentar. Princípios Básicos: 1) Não devemos lesar ninguém; 2) Devemos manter nossas promessas; 3) Devemos obediência/respeito aos nossos pais e mestres. CRÍTON (O DEVER), Platão ( a.C.) Professor Doutor Nelson Gonçalves Gomes Titular DE  - UNB - Filosofia Analítica  Lógica

7 “O caminho para a felicidade é a virtude e o conhecimento”
Platão ( a.C.) prega que deve-se ignorar os prazeres materiais e dedicar-se ao cultivo das virtudes. "Quem comete uma injustiça é sempre mais infeliz que o injustiçado." Ele afirma que merece mais compaixão o injusto que o injustiçado, pois os piores males são os que afetam a alma. “O caminho para a felicidade é a virtude e o conhecimento” O MITO DA CAVERNA (Platão) Imaginemos uma caverna subterrânea onde, desde a infância, geração após geração, seres humanos estão aprisionados. Suas pernas e seus pescoços estão algemados de tal modo que são forçados a permanecer sempre no mesmo lugar e a olhar apenas a frente, não podendo girar a cabaça nem para trás nem para os lados. A entrada da caverna permite que alguma luz exterior ali penetre, de modo que se possa, na semi-obscuridade, enxergar o que se passa no interior. A luz que ali entra provém de uma imensa a alta fogueira externa. Entre ele e os prisioneiros – no exterior, portanto – há um caminho ascendente ao longo do qual foi erguida uma mureta, como se fosse a parte fronteira de um palco de marionetes. Ao longo dessa mureta-palco, homens transportam estatuetas de todo tipo, com figuras de seres humanos, animais e todas as coisas. Por causa da luz da fogueira e da posição ocupada por ela os prisioneiros enxergam na parede no fundo da caverna as sombras das estatuetas transportadas, mas sem poderem ver as próprias estatuetas, nem os homens que as transportam. Como jamais viram outra coisa, os prisioneiros imaginavam que as sombras vistas são as próprias coisas. Ou seja, não podem saber que são sombras, nem podem saber que são imagens (estatuetas de coisas), nem que há outros seres humanos reais fora da caverna. Também não podem saber que enxergam porque há a fogueira e a luz no exterior e imaginam que toda a luminosidade possível é a que reina na caverna. Que aconteceria, indaga Platão, se alguém libertasse os prisioneiros? Que faria um prisioneiro libertado? Em primeiro lugar, olharia toda a caverna, veria os outros seres humanos, a mureta, as estatuetas e a fogueira. Embora dolorido pelos anos de imobilidade, começaria a caminhar, dirigindo-se à entrada da caverna e, deparando com o caminho ascendente, nele adentraria. Num primeiro momento ficaria completamente cego, pois a fogueira na verdade é a luz do sol e ele ficaria inteiramente ofuscado por ela. Depois, acostumando-se com a claridade, veria os homens que transportam as estatuetas e, prosseguindo no caminho, enxergaria as próprias coisas, descobrindo que, durante toda a sua vida, não vira senão sombra de imagens (as sombras das estatuetas projetadas no fundo da caverna) e que somente agora está contemplando a própria realidade. Libertado e conhecedor do mundo, o prisioneiro regressaria à caverna, ficaria desnorteado pela escuridão, contaria aos outros o que viu e tentaria libertá-los. Que lhe aconteceria nesse retorno? Os demais prisioneiros zombariam dele, não acreditariam em suas palavras e, se não conseguissem silenciá-lo com suas caçoadas, tentariam fazê-lo espancando-o e, se mesmo assim, ele teimasse em afirmar o que viu e os convidasse a sair da caverna, certamente acabariam por matá-lo. Mas, quem sabe alguns poderiam ouvi-lo e, contra a vontade dos demais, também decidissem sair da caverna rumo à realidade. O que é a caverna? O mundo em que vivemos. Que são as sombras das estatuetas? As coisas materiais e sensoriais que percebemos. Quem é o prisioneiro que se liberta e sai da caverna? O filósofo. O que é a luz exterior do sol? A luz da verdade. O que é o mundo exterior? O mundo das idéias verdadeiras ou da verdadeira realidade. Qual o instrumento que liberta o filósofo e com o qual ele deseja libertar os outros prisioneiros? A dialética. O que é a visão do mundo real iluminado? A Filosofia. Por que os prisioneiros zombam, espancam e matam o filósofo (Platão está se referindo à condenação de Sócrates à morte pela assembléia ateniense)? Porque imaginam que o mundo sensível é o mundo real e o único verdadeiro. Professor Doutor Nelson Gonçalves Gomes Titular DE  - UNB - Filosofia Analítica  Lógica

8 Trata-se da crença na verdade e da necessidade de obediência às Leis.
A dualidade entre o bem comum e o bem individual. Enquanto Platão advoga uma sociedade ideal na qual os dois conjuntos de interesses são mantidos juntos à força, Aristóteles tenta pensar uma sociedade na qual as instituições baseadas numa análise das paixões humanas – tentam harmonizar estes sentimentos básicos dos seres humanos de forma a produzir o melhor resultado possível.

