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Trends in information behaviour research Elke Greifeneder ISIC 2014.

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Apresentação em tema: "Trends in information behaviour research Elke Greifeneder ISIC 2014."— Transcrição da apresentação:

1 Trends in information behaviour research Elke Greifeneder ISIC 2014

2 Introdução Dois anos após o lançamento do Twitter, em 2008, Chris Anderson, editor-chefe da Wired, fez o seguinte pronunciamento, que refletia o pensamento de muitas pessoas naquele momento: ‘Este é um mundo em que quantidades monumentais de dados e matemática aplicada substituem qualquer outra ferramenta (...). Quem sabe por que as pessoas fazem o que elas fazem? O ponto é que elas o fazem, e nós podemos patrulhar e mensurar isso com uma fidelidade sem precedentes. Com dados suficientes, os números falam por si próprios’ (Anderson, 2008).

3 Introdução Anderson deixou subentendido que com uma quantidade significativa de dados, a pesquisa exploratória perderia o sentido. Surveys, entrevistas, grupos focais, observações ou design participativo – todos os tipos de pesquisa que requeiram a participação ativa com os usuários se tornnariam, da perspectiva de Anderson, obsoletas. O objetivo do artigo de Greifeneder é justamente discutir se essa predição estava correta, isto é, se hoje, seis anos depois, as aproximações de estudos para o comportamento informacional são, de fato, em grande parte, análise de dados matemáticos.

4 Introdução Sua pesquisa foca nas tendências de estudos de comportamento informacional entre os anos de 2012 e 2014. Como backgrounds a autora apresenta a definição de comportamento informacional e três estudos de tendências prévios: um de Julien et al. (publicado em 2011, em que os autores apresentam resultados de estudos realizados no período de 1999 a 2008) e dois de Vakkari, que observou as publicações do ISIC (25 em 1996 e 34 em 2008).

5 Backgrounds Comportamento Informacional:  Bates (2010) – termo “guarda-chuva”  Mutshewa (2007) – má interpretação do termo: comportamento da informação versus comportamento das pessoas  Wilson (2000), Spink e Cole (2006) e outros – comportamento informacional humano (human information behaviour)  Maioria dos autores: comportamento informacional (Information Behaviour), incluindo a enciclopedia de biblioteconomia e ciência da informação (Bates, 2010) e o ISIC (2014).

6 Backgrounds Ao longo do tempo os estudos de comportamento informacional se basearam no pressuposto de que o usuário possuía uma necessidade (lacuna/gap). Por causa dessa necessidade, o usuário começava suas buscas por informação, que poderia terminar se satisfazendo ou não. A crítica a esses modelos se deu pelo fato de que eles não consideravam os fatores contextuais. Em 2000 Wilson revisou seu modelo para adicionar o contexto, a que ele chamou de variáveis intervenientes. Ainda em 2008 Vakkari criