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ENTREVISTA COLETIVA MIDIA NAS OPERAÇÕES MILITARES.

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1 ENTREVISTA COLETIVA MIDIA NAS OPERAÇÕES MILITARES

2 ENTREVISTA COLETIVA O DILEMA DO COMANDANTE “Como devemos conduzir operações militares de maneira a salvaguardar as vidas de nossas tropas, proteger a segurança da operação e ao mesmo tempo manter o povo informado pela mídia?” (Gen. John Jessey – USMC – Granada) O DILEMA DO COMANDANTE “Como devemos conduzir operações militares de maneira a salvaguardar as vidas de nossas tropas, proteger a segurança da operação e ao mesmo tempo manter o povo informado pela mídia?” (Gen. John Jessey – USMC – Granada)

3 COMUNICAÇÃO Palavra 07% Inflexão de voz 38% Gesticulação 55% The Journal of Counselling Psychology - 1967 ENTREVISTA COLETIVA Binômio do êxito: componentes verbais e não-verbais

4 COMUNICAÇÃO “A COMUNICAÇÃO NÃO É O QUE VOCÊ DIZ, MAS O QUE O OUTRO ENTENDE.” David Ogilvy

5 COMUNICAÇÃO A Instituição tem que aprender a levar em consideração a opinião pública. Coerência entre o que a Instituição diz e o que ela faz. Importância de se antecipar ao acontecimento que pode atingir a Instituição. A credibilidade sustenta negócios e amplia mercados.

6 PREPARAÇÃO Uma Equipe de Comunicação deve possuir, além do conhecimento dos meios de comunicação, o domínio da técnica. Uma imagem pública positiva é, em geral, uma conseqüência direta do êxito no treinamento e do êxito em operações anteriores. As oportunidades com a imprensa devem ser extensivamente ensaiadas e cuidadosamente orquestradas para atingir os objetivos desejados.

7 PREPARAÇÃO - QUEM SAI NA FRENTE DEFINE A ABORDAGEM. - NÃO HÁ TEMPO A PERDER COM ELABORADOS ESTUDOS DE SITUAÇÃO. Lembre-se que numa emergência a primeira preocupação é tentar salvar vidas e saber se há sobreviventes.

8 DE CARA COM A MÍDIA Mais que uma obrigação, o contato com a imprensa é uma chance de promover a Instituição.

9 DE CARA COM A MÍDIA Entrevista: mais arte do que técnica O ideal é praticá-la – atender aos jornalistas. Uma técnica é construir pontos fortes e colocá-los a favor de um objetivo determinado. Conceder uma entrevista é uma decisão política, deve ser muito bem avaliada. Binômio do êxito: componentes verbais e não-verbais. Evite evasivas, não brigue com os fatos e não fale em tom áspero ou histérico. Procure saber quem é o repórter, sua especialidade, estilo e objetivo específico.

10 DE CARA COM A MÍDIA Entrevista: mais arte do que técnica Lembre-se de que muitas vezes o repórter já sai da redação com uma idéia muito nítida do que deseja apurar. Trate o repórter pelo nome e procure revelar algum conhecimento sobre sua atividade e linha editorial de seu jornal. Prepare um roteiro com respostas que possam agregar valor. Cite fatos novos de modo a criar impacto. Fale naturalmente, levando em conta os interesses de sua empresa e do público.

11 DE CARA COM A MÍDIA Entrevista: mais arte do que técnica Procure realçar os pontos fortes e esclarecer os pontos negativos. Cuidado quando o repórter deixa de tomar nota – é nesse momento que se fala o que não se deve. Ao telefone tome muito cuidado – muitas redações gravam tudo. Evite que as entrevistas sejam acompanhadas por outras pessoas que nada tenham a ver com o assunto em foco. Se cometer algum erro, enfrente-os e admita que errou.

12 DE CARA COM A MÍDIA Entrevista: mais arte do que técnica Mantenha sempre a calma, mesmo que as perguntas sejam provocativas. Evite desmentir notícias. Se vier a fazê-lo faça com diplomacia e polidez. Lembre-se: jornalistas geralmente dedicam maior simpatia a pessoas do que às Instituições. Não fale em off. Sempre o interesse público deve ser enfatizado. Jornalista nunca age de forma inocente.