9 Em outras palavras, enquanto Sócrates formula o problema, Platão tenta criar uma Ética Ideal que molde os homens a viver na virtude, enquanto Aristóteles busca uma Ética do Possível, que não desrespeite a paixões humanas – ignoradas por Platão para quem o homem é uma tabula rasa na qual qualquer coisa pode ser escrita – mas antes as oriente pelo caminho da ponderação até a maturidade racional do equilíbrio..

10 Rousseau por volta do século XVIII , argumenta que a moralidade é obra divina.
O agir naturalmente dentro dos mais puros princípios Éticos, reflete a existência de Deus em nossos corações. Segundo Rousseau, ao obedecermos o dever externo, estamos obedecendo aos nossos corações. Para ele, os homens nascem puros e bons, a sociedade é quem os corrompem. José Carlos S. de Mesquita ÉTICA E SOCIEDADE : Em busca de uma Ética universal

11 Kant, no final do séc. XVIII, se contrapõe a Rousseou por negar a existência da "bondade natural".
Nos corações dos homens só existem sentimentos negativos e para conseguirmos superar todos esses males, devemos almejar uma Ética racional e universal identificada no dever moral. José Carlos S. de Mesquita ÉTICA E SOCIEDADE : Em busca de uma Ética universal

12 Hegel, pensador alemão do século XX, encara a questão Ética de um outro prisma: diz que somos seres indissociáveis. O ser humano é histórico e vive o coletivo em todas as suas ações, associado aos seus costumes e as suas manifestações culturais. Hegel argumenta sobre a vontade coletiva que guia nossas ações e comportamentos. A família, o trabalho, a escola, as artes, a religião etc. norteiam nossos atos morais e determinam o cumprimento do dever. José Carlos S. de Mesquita ÉTICA E SOCIEDADE : Em busca de uma Ética universal

13 arrière-pensée fr Pensamento dissimulado através de outro que se manifesta. Restrição mental.
CUIDADO COM A FORMA DE FALAR A VERDADE Um rei sonhou que havia perdido todos os dentes. Logo que despertou, mandou chamar um adivinho para interpretar o sonho. __ Que desgraça, senhor! __ Exclamou o adivinho__ Cada dente caído representa a perda de um parente de Vossa Majestade. Enfurecido, o rei chamou guardas e ordenou que aplicassem chicotadas no homem. Mandou depois que trouxessem outro adivinho à sua presença e contou-lhe o sonho. O novo adivinho disse ao rei: __ Grande felicidade vos está reservada, Alteza. O sonho significa que havereis de sobreviver a todos os vossos parentes. Imediatamente, a fisionomia do rei iluminou num sorriso, e ele mandou dar cem moedas de ouro ao adivinho. Quando o homem saiu do palácio, um dos cortesãos lhe disse admirado: __ Não é possível! A interpretação que você fez foi a mesma feita pelo seu colega. Não entendo por que ao primeiro ele pagou com chicotadas e a você com moedas de ouro. __ Lembre-se, meu amigo__ disse o adivinho__ tudo depende da maneira de dizer... Que a verdade deve ser dita em qualquer situação, não resta dúvida. Mas a forma como ela é comunicada é que tem provocado, em alguns casos, grandes problemas, seja na nossa vida particular. RANGEL, Alexandre - O que podemos aprender com os GANSOS – 7a. Ed. Ed. Original – 2003. Professor Doutor Nelson Gonçalves Gomes Titular DE  - UNB - Filosofia Analítica  Lógica

14 VOCÊ: a alma do negócio Roberto Shinyashiki
Ética Pessoal “ Quando não escolhemos o que preferimos estamos vendendo nossa alma ao diabo... O resultado é sempre o mesmo : as pessoas sacrificam o essencial pensando que vão conseguir o que querem. E no final da história percebem apesar das conquistas materiais perderam a essência de sua vida... Nossa alma não tem preço! Quando as pessoas vêem o desemprego aumentar e tantas empresas quebrar, é natural que se sintam inseguras. Essa situação exerce grande pressão psicológica e faz com que muita gente, temendo o fracasso, pense em abrir mão de seus princípios na luta pela sobrevivência. Bobagem pura... “ VOCÊ: a alma do negócio Roberto Shinyashiki

