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A GENÉTICA DO SISTEMA IMUNE

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Apresentação em tema: "A GENÉTICA DO SISTEMA IMUNE"— Transcrição da apresentação:

1 A GENÉTICA DO SISTEMA IMUNE

2 O SISTEMA IMUNE INATO Pode-se dizer que a imunidade inata representa a primeira linha de defesa contra os micróbios e por isso, sua patogenicidade está relacionada à sua capacidade de resistir aos mecanismos da imunidade natural (ABBAS et al, 2000)

3 Os componentes principais da imunidade inata são:
1. Barreiras físicas e químicas (epitélios, substâncias antimicrobianas produzidas nas superfícies epiteliais); 2. Células fagocíticas (neutrófilos e macrófagos); 3. Células matadoras naturais (natural killer); 4. Proteínas do sangue, incluindo os membros do sistema complemento e outros mediadores da inflamação; 5. Proteínas chamadas citocinas, que regulam muitas células da imunidade inata.

4 O SISTEMA IMUNE ADAPTATIVO
É aquele que é capaz de adaptar-se às características dos microrganismos e determinar uma resposta imune mais efetiva e mais específica Linfócitos T Linfócitos B

5 OS LINFÓCITOS B e T Todas as células sanguíneas originam-se de uma “célula-tronco comum”, que fica comprometida a se diferenciar em linhagens particulares, isto é, eritróide, granulocítica, monocítica e linfocítica. A proliferação e maturação das células na medula óssea são estimuladas por citocinas, também chamadas de fatores estimuladores de colônias.

6 A linhagem linfocítica, dependendo do órgão linfóide onde ocorrerá a maturação, originará os linfócitos T ou B, as principais células efetoras da resposta imune (ABBAS et al, 2000

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10 A RESPOSTA IMUNE CELULAR E HUMORAL
Os linfócitos T são subdivididos em linfócitos T “helper” e “citotóxicos”. Os linfócitos T citotóxicos lisam células que produzem antígenos estranhos como as infectadas por vírus.

11 Contrariamente, a ativação das células TH-2 resulta na liberação de diferentes citocinas (IL-4, IL-5, IL-10). Estas citocinas estimulam a produção de anticorpos pelos linfócitos B, inibindo a ativação de TH-1. Neste caso, a defesa contra a infecção se fará pelos anticorpos e não por células (STANLEY, 1999 & ABBAS, 2000)

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14 IMUNODEFICIÊNCIAS As doenças de imunodeficiências ocorrem quando um ou mais componentes do sistema imune estão faltando ou não funcionam normalmente. As doenças primárias: defeitos genéticos As doenças secundárias: componentes do sistema imune são alterados ou destruídos por outros fatores, como radiação, infecção ou drogas.

15 IMUNODEFICIÊNCIA DAS CÉLULAS B
Agamoglobulinemia ligada ao X (XLA) IgA, IgE, IgM ou IgD IgG = mãe = nos primeiros meses tem alguma resposta Homens Infecções recorrentes Mutações de um gene que é responsável pela produção de uma substância necessária à maturação de linfócitos B

16 IMUNODEFICIÊNCIA DAS CÉLULAS T
Imunodeficiência combinada = T helper e citotóxico – resposta celular e humoral Infecções oportunistas Morrem nos primeiros anos Falta de receptores para a maturação das células T = codificado geneticamente

17 DOENÇA GRANULOMATOSA CRÔNICA
Distúrbio da imunodeficiência primária Ingerir bactérias e fungos = incapazes de matá-los Gene ligado ao X – metabolismo de oxigênio que mata o micróbio

18 SÍNDROME DE Di GEORGE Falta de desenvolvimento tímico
Deficiência de células T

19 A BASE GENÉTICA DA RESPOSTA IMUNOLÓGICA: O MHC
Inclui uma série de genes (80) que ficam localizados no braço curto do cromossomo 6. Classificação: I, II I = São encontradas nas superfícies de quase todas as células e podem se ligar a receptores de células T citotóxicas.

20 Nos seres humanos, a correspondência entre os alelos de classe I do doador e do receptor aumenta a probabilidade do enxerto ou transplante ser tolerado; As células T quando confrontadas com moléculas exógenas do MHC nas células do doador, as interpretam como peptídeos exógenos e atacam as células. II = São encontradas apenas nas superfícies do APC’s do sistema imune (fagócitos e linfócitos B). Quando associadas a peptídeos exógenos, estimulam a atividade de células T.

21 T helper. Os loci principais do MHC são altamente polimórficos, expressando centenas de alelos diferentes; Algumas variantes irão ligar peptídeos de um determinado patógeno mais efetivamente do que outros; Deste modo, uma pessoa que expresse uma variabilidade maior de moléculas do MHC tem mais probabilidade de lidar efetivamente com uma variedade maior de organismos infecciosos

22 A BASE GENÉTICA DA DIVERSIDADE DE ANTICORPOS
Nosso corpo se defronta com uma enorme variedade de organismos infecciosos Como o sistema imune não pode saber antecipadamente que tipos de micróbios irá encontrar, o sistema deve conter um enorme reservatório de células imunes estruturadamente diversa, de modo que pelo menos algumas células possam responder a um micróbio invasor

23 MHC e Doenças Auto-imunidade:
Trata-se de uma situação na qual o sistema imune do corpo ataca suas próprias células normais A base biológica da auto-imunidade permanece desconhecida, mas é vista quando as moléculas do MHC de classe II são inapropriadamente expressas na superfície celular não envolvidas na resposta imune

24 O sistema imune pode também confundir algumas células normais do corpo com alguns patógenos, é o que se chama reação cruzada;

25 Acredita-se que estas células possam ser interpretadas pelas células T como peptídeos virais em associação a moléculas de MHC, disparando uma resposta imune Exemplos: artrite reumatóide, LES, esclerose múltipla


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