13 DE CARA COM A MÍDIA Respostas curtas com principio, meio e fim (Não dê respostas tão curtas que pareça um bate-boca com o repórter ). Respostas curtas surpreendem o entrevistador e dão ao entrevistado a vantagem da iniciativa; Não usar termos técnicos, palavras estrangeiras, nem termos que o publico desconhece (interoperabilidade, sinergia); A mensagem precisa ser clara e curta – Uma matéria no JN tem 90 segundos de duração. Entrevista: mais arte do que técnica

14 DE CARA COM A MÍDIA Evitar fundo branco (lembra delegacia). Avaliar público para quem está falando. Olhar sempre para o entrevistador. Postura deve ser sempre de atenção. Se o entrevistado estiver de pé, deve colocar os dois pés firmes no chão e encontrar o ponto de equilíbrio. Se estiver sentado, deve instalar-se comodamente. Traje: Paletó e gravata, no caso da Marinha a imagem da Instituição está associada ao uniforme branco. Entrevista: mais arte do que técnica

15 DE CARA COM A MÍDIA Ao atender a imprensa, estar preparado, da melhor forma possível, para responder aos seguintes questionamentos: O que aconteceu? Por que aconteceu? Quais as providências adotadas após o ocorrido? O que será feito para que não aconteça de novo?

16 DE CARA COM A MÍDIA Entrevista Coletiva: “Preparar o que será falado: é preciso ter em mente pelo menos o contorno de que se deseja comunicar.” – PONTOS FORTES “O básico é ser o mais conciso, o mais claro e o mais explicativo possível.” David Uip - médico

17 DE CARA COM A MÍDIA O repórter que ontem o questionou, pode ser o seu contato de hoje, para a publicação de uma matéria do seu interesse amanhã. Ao conversar com um jornalista, anote imediatamente seus dados e o coloque na sua relação de contatos. Ele poderá ser um aliado no futuro.

18 Nas gravações de gabinete, o traje é o uniforme. Não usar óculos escuros. Caso use óculos, faça uso dos óculos de lentes transparentes. Roupas escuras fotografam melhor. DICAS PARA ENTREVISTAS NA TV A roupa

19 DICAS PARA ENTREVISTAS NA TV É uma conversa com o repórter, portanto olhe para ele. Esse negócio de olhar para a câmera é invenção brasileira e passa falsidade. Há poucas exceções: olhe para a câmera só quando não for mais entrevista, mas uma declaração para o telespectador. Na dúvida, olhe para o repórter. Para onde olhar

20 DICAS PARA ENTREVISTAS NA TV Combinar a entrevista Saber qual é exatamente a pergunta é impossível. Combinar os temas, porém, é sempre aconselhável. Prepare-se para os temas.

21 Esta questão não é importante numa entrevista para uma reportagem. Concentre-se somente no seu desempenho. Numa entrevista de estúdio, porém, fique atento ao tempo. Não dê respostas excessivamente longas. Dê oportunidade para novas perguntas. Não dê respostas tão curtas que pareça um bate-boca com o repórter. Tempo DICAS PARA ENTREVISTAS NA TV

22 Lembre-se que a linguagem da TV é popular, mas não é chula ou vulgar. Procure frases de efeito e comparações para facilitar a compreensão e tornar mais atrativa a entrevista. Linguagem DICAS PARA ENTREVISTAS NA TV

23 NúmerosNúmeros A televisão detesta números. Use só os muito importantes. Os números devem ser arredondados. Faça comparações para que as pessoas entendam o significado e a importância dos números. DICAS PARA ENTREVISTAS NA TV

24 DICAS PARA ENTREVISTAS NA TV DICAS PARA ENTREVISTAS NA TV Equipamentos Não se preocupe com a luz, microfone, câmeras, em resumo, com a parte técnica. Deixe isso para quem entende. Preocupe-se somente com a sua entrevista e isto já é muito.

25 DICAS PARA ENTREVISTAS NA TV RevisãoRevisão Não tente ver como ficou a entrevista. Se achar que a entrevista não está boa, peça para fazer de novo, mas não abuse. Não desista da entrevista só por um gaguejar ou um pigarro.

26 Atendimento Seja educado e cortês com o repórter e equipe, porém sem exagero. Cuidado ao oferecer agrados e brindes. Repórteres podem interpretar como tentativa de suborno o que seria uma simples lembrança. DICAS PARA ENTREVISTAS NA TV


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