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PATOLOGIA GERAL NEOPLASIAS VANESSA CORRALO.

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Apresentação em tema: "PATOLOGIA GERAL NEOPLASIAS VANESSA CORRALO."— Transcrição da apresentação:

1 PATOLOGIA GERAL NEOPLASIAS VANESSA CORRALO

2 NEOPLASIAS "Se quisermos encontrar alguém que nos diga em realidade o que são as neoplasias, não creio que encontraríamos um só homem sobre a terra capaz de dizê-lo." RUDOLPH VIRCHOW, 1863 

3 Respostas de adaptação celular= cessada a agressão, qualquer alteração no crescimento celular retorna seu padrão (gl. Mamárias). Ao contrário disto, estímulos agressivos provocam alterações no material genético alteração permanente células neoplásicas. Estas células não respondem aos mecanismos de controle e proliferam , formando massa tecidual, conhecida como neoplasia.

4 Diferença de hiperplasia
NEOPLASIAS CONCEITOS Oncologia/cancerologia: Ramo da patologia que estuda as neoplasias . Neoplasia Proliferação local de clones celulares atípicos, sem causa aparente, de crescimento excessivo, progressivo e ilimitado, desordenado e autônomo (ainda que se nutra as custas do organismo, numa relação tipicamente parasitária), irreversível (persistente mesmo após a cessação dos estímulos que determinaram a alteração), e com tendência a perda de diferenciação celular. Diferença de hiperplasia

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6 CARACTERÍSTICAS Progressividade - Crescimento tecidual excessivo e desordenado, e de intensidade progressiva. Independência - Ausência da resposta aos mecanismos de controle. Autonomia. Irreversibilidade - Ausência de dependência da continuidade do estímulo.

7 COMPORTAMENTO   Benigna – apresenta contornos definidos e crescimento localizado. geralmente pouco agressivas e relativamente inofensivas (relação semelhante à das hiperplasias com o organismo hospedeiro); Bom prognóstico (óbito-raro). Maligna – contornos pouco definidos, crescem aos tecidos circundantes muito agressivos, representando uma ameaça potencial à vida (relação semelhante à dos parasitos com o organismo hospedeiro). Potencialmente malignos- Características benignas e malignas simultaneamente, podem se tratar de neoplasias benignas em franco processo de malignização.

8 (ainda que não se malignize)
COMPORTAMENTO MESMO UMA NEOPLASIA BENIGNA PODE EVOLUIR NEGATIVAMENTE PARA O ÊXITO LETAL: (ainda que não se malignize) Localização em órgãos vitais – Disendocrinias - uma neoplasia de glândulas endócrinas  COMPLICAÇÕES ACIDENTAIS Ruptura de tumores Obstrução do lume de órgãos tubulares; Ulcerações, hemorragias, infecções secundárias; Neoplasias pedunculadas (lipoma de mesentério, p.ex.) podem estrangular alças intestinais.

9 Diferenciação celular: Células-tronco ou precursoras, originam células com funções e características específicas, com desenvolvimento de estruturas (cílios..). Células –tronco: pouco diferenciadas Célula madura: altamente diferenciada Nas neoplasias, além do crescimento exacerbado, elas não atingem um grau de diferenciação. Benignas Diferenciadas a um grau semelhante ás cls. que lhe deram origem. Malignas Bem diferenciada: constituintes celulares semelhantes ao de origem Pouco diferenciadas: células apresentam ligeira semelhança Anaplásica: Incapacidade de diferenciação, não se identifica a célula de origem. Agressividade

10 Neoplasia Citologia Atípica
Pleomorfismo celular: tamanho e forma Pleomorfismo nuclear: tamanho e forma do núcleo Hipercromasia nuclear: coloração do núcleo Aumento desproporcional do núcleo: Aumento relação núcleo/ citoplasma.

11 . Características Clínicas/anatomopatógicas NEOPLASIAS BENIGNAS NEOPLASIAS MALIGNAS Tipo de Crescimento Expansivo/compressivo  Infiltrativo/destrutivo Velocidade de Crescimento Usualmente lento Geralmente rápido Evolução Pode estacionar ou regredir Raramente estaciona geralmente progressivo até o êxito letal Limites Nítidos, as vezes com cápsula(ou pseudocap.) Imprecisos e não encapsulados Ulcerações Pouco freqüentes Quase constantes Metástases Ausentes Freqüentes Recidivas Quase sempre ausentes Anemia/caquexia Alterações concomitantes Atrofia compressiva Infiltração/destruição Degenerações necroses/hemorragias Escassas ou ausentes Muito freqüentes Função orgânica Freqüentemente conservada Geralmente abolida Implicações clínicas Por:  Localização     Acidentes   Disendocrinias Prognóstico desfavorável se não tratado

12 Tumor maligno Característica principal: Não confinado ao local de origem- tumor primário Descontrole do crescimento = células crescem no tecido adjacente invasão Maior ameaça- evolução e cura METÁSTASE

13 Atributos especiais das células neoplásicas
Deve expressar moléculas de adesão (integrinas-fixam fibronectina) Motilidade e capacidade migratória- crescer nos tecidos adjacentes Produzir enzimas que degradam a matriz (importante na metástase) Metaloproteinases- degrada colágeno Hospedeiro= possuir ambiente adequado ( ausência de inibidores de proteases)

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15 CONDIÇÕES PRÉ-MALIGNAS:
Conceito: Grupo de lesões, geralmente epiteliais, que são potencialmente cancerosas, ainda que não necessariamente e invariavelmente evoluam para o câncer. No entanto, com uma freqüência significativa precedem as neoplasias. Displasia (gastrite crônica, cirrose, colite)  "Carcinoma in situ" ou "Ca pré invasivo": estágio muito precoce, onde não ocorreu anormalidades que determinam metastáses.

16 OCORRÊNCIA E EPIDEMIOLOGIA
Afetar todos os seres vivos da natureza, não sendo exclusivas do reino animal. Afeta tanto os invertebrados (ex.: Melanoma no olho da Drosophila melanogaster) quanto os vertebrados (ex.: Hepatoma nas trutas, Melanoma em peixes, carcinoma renal de Lucké em anfíbios, além das neoplasias de aves e mamíferos). Dentre as espécies domésticas, a galinha é a mais sujeita às neoplasias, principalmente às leucoses linfóides (3 a 60% das neoplasias dos animais domésticos). Dentre os mamíferos, as espécies mais acometidas são as de maior sobrevida (isto é, animais de estimação/cães e gatos).

17 OCORRÊNCIA E EPIDEMIOLOGIA
No homem são considerados fatores de influência: idade hábitos de higiene profissão nível sócio-econômico região geográfica. Origem étnica Tabagismo Dieta e hábitos alimentares Sexo Estilo de vida

18 Benign – circumscribed, often encapsulated, pushes normal tissue aside
Malignant – infiltrative growth, no capsule, destructive of normal tissues

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20 ESTADIAMENTO DE UMA NEOPLASIA: Avalia é feito através de carcaterísticas citológicas (grau de diferenciação, pleomorfismo, índice mitótico) O método de estadiamento mais utilizado em medicina para as neoplasias em geral é o "TNM" T" : Tumor primário (diâmetro da massa, invasão e infiltração nos tecidos vizinhos). N“: Linfonodos e indica o comprometimento ou não dos linfonodos regionais. "M" :Metástases e realça sua presença. A principal falha dos sistemas de estagiamento é a sua incapacidade de abranger os numerosos casos de neoplasia aparentemente local ou regional onde estão presentes micrometástases indetectáveis aos métodos diagnósticos atuais.