15 VOCÊ: a alma do negócio Roberto Shinyashiki
Ética Pessoal “ ...Os seus princípios devem alimentar cada decisão de sua vida. Certamente dará mais trabalho vencer sendo honesto consigo mesmo, mas você vai ter mais orgulho de si próprio. Os maiores aplausos têm de vir da sua consciência. A vitória sem escrúpulos não vale a pena. A nossa consciência cobra um preço muito alto quando nós a contrariamos... A vitória só tem sentido quando conquistada dentro da regra do jogo. ...Quando um atleta ganha uma prova utilizando anabolizantes, quem vence a prova não é ele, mas o anabolizante. Esse atleta não cresce com a conquista, pois sabe que a vitória não foi sua. É a vitória que destrói a auto-estima... VOCÊ: a alma do negócio Roberto Shinyashiki

16 VOCÊ: a alma do negócio Roberto Shinyashiki
Ética Pessoal “ Vencer é ótimo, mas o mais importante é ter a consciência de que tudo foi feito dentro da ética... ” ...As melhores vitória são as conquistadas com muito treinamento, estratégia e dedicação. Respeite a si próprio e mantenha a dignidade. Talvez a curto prazo isso possa representar uma derrota, mas a certeza de que você pode contar consigo próprio vai criar os fundamentos da conquista de muitas vitórias lá na frente. E, como você bem sabe, chegar ao pódio é difícil, mas muito mais complicado é permanecer. “ VOCÊ: a alma do negócio Roberto Shinyashiki

17 Ética Profissional A Ética Profissional é condição básica em nosso dia-a-dia. Respeitar os Clientes, os Colegas de Trabalho, a Empresa , a Sociedade e os Concorrentes. O objetivo do profissional diante do Mercado deve ser o de encantar seus clientes com a Qualidade de seus serviços, e principalmente com Ética e Segurança.

18 O PRINCÍPIOS ÉTICOS NAS ORGANIZAÇÕES
A honestidade, a dignidade, o respeito, a lealdade, o decoro, o zelo, a eficácia. A consciência dos princípios éticos são os valores maiores que orientam a relação dentro de uma Companhia. Estas relações ocorrem entre os seus empregados, clientes, concorrentes, parceiros, fornecedores, acionistas e segmentos da sociedade. O CÓDIGO DE CONDUTA NAS ORGANIZAÇÕES O CÓDIGO DE ÉTICA NAS ORGANIZAÇÕES

19 Em caso de dúvida busque orientação na cadeia hierárquica.
Ninguém sabe tudo! PERGUNTE? Em caso de dúvida busque orientação na cadeia hierárquica. Quanto maior a liderança maior a função de orientação e suporte à estrutura .

20 “De nada adianta a liberdade se não temos liberdade de errar.”
É permitido errar! “De nada adianta a liberdade se não temos liberdade de errar.” Gandhi. “Somos ensinados que erros são ruins e "se você cometer erros, é melhor tomar cuidado"! Não há nenhuma maneira de não errar. Erros são parte da vida humana. A partir do momento que fizermos algo não familiar, erros irão aparecer. É através da correção que podemos expandir nosso conhecimento. Esta idéia de que não devemos errar é uma das maiores falhas de nossa educação.” Dr. Herman Arnold Meyersburg

21 NA DÚVIDA NÃO ULTRAPASSE
Atenção cenas fortes…

22 PIRATARIA DE SOFTWARES
Lei de Software Lei nº 9.609, de 19 de fevereiro de 1998 Dispõe sobre a proteção da propriedade intelectual de programa de computador, sua comercialização no País, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA CAPÍTULO V DAS INFRAÇÕES E DAS PENALIDADES § 1º Se a violação consistir na reprodução, por qualquer meio, de programa de computador, no todo ou em parte, para fins de comércio, sem autorização expressa do autor ou de quem o represente: Pena - Reclusão de um a quatro anos e multa

23 Ética e Segurança de Informações
O principal desafio dos Profissionais de Tecnologia de Informação quanto a segurança das Informações é prover CONFIDENCIALIDADE, DISPONIBILIDADE e INTEGRIDADE para as informações.

24 Ética e Segurança de Informações
Engenharia Social A engenharia social consiste em explorar as vulnerabilidades das pessoas para a obtenção de informações. É comum ligar ou contactar um empregado de uma empresa e inventar uma história perfeita para solicitar informações. As chances de sucesso irão depender das habilidades do intruso e da cultura do empregado em relação a Segurança das Informações. Também uma lata de lixo é uma fonte inesgotável de informações para espiões.

25 Respeito mútuo e fazer a coisa certa!
Ética = Respeito mútuo e fazer a coisa certa!

26 Mas, Ética é só a base...


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