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INTRODUÇÃO À ANTROPOSOFIA APLICADA À SAÚDE E CONCEITOS BÁSICOS

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Apresentação em tema: "INTRODUÇÃO À ANTROPOSOFIA APLICADA À SAÚDE E CONCEITOS BÁSICOS"— Transcrição da apresentação:

1 INTRODUÇÃO À ANTROPOSOFIA APLICADA À SAÚDE E CONCEITOS BÁSICOS
CURSO INTRODUTÓRIO EM PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES: ANTROPOSOFIA APLICADA À SAÚDE INTRODUÇÃO À ANTROPOSOFIA APLICADA À SAÚDE E CONCEITOS BÁSICOS Ricardo Ghelman

2 Síntese organizada do desenvolvimento humano
Aos 11 meses Ficamos de cócoras como primatas Cérebro intermediário Paleocortex Aos 12 meses adotamos a postura ereta Aos 8 meses engatinhamos Como mamíferos Cérebro Racional Neocortex Aos 3 meses sustentamos a cabeça como anfíbios Nascemos com motricidade de peixes Cérebro Primitivo Arquicortex Aos 7 meses engatinhamos como repteis 2

3 … ao longo dos milhões de anos filogenéticos e três anos ontogenéticos...
Andamos de forma Ereta - com liberação das mãos Homo erectus e Homo habilis Desenvolvemos consciência reflexiva e Fala complexa (Auto-Consciência) Homo sapiens

4 As três esferas da psique e a psicossomática cerebral
PENSAMENTO CORTICAL HUMANO Cérebro Racional Neocortex SENTIMENTO MAMÍFERO Cérebro intermediário Paleocortex (sistema límbico) VONTADE REPTILIANA Cérebro Primitivo Arquicortex (hipocampo e hipotálamo) SNS SR SMM

5 Os três sistemas orgânicos funcionais
SISTEMA NEURO-SENSORIAL (SNS), associado ao ectoderma SISTEMA RÍTMICO (SR), associado ao mesoderma SISTEMA METABÓLICO – MOTOR (SMM), associado ao endoderma SNS SR SMM

6 SISTEMA METABÓLICO-MOTOR (SMM)
Características: Centro caudal Mineralização central nos ossos longos tubulares Assimetria e espiral Enorme capacidade regenerativa Não permite sensação, percepção e consciência Anabolizante Tendência ao movimento Sentido centrífugo Dissolvente Caótico SMM

7 SISTEMA NEURO-SENSORIAL (SNS)
Características: Centro cranial Mineralização periférica nos ossos chatos Simetria lateral Baixa capacidade regenerativa Tendência a imobilidade Permite sensação, percepção e consciência Catabolizante Sentido centrípeto Configurante Ordenador SNS

8 Sistema Rítmico Conciliador Harmonizador Curador Integrador

9 Desenvolvimento biológico humano
42 anos 21 anos Degeneração caudo-cranial Saúde RITMO Desenvolvimento crânio-caudal QUENTE FRIO

10 Desenvolvimento biológico humano
21 anos 42 anos Degeneração caudo-cranial Saúde TH 3 Desenvolvimento crânio-caudal TH 1 TH 2

11 Polaridade nos padrões imunológicos
Evolução hipertérmica aguda Th1: IL-2, IL-3, IL-12, IFN-γ. FNT-β Th 3: (equilíbrio) Evolução hipotérmica crônica Th2: IL-4, IL-5, IL-6, IL-9, IL-10, IL-13

12 SM SNS Endo Ecto TH1 x TH2 TH3 Células do sangue Linfócitos (CD3)
LEUCÓCITOS – ERITRÓCITOS - PLAQUETAS GRANULÓCITOS X LINFÓCITOS/MONÓCITOS Linfócitos (CD3) NK (CD57) - Linfócitos B - Linfócitos T Linfócitos T Helper (CD 4) x Supressor (CD8) Linfócitos TH TH x TH2 TH3 SM Endo SNS Ecto

13 SNS Saúde S.R SMM 21 42 Doenças infecto-contagiosas
Doenças crônico-degenerativas SNS Saúde 21 42 S.R SMM

14 Dinâmicas fisio-patológicas
SNS: Inflamação crônico-degenerativa TH2, função catabólica – fisiológica pós 42 SMM: Inflamação aguda,função regeneradora- fisiológica até 21 SR: Saúde TH3, função harmonizante e homeostase entre 21 e 42

15 Psicossomática Antroposófica
Sistema neuro-sensorial Pensamento Sistema rítmico Sentimento Sistema metabólico Vontade

16 Psicossomática Antroposófica
Sistema neuro-sensorial Pensamento Ciência/Exatas Sistema rítmico Sentimento Arte/Biomédicas Sistema metabólico Vontade Espiritualidade/Humanas

17 SNA SIMPÁTICO 42 a 63 21 a 42 0 a 21 SNA PARASIMPÁTICO VONTADE
SENTIMENTO PENSAMENTO

18 Constituição NOO-PSICOSOMÁTICA
Individualidade (noético) Três Dimensões Alma (psíquico) Corpo (somático) 21 42 63 Primeira fase Segunda fase Terceira fase Colheita

19 Corpo: Organização de quatro naturezas, evolutivamente
Psique: Organização das vontades, dos sentimentos e dos pensamentos, evolutivamente Individualidade (pyrus, “fogo interno”) – NOÉTICA Essência humana que gera autoconsciência na psique e identidade imunológica no corpo

20 Para as quatro naturezas precisamos de quatro partos

21 Primeiro Parto No sétimo mês de gravidez, quando abrimos os olhos, o nível de oxigênio sobe aos níveis mais rarefeitos do nosso planeta, o sangue começa a ser produzido pelos nossos ossos, as células de gordura se proliferam, os alvéolos se abrem pelo surfactante e começa o processo de mielinização. Após 2 meses, em casa ou na maternidade, via natural ou cesareana entre 37 a 42 semanas apos a fecundação, saímos do saco amniótico. Após 3 meses, quando começamos realmente a enxergar e a nos manter com a cabeça erguida contra a gravidade, possuímos 1 ano de existência.

22 Primeira Infância – 0 a 7 anos
Primeira infância não mielinizada, mas em processo Termina com o Parto da mielinização na CABEÇA Termina com a formação final de alvéolos no TÓRAX Termina com a formação final de células de gordura no METABOLISMO NÍVEL DE CONSCIÊNCIA Da Fantasia a Cognição

23 ...durante 7 anos, consciência
CIRCULAR... Mielinização significa que as células da glia rodam ao redor dos axônios de forma espiralada.

24 Primeira Infância – 0 a 7 anos
Os neurônios-espelho Nos permite enorme capacidade de imitação A superprodução e estabilização de sinapses do córtex visual, cortex auditivo e de linguagem Nos permite ver, ouvir, falar PERCEBER E SE COMUNICAR INTELIGÊNCIA MOTORA

25 Desenvolvimento crânio-caudal
PARTO TRADIC PARTO DA MIELINIZAÇÃO PARTO HORMONAL MAIORIDADE Primeira infância Segunda infância Terceira infância 8 4 FANTASIA 7 ANOS 14 ANOS 21 ANOS Gestação CABEÇA TRONCO MEMBROS MIELINIZAÇÃO POR QUE?

26 Quatro lemniscatas verticais justapostas criam uma imagem integrada cuja porção superior se relaciona com o SNS, a região inferior com o SMM e o centro com o SR, são elas: OF - lemniscata esquelética composta por tecidos minerais cristalizados OV - lemniscata muscular de caráter fluido (80% de água) OA - lemniscata nervosa de natureza lipídica OE - lemniscata circulatória de natureza calórica.

27 A organização física É avaliada pelo peso (quantitativo e qualitativo) do paciente em relação a sua leveza, do IMC, da densidade óssea (RX e Densitometria óssea), coloração pálida e textura seca da pele, tendência a mineralização e edema (água submetida às forças da gravidade). No aspecto psíquico é investigada pelo grau de melancolia (peso d’alma), rigidez e dureza mental, cristalização de idéias, idéias fixas e pela paralisia anímica.

28 A organização vital ... é avaliada pelas formas convexas (formas infantis), pela distribuição dos líquidos, pela leveza, pela capacidade de regeneração e crescimento, pelo turgor úmido e maciez da pele, pela falta de cansaço e pela boa disposição. Psiquicamente pela boa memória, pela profundidade do sono, pelo temperamento fleumático, pela inconsciência, pela adaptabilidade e pela capacidade de produção de cores fisiológicas pela visão.

29 A organização anímica É avaliada pelo tônus muscular, motricidade grosseira e fina, sensibilidade (dor), agilidade, ruídos hidro-aéreos (peristalse), distribuição da gordura e sua absorção, sensibilidade gástrica, secreções, pressão arterial, frequência cardíaca e respiratória e pela distribuição de gases. Psiquicamente pela irritabilidade, ansiedade, atenção, vigília, animação, dispersão e temperamento sanguíneo.

30 A organização do eu ... é avaliada pelo equilíbrio, postura, temperatura, olhar presente e imunocompetência (TH3). Psiquicamente pela Resiliência, Religiosidade, capacidade de concentração, ‘presença de espírito’, determinação, cordialidade, coerência, atuação com intencionalidade, entusiasmo, grau de autoconsciência e interesse e pelo temperamento colérico.

31 Entendendo as organizações
no ciclo menstrual

32 Fases do Ciclo Menstrual
Fase proliverativa (líquida) Pico Ovulatório: Pico de Hipertermia (fogo) (OE) – Centramento Fase secretora com útero aerado pela histologia.

33 Menstruação (OF) Afastamento da OE localmente:
com perda de relação com o sangue que cai na gravidade Hipotermia Imunidade TH2 Perda do centramento (OA – TPM) Espaço aberto para outro EU

34 Individualidade, Self Maioridade Curva biológica Saúde Terra Firme
Saúde 21 anos 42 anos Curva biológica Terra Firme

35 As duas curvas da vida Curva da individualidade Curva biológica Saúde
Saúde 21 anos 42 anos Curva biológica Terra Firme

36 Meta de saúde psíquica aos 21 anos
Concentração Determinação Alteridade Coerência Capacidade de realização

37 Meta de saúde corporal aos 21 anos
Equilíbrio Postura ‘Olhar presente’ Homeotermia Imunocompetência TH3

38 Sense of Coherence (SOC) -Antonovsky
Esfera Cognitiva (Pensar) – Neocortex Compreensibilidade – “eu compreendo a vida!” Esfera Afetiva (Sentir) – Sistema límbico, inteligência emocional Significabilidade – “eu sinto um significado nisto!” Esfera Volitiva (Agir) – Arquicortex e serotonina entero-hepática Manuseabilidade – “eu posso agir e mudar isto!”

39 Mecanismos de cronificação: relação Corpo e Individualidade
Nas fronteiras: (pele e mucosas) IMUNOSSUPRESSÃO: INFECÇÕES agudas graves e CRÔNICAS HIPERERGIA ou ALERGIA Internamente: IMUNOTOLERÂNCIA: Neoplasia ou Câncer AUTO-IMUNIDADE ALTERADA:Doenças auto-imunes Doença Metabólica

40 “ALERGIA” Estado de Hipersensibilidade e hipereatividade
Estado Hiperalerta do sistema imunológico. Processo Inflamatório tipo frio e crônico com elevação de eosinófilos e IgE dentro do padrão TH2 Hiper identidade celular: Xenofobia celular, antipatia celular contra múltiplos antígenos: ácaros, poeira, mau tempo, poluição...

41 Estado hiperérgico SNS hipertrofiado no sistema imunológico
Estado de hipersensibilidade em pele e/ou mucosas (fronteiras) Hiperatenção (insônia) SMM Constipação (espasmo) Flatulência (má digestão) Extremidades frias (má circulação) Th2

42 Tendência a encefalização do tórax: enfisema (na fase crônica)
Asma Brônquica Aspecto Neural : Broncoespasmo na expiração (na fase aguda) - gerando sibilos e tosse – piora com frio Tendência a encefalização do tórax: enfisema (na fase crônica) Desequilíbrio do Sistema Nervoso Autônomo: Hiperreatividade colinérgica (parassimpática) x Hipo adrenérgica (simpática) Medo e neurose obsessiva associada à hipersensibilidade neurossensorial

43 Asma Brônquica Aspecto Inflamatório TH2:
Edema da mucosa brônquica e secreção eosinofílica espirais de Curschmann e cristais de Charcot-Leyden