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22 Os protooncogenes codificam moléculas que interferem na regulação da proliferação e diferenciação celulares. Quando ocorrem mutações nesses genes surgem os oncogenes que são estimuladores da divisão celular. Os genes supressores de tumor, estão envolvidos no controle do crescimento e diferenciação celulares. Eles se comportam como "freios" da divisão celular. Ocorrendo mutações nesses genes as células estarão livres para se proliferar. O mecanismo de reparo do DNA funciona consertando as falhas na cópia do DNA antes da divisão celular. A seqüência das bases nitrogenadas devem permanecer idênticas às da célula mãe, quando isso não ocorre, o mecanismo de reparo entra em ação. Quando o erro for muito grande a célula é condenada à apoptose.

23 Nessa situação, a célula pode percorrer três caminhos distintos:
1) Corrigir o erro através de mecanismos de reparo do DNA; 2) Evoluir para Apoptose ou 3) Permitir que uma alteração fundamental se perpetue e seja transmitida para células filhas.

24 COMPONENTES BÁSICOS DO TUMOR
Todo tumor benigno ou maligno apresenta em sua estrutura, dois componentes básicos: a) Parênquima - células neoplásicas em proliferação. b) Estroma - tecido conjuntivo e vasos sangüíneos que dão sustentação e suporte nutricional ao tumor.

25 Estágios da CARCINOGÊNESE
INICIAÇÃO: INDUÇÃO DE ALTERAÇÕES GENÉTICAS PERMANENTES NAS CÉLULAS PROMOÇÃO: CÉLULA INICADA É ESTIMULADA A PROLIFERAR, AMPLIANDO O CLONE FORMADO PROGRESSÃO: O CLONE TRANSFORMADO PROLIFERA E O TUMOR CRESCE DISSEMINAÇÃO: SURGEM CÉLULAS COM POTENCIAL METASTIZANTE E A NEOPLASIA SE DESENVOLVE EM SÍTIOS DISTANTES DE SUA ORIGEM

26 Estágios da carcinogênese
1) Estágio de Iniciação É o primeiro estágio da Carcinogênese. Nele as células sofrem o efeito dos agentes cancerígenos, que provocam modificações em alguns de seus genes. Nesta fase as células se encontram geneticamente alteradas, porém ainda não é possível se detectar, clinicamente, um tumor. As células encontram-se preparadas, ou seja, iniciadas para a ação de um segundo momento em que agentes atuarão num próximo estágio.

27 2) Estágio de Promoção É o segundo estágio da Carcinogênese. Nele as células geneticamente alteradas (iniciadas), sofrem o efeito dos agentes cancerígenos classificados como oncopromotores. A célula iniciada é transformada em célula maligna, de forma lenta e gradual. Para que ocorra essa transformação, é necessário um longo e contínuo contato com o agente cancerígeno promotor. A suspensão do contato com esse agente, muitas vezes, interrompe o processo nesse estágio. Alguns componentes da alimentação, a continuidade do hábito de fumar e exposição excessiva e prolongada a hormônios (estrógenos), são exemplos de fatores que promovem a transformação de células iniciadas em malignas.

28 3) Estágio de Progressão
É o terceiro e último estágio e se caracteriza pela multiplicação descontrolada e irreversível das células alteradas. Nesse estágio o câncer já está instalado, evoluindo silenciosamente até o surgimento das primeiras manifestações clínicas da doença. Os fatores que promovem a iniciação ou progressão da carcinogênese, são chamados agentes oncoaceleradores ou carcinógenos. O fumo é um agente carcinógeno completo, pois possui componentes que atuam nos três estágios da carcinogênese.

29 ETIOLOGIA DAS NEOPLASIAS:
Na grande maioria dos casos, a etiologia é desconhecida ("Proliferação local de clones celulares atípicos, sem causa aparente...). Sabe-se, no entanto, da existência de vários fatores que se não determinam, pelo menos predispõem à oncogênese. Tais fatores são chamados "Carcinogênicos" (quando determinantes) e "Co-carcinogênicos" (quando predisponentes), Freqüentemente agem simultaneamente na formação das neoplasias (Etiologia aparentemente multifatorial).

