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BIOTÉCNICAS DA REPRODUÇÃO EM ANIMAIS SILVESTRES

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Apresentação em tema: "BIOTÉCNICAS DA REPRODUÇÃO EM ANIMAIS SILVESTRES"— Transcrição da apresentação:

1 BIOTÉCNICAS DA REPRODUÇÃO EM ANIMAIS SILVESTRES
ADRIANA PIRES NEVES

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3 ANIMAIS SILVESTRES Extinção – exploração do meio-ambiente
Manejo de populações – garantia mínima de diversidade genética Zoológicos – espaço limitado

4 Métodos mais utilizados
Criopreservação de gametas É possível manter 95% da variabilidade genética durante cerca de 400 anos, ou 50 gerações, quando se tem um manejo adequado do material genético (WILSON, 1997). Reprodução assistida Conservação do habitat natural

5 Conservação animal ex situ
Zoológicos e criatórios em cativeiro das 274 espécies raras de mamíferos mantidas em zoológicos, somente 10% possuem populações auto-sustentáveis e que conseguem manter sua variabilidade genética de tamanho suficiente a evitar a depressão endogâmica

6 Zoológicos Indisponibilidade de espaço físico – impossibilita a manutenção de uma grande quantidade de indivíduos de uma mesma espécie, o que leva à depressão endogâmica. Inapropriados para animais que necessitam de uma grande quantidade de espaço para sobreviver

7 Criopreservação de sêmen
Viabilidade por tempo indefinido Coleta de sêmen – eletroejaculação, massagem da ampola e VA Recuperação de espermatozóides do epidídimo de animais mortos – em humanos, bovinos, equinos, gazelas, macacos, cervos, javalis, felinos selvagens, etc.

8 Criopreservação de sêmen
Os espermatozóides podem ser isolados de duas formas: 1) fluxo gerado pela injeção de meio de congelação no canal deferente em direção ao epidídimo; 2) cortes na região do corpo do epidídimo ou dissecação, seguida de cortes e pressão manual na região da cauda do epidídimo

9 Criopreservação de oócitos e embriões
Mais utilizada em animais domésticos Processo de vitrificação com mais sucesso em animais selvagens A vitrificação - transição direta da fase líquida para a sólida, sem a formação dos cristais de gelo que danificam a célula.

10 Criopreservação de células somáticas para TN (clonagem)
Não permitem aumento da variabilidade genética É importante pois pode causar a extinção de espécies

11 Panda gigante Fêmeas ovulam uma x ao ano Cio dura apenas 24-72h
Machos com estacionalidade reprodutiva

12 Panda gigante Inseminação artificial, em cativeiro ( Detecção de cio através de hormônios na urina das fêmeas Apenas 1000 a 2000 na natureza

13 Panda gigante Medidas extremas:
Mostrar videos de outros pandas acasalando ( /25/panda.passion/index.html) Viagra ( pacific/ stm) Taxa atual: 1 cria a cada 2 anos “Diplomacia do Panda”

14 Panda gigante Cópula: de 30s a 5 min Duração da gestação: 95-160 dias
2009- primeiro filhote nascido de IA com sêmen congelado

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16 Equideos Cavalo de Przewalskii Habitat: Mongolia
Descoberta por Nikolai Przewalski em 1881 Extinto na natureza em 1966

17 Cavalo de Przewalskii 66 cromossomos (cavalo doméstico tem 64)
Pode produzir híbridos Final dos anos 50 – apenas 50 Przewalski existiam 1977- Fundação para proteção do cavalo Przewalski (Rotterdam, Holanda) (

18 Cavalo de Przewalskii Visando troca de diferentes genéticas entre zoológicos no mundo Criação em cativeiro (reproduz-se normalmente, mas IA acelera o processo) Necessita anestesia geral e eletroejaculação (Collins et al., 2006) Parâmetros seminais = vol 19,9 ± 7,1 Conc: 2,0 ± 0,6 Motilidade: 52,7 ± 3,4

19 Cavalo de Przewalskii A partir de 1992, começam a ser liberados exemplares no seu habitat natural Criada a Reserva Khustain Nuruu National Park 50.600ha Cavalos reintroduzidos reproduziram com sucesso

20 Cavalo de Przewalskii A partir de 1992, começam a ser liberados exemplares no seu habitat natural Criada a Reserva Khustain Nuruu National Park 50.600ha Cavalos reintroduzidos reproduziram com sucesso

21 Zebras Reprodução em cativeiro é possivel ( pdf_dir/2011_Nunez_Zebra%2 0Repro_book%20Chpt.pdf) As zebras fêmeas mais jovens podem ser sujeitas a aborto em cativeiro Ciclo estral – trabalhos feitos em fêmeas abatidas

22 Zebras Barros et al. (2014) – análise de dinâmica folicular em criatório no Maranhão Intervalo interovulatório: 37,0±1,7 dias Ausência de ondas foliculares Diâmetro fol. Pré-ovulatório: 36,2 ± 0,3mm Induzido com hCG, 31,6mm

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26 Camelídeos Contém 2 subfamílias: Camelinae (Camelideos do Velho Mundo) and Laminae (Camelideos do Novo Mundo). Selvagens, mas domésticos... Utilidades: leite, transporte...e corrida...

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28 Camelídeos Baixa eficiência reprodutiva Folículos de 15 a 40mm
Gestação 13 meses 8 meses de lactação

29 Camelídeos Ovulação induzida pela cópula (ou manipulação cervical)
Provavelmente algum fator no plasma seminal

30 Camelídeos Coleta de sêmen por eletroejaculação (necessitam anestesia)
Melhor com VA (desenvolvida por Bravo et al. 2000) Necessita para IA induzir a ovulação

31 Brasil- Projeto Mata Ciliar
Trabalho de Educação Ambiental Há 26 anos – visa proteger margens de rios, nascentes, etc. Centro Brasileiro para Conservação de Felinos Neotropicais (1997)

32 Brasil- Projeto Mata Ciliar
Abriga 70 animais de espécies ameaçadas de extinção Onça, onça parda, jaguatirica, gato do mato, etc Jaguatirica fruto de TE (desde 2007) Fertilização in vitro – centro cirúrgico e laboratório anexos

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