44 Renes Cuprum Nicotiana D8 e Pulmo Cuprum Nicotiana D8
Asma Inter-crise: Renes Cuprum Nicotiana D8 e Pulmo Cuprum Nicotiana D8 Quercus TM Veronica D2 ou 3 Levico D3/Prunus D3 Hepabile Argentum nitricum D20

45 Asma Na crise Formula da crise: Ars. album D30/Cuprum aceticum D3/Lobelia D3/Nicotiana cupro cultaD3 Miodoron pomada na região renal e escalda-pes Se necessário: Broncodilatadores simpaticomiméticos e anti-inflamatório hormonal

46 Experiência com alergia
Redução do uso de corticoterapia (que eleva padrão TH2). Melhora gradativa das crises até remissão parcial ou total RINITE Adenon Cydonia Silicea D8 Chelidonium composto/Hydrastis D4/Quercus TM/Kalium bichromicum D4

47 Atopy in children of families with an anthroposophic lifestyle
J.S. Alm, J. Swartz, G. Lilya, A. Scheynius, G. Pershagen (estudo sueco) Lancet, 353: , 1999

48 Resultados significativos
Antibióticos e antipiréticos: 50% (Waldorf) x 90% (controle)* Vacina MMR: 18% (Waldorf) x 93% (controle)* Sarampo:71% e 39%(Waldorf) x 1% e 1% (controle) em epidemia de 1995* Vegetais fermentados e alimentos orgânicos: 63% (Waldorf) x 4,5% (controle)* Leite materno exclusivo: 5,7meses (Waldorf) x 4,3 meses (controle)* *P<0,001

49 Resultados significativos
Alergia : 13% (W) x 25% © Asma brônquica: 5,8%(W) x 17% © Casos de broncoespasmo nos últimos 6 meses: 3,1% (W) x 7,6% © Dermatite atópica: 2,7% (W) x 8,9% © Rinoconjuntivite alérgica:7,15 (W) x 14% © Teste cutâneo +: 7,2% (W) x 13% © Rast + (fx5, alimentos): 24% (W) x 33% ©

50 Alergia “A prevalência de alergia é menor em crianças de famílias usuárias da Antroposofia do que em crianças de outras famílias. Fatores relacionados ao estilo de vida antroposófico podem reduzir o risco de atopia em crianças.” Lancet, 353: , 1999

51 Allergic disease and sensitization in Steiner school children
METHODS Cross-sectional multicenter study including 6630 children age 5 to 13 years (4606 from Steiner schools and 2024 from reference schools) in 5 European countries. J Allergy Clin Immunol Jan;117(1):59-66

52 Resultado Redução estatisticamente significativa do risco de rinoconjuntivite, eczema atópico e sensibilização atópica (IgE).

53 Conclusão Restritivo uso de antibióticos e antipiréticos estão associados ao reduzido risco de doencas alérgicas em crianças. J Allergy Clin Immunol Jan;117(1): Epub 2005 Nov 28.

54 Prevenção INFLAMAR ADEQUADAMENTE: APIS / BELLADONA
VIDA DO MOVIMENTO: INFLAMAÇÃO SUBLIMADA (rubor, tumor, dor e calor) ALIMENTOS VIVOS: ORGÂNICOS BIODINÂMICOS (FLORA) NÃO CONCEITUAR PRECOCEMENTE

55 Enxaqueca

56 Enxaqueca (hemicrania ou cefaléia vascular)
Cefaléia decorrente de vasodilatação, fotofobia, redução da consciência e padrão assimétrico desencadeado por fatores digestivos (alimentos ou privação) e endocrinológicos (na TPM). Padrão de invasão do SMM sobre o SNS.

57 Conduta Terapêutica Imagem na natureza da organização tríplice
Sílica (Si)- atividade de estruturação translúcida (SNS) Ferro (Fe) – mediador, quelante na hemoglobina, libera luz (SR) Enxofre (S) – atividade expansiva, dissolutiva (SM) Pyrita/Quartzo e Urtica urens e dioica (cristais de silicea aprisionando uma substancia sulfurosa sob alto teor de ferro)

58 Ferrum sulfuricum/Silícea 5% ou D3: a combinação de ferro e enxofre, por um lado, age no ponto de encontro dos processos digestivos (metabólico – enxofre) e respiratórios (hemoglobina – ferro), impedindo que os processos digestivos transbordem para o pólo neuro-sensorial. A silícia, ou quartzo, é caracterizada por suas forças de estruturação, que normalmente existem no SNS, de forma interiorizada (pensar claro como o cristal).

59 SNS > SMSM As rotas no SMSM: Biles (metabólico)
Hormônios sexuais (sexual) Pró-vitamina D (locomotor) LDL HDL

60 Tratamento medicamentoso
Amargo x Doce: Gentiana, Artemisia absinthium, Cynara, Boldus, Taraxacum OV – ácido oxálico e formico AO – Arsenicar, Iodar OE – Stibium, Apis, Melissa Trazer a AO para o SMSM

61 Assistência

62 Terapêutica Antroposófica com abordagem transdisciplinar tríplice
Área da Individualidade: Trabalho Biográfico (médicos e psicólogos) Área Psíquica: Psicoterapia antroposófica e Terapia Artística Área Somática: Medicina e Farmácia antroposófica Enfermagem, Nutrição, Odontologia, Fisioterapia, Fonoaudiologia Terapias: Massagem Rítmica, Euritmia e Quirofonética

63 Associações no Brasil Área da Individualidade:
Trabalho Biográfico (Associação Biográfica) Área Psíquica: Psicoterapia antroposófica (GIPA) e Terapia Artística (AURORA – ABTAA – Associação Brasileira de Terapeutas Artísticos Antroposóficos)

64 Enfermagem, Nutrição, Odontologia, Fisioterapia, Fonoaudiologia
Associações no Brasil Área Somática: Medicina (ABMA) e Farmácia antroposófica (FARMANTROPO – Associação Brasileira de Farmácia Antroposófica) Enfermagem, Nutrição, Odontologia, Fisioterapia, Fonoaudiologia Terapias: Euritmia (ABRE - Associação Brasileira dos Euritmistas), Quirofonética (Associação de Quirofonética) e Massagem Rítmica (ASKLÉPIOS – Associação de Massagem Rítmica)

65 Recursos terapêuticos não-medicamentosos
Terapias externas Escalda-pés Enfaixamentos Compressas e emplastros à base de chás, óleos e pomadas fitoterápicas.

66 b) Banhos terapêuticos
São realizados com a diluição de óleos à base de plantas medicinais na água da imersão.

67 c) Massagem rítmica É inspirada na massagem sueca e por intermédio de toques específicos (deslizamentos superficiais, amassamento e malaxação, duplos círculos e lemniscatas), atuando sobre as frações sólida, aquosa, gasosa e calórica do organismo permite seu reequilíbrio

68 Envolve atividades individuais e em grupo
d) Terapia artística Envolve atividades individuais e em grupo no âmbito da forma (desenho, modelagem com argila e escultura) no âmbito da cor (pintura em aquarela) e do som e movimento (musicoterapia, cantoterapia e euritmia).

69 e) Terapia psico-biográfica
Terapia breve biográfica em pacientes adultos com capacidade reflexiva fora de crises, preferencialmente em grupo, de caráter higiênico e preventivo. Ritmo dos setênios.

70 Terapêutica medicamentosa
Realizada exclusivamente por médicos e dentistas, que prescrevem de acordo com o diagnóstico individualizado. Em geral associando as três farmacopéias com uso ao redor de 30 % na prescrição alopática e com boa segurança.

71 ALOPÁTICA (sintética, físico-química)
Farmacopéias ALOPÁTICA (sintética, físico-química) FITOTERÁPICA (extrato, tintura mãe ou infusão com Princípios ativos definidos) DINAMIZADOS

72 Indicação de Injetáveis dinamizados
Principio ativo inativado no trato digestivo: p.ex. Viscum album Pacientes graves impossibilitados de medicação Via Oral: p.ex. Arnica D20 em coma Pré, Per e Pós-operatórios eletivos e de urgência Pacientes com síndromes disabsortivas Necessidade de intensificar efeito do medicamento

73 Por Resolução da Diretoria Colegiada da ANVISA (RDC) os medicamentos antroposóficos foram reconhecidos, em março de 2007, como uma categoria específica dentro dos medicamentos dinamizados, ao lado dos medicamentos homeopáticos e anti-homotóxicos.

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