30 FATORES GENÉTICOS: Bastante discutível.
Mulheres cujas mães tiveram Ca de mama apresentam 3 vezes mais risco de terem a mesma patologia que outras mulheres sem história materna da neoplasia. Outros exemplos.: tricoepiteliomas, neoplasias endócrinas múltiplas, "Síndrome de Gardner", retinoblastoma Lesões pré - malignas de transmissão hereditária (Xeroderma pigmentoso, "Mancha de Hutchinson" e polipose múltipla de cólon).

31 FATORES IMUNOLÓGICOS:
A deficiência imunológica parece aumentar a incidência de neoplasias. A diminuição no número de linfócitos T Killer, ocorre também diminuição da vigilância imunológica facilitando a sobrevida de células com neo-antígenos. São fortes evidências deste fato: AIDS x Sarcoma de KAPOSI, Stress e corticoidoterapia x disseminação de neoplasia. O relativo sucesso da imunoterapia em alguns tipos de câncer.

32  FATORES FÍSICOS: Radiações ionizantes (potentes mutagênicos): Sobreviventes de Nagasaki e de Hiroshima, residentes do deserto de Mojave, e os "radiologistas pioneiros" x Leucemia mielóide. Radiação Ultravioleta: neoplasias cutâneas (melanomas e carcinomas epidermóides). As radiações seriam oncogênicas pelos seguintes mecanismos Indução de alterações genéticas que ocasionem perda do controle da reprodução celular; Aceleração do envelhecimento celular com aumento de mutações espontâneas e predisposição à transformação maligna; Ativação de vírus oncogênicos latentes. Traumatismos próteses mal adaptadas, pancadas e fraturas ósseas freqüentes) Carcinomas e sarcomas.

33 40 a 50 % do total das neoplasias diagnosticadas
  FATORES QUÍMICOS O principal carcinógeno químico ambiental : é a fumaça de cigarro 40 a 50 % do total das neoplasias diagnosticadas 95% dos carcinomas broncogênicos, carcinomas de cavidade oral, do esôfago, das vias aéreas superiores, etc

34 FATORES QUÍMICOS Fuligem de chaminés x carcinomas epidermóides de escroto Aflatoxinas x Carcinoma colangiocelular; Asbestos (é uma fibra mineral, encontrada naturalmente na crosta terrestre, do grupo dos silicatos hidratados x Mesoteliomas e carcinomas pulmonares; Aminas aromáticas (azocorantes, anilinas, naftalenos, nitrosaminas) x carcinomas de vias urinárias ( bexiga); Hidrocarbonetos policíclicos aromáticos (Benzenos, derivados do petróleo e fumaças, alcatrão e fuligem, Dibenzantraceno, Metilcolantreno, cloreto de vinil, etc...) x Leucemias, neoplasias cutâneas e hemangiossarcomas hepáticos

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36 O papel dos cancerígenos químicos na oncogênese :
Ajuda na seleção de clones de células iniciadas; Supressão de enzimas chave no controle do crescimento celular; Danos diretos ao DNA (ou ao RNA com subsequente transcrição ao DNA); Ativação de vírus oncogênicos latentes.

37 Estima-se que 20% dos tumores tenham alguma relação com os vírus
FATORES BIOLÓGICOS: Viroses: HERPES (O mais importante oncogênico dos vírus DNA). Associa-se com Carcinomas uterinos e de cérvix (Herpes II), com o Carcinoma nasofaringeano e com o Linfoma de Burkitt (Vírus de Epstein-Barr/da Mononucleose infecciosa), Papilomavírus humano (HPV):Carcinoma cervical. Vírus da hepatite B: carcinoma hepatocelular Estima-se que 20% dos tumores tenham alguma relação com os vírus

38 Importância Estimada de Fatores Causadores de Câncer

39    Epidemia de Câncer? O aumento de casuística de câncer na verdade na verdade não deve ser considerado alarmante O número de novos casos de câncer a cada ano aumenta significativamente, mas em boa parte isso se deve ao fato de que a população em geral esta envelhecendo, e por conseguinte se torna mais propensa. Assim, se esses dados forem ajustados estatisticamente para idade, somente alguns tipos específicos mostram realmente aumento de casuística. Câncer de pulmão se elevou mais de 10 vezes desde 1930 (mesmo com ajustes para idade e sexo). Mais de 90% desses casos estão relacionados com o tabagismo. Se se faz um ajuste estatístico para o aumento do tabagismo, não há aumento da casuística. Os fatores ambientais foram os maiores responsáveis pelo incremento na casuística de câncer.

40 AGENTES AMBIENTAIS     

41 CONSEQÜÊNCIAS GERAIS:
Síndromes para neoplásicas: Manifestações clínicas que muitas vezes acompanham as neoplasias, Decorrem da produção heterotópica de substâncias com atividade hormonal, da liberação de substâncias vasoativas, ou de auto-anticorpos produzidos por neoplasias linfoproliferativas A maior parte pode preceder as manifestações primárias ou metastáticas do câncer, e, assim chamar a atenção para a possibilidade da neoplasia.

42 EXEMPLOS DE SÍNDROMES PARANEOPLÁSICAS:
Amiloidose cutânea/ mieloma múltiplo; Hiperpigmentação/ tumores hipofisários, carcinomas pulmonares, prostáticos, hepáticos e gástricos; Hiperparatireoidismo heterotópico/ Ca de pâncreas, duodeno, e pulmões Hipercalcemia / Linfossarcomas e Carcinomas de glândulas perianais; Hipoglicemia / Neoplasias afetando as células Beta das ilhotas pancreáticas; Síndrome de Zollinger-Ellison (aumento da secreção de gastrina) / neoplasias pancreáticas ; Síndrome de Cushing / neoplasias da hipófise e da adrenal. Doença celíaca: linfoma intestinal

43 METÁSTASES (Meta = à distancia + stasis = posição):
É a disseminação de uma neoplasia primária a estruturas regionais ou a órgãos e estruturas distantes, provocada por embolização ou transporte e implantação de oncócitos. É a marca registrada das neoplasias malignas e representa a maior ameaça à vida dos portadores destes tumores.

44 VIAS DE PROPAGAÇÃO DAS METÁSTASES
Invasão local: crescimento em tecidos adjacentes Via sangüínea ou hematogênica: A invasão venosa é muito mais comum que a invasão arterial. É a via preferencial dos sarcomas. Ex: tumor gastrointestinal- levados pela veia porta –fígado Via linfática: disseminam através dos vasos linfáticos- linfonodos Via celomática: Carcinomas gástricos, intestinais, vesicais e ovarianos com metástases no peritonio. A pleura também pode ser afetada pelo mesmo mecanismo.

45 VIAS DE PROPAGAÇÃO DAS METÁSTASES

46 FASES DA METASTATIZAÇÃO
MECANISMO DE FORMAÇÃO: DESTACAMENTO DESLOCAMENTO DESTRUIÇÃO MATRIZ EXTRACELULAR INVASÃO VASOS OU LINFÁTICOS ADERÊNCIA CÉLULAS CRESCIMENTO SECUNDÁRIO ANGIOGÊNESE

47 FASES DA METASTATIZAÇÃO
Infiltração, com rompimento da membrana basal: semelhante ao crescimento da raiz no solo. Embolização ou disseminação de oncócitos: Desgarramento dos oncócitos :não coesos com transporte e/ou migração dos mesmos. Segregação: Estacionamento de oncócitos em vasos de menor calibre Sobrevivência: Nem todos os oncócitos que alcançam a circulação resultam em metástases. 90 % são destruídos por fagócitos ou anticorpos,

48 FASES DA METASTATIZAÇÃO
Proliferação: Nem todos oncócitos tem capacidade de proliferar e colonizar tecidos distintos. As metástases musculares são raríssimas, ainda que represente uma grande parte da massa corporal (ambiente desfavorável?). Um câncer pode metastatizar sem produzir focos no linfonodo regional, através de anastomoses venolinfáticas no tecido perinodal ou da passagem pelo linfonodo sem retenção (oncócitos do êmbolo muito maleáveis e isolados ou em pequenos grupos.).

49 RECIDIVA OU RECORRÊNCIA
É o reaparecimento precoce ou tardio de uma neoplasia primitiva no órgão ou tecido onde foi cirurgicamente extirpado. A persistência dos estímulos carcinogênicos

50      CAQUEXIA NEOPLÁSICA:   Caquexia Uma das conseqüências mais dramáticas do câncer é o estado de consumo progressivo, fraqueza generalizada, anemia e emagrecimento acentuado que caracterizam o estado de "caquexia", cujas causas não são completamente esclarecidas. O que se sabe é que o estado emocional e os efeitos colaterais causados pelo tratamento antineoplásico, contribuem muito para os distúrbios nutricionais do paciente canceroso. Característica do paciente terminal; Resultado da espoliação progressiva de nutrientes, da liberação de produtos nocivos, capazes de modular a ação de enzimas e hormônios, Altera o equilíbrio entre anabolismo e catabolismo e criar um quadro degenerativo geral, Além da anorexia, causa dor e perturbações nas funções digestivas.

51 NOMENCLATURA A nomenclatura dos tumores em geral segue a seguinte regra: - Acrescentar o sufixo "OMA" ao nome do tecido de origem para os tumores benignos. Ex.: Fibroma, Adenoma, Lipoma, Papiloma. - Para as neoplasias malignas utilizamos a expressão "CARCINOMA" para tumores de origem epitelial e "SARCOMA" para os tumores de origem mesenquimal. Ex.: Carcinoma Epidermóide, Osteossarcoma, Fibrossarcoma, Adenocarcinoma. Existem algumas exceções, para algumas neoplasias malignas usamos a nomenclatura das benignas. Ex.: Linfoma, Melanoma Granuloma parece nome de neoplasia benigna mas na verdade trata-se de um tipo de inflamação crônica.

52 TRATAMENTOS CIRÚRGICO QUIMIOTERAPIA RADIOTERAPIA IMUNOTERAPIA

53 DIAGNÓSTICO PRECOCE MULHERES: HOMENS: AMBOS OS SEXOS:
Citopatológico Colo Uterino Auto-exame de Mamas Mamografia HOMENS: Próstata AMBOS OS SEXOS: Retossigmoidoscopia

54 Diagnóstico: Exames radiológicos e de imagem
Exame histológico do tecido (biópsia por agulha , endoscopia, incisão) Marcadores tumorais: liberação de produtos que podem ser detectados no sangue- auxilia no diagnóstico e no acompanhamento da terapia ( na recidiva aumenta antes da detecção de imagem)

55 Marcadores tumorais Alfa-fetoproteína= carcinoma hepatocelular
Gonadotrofina coriônica humana: tumores trofoblástico Fosfatase ácida: carcinoma de próstata Antígeno carcinoembrionário: Trato gastrointestinal

56 CONSIDERAÇÕES FINAIS DIETA SAUDÁVEL EXERCÍCIOS FÍSICOS MODERADOS
ASSISTÊNCIA MÉDICA PREVENTIVA CONDIÇÕES SOCIAIS ADEQUADAS VIDA EQUILIBRADA

57 "A CONSTÂNCIA DO NOSSO GENOMA É O RESULTADO DE UM TÊNUE EQUILÍBRIO DE UMA LUTA PERMANENTE EM QUE UM MECANISMO DE REPARO, SEMPRE VIGILANTE, REPELE CONTINUAMENTE O CAOS GENÉTICO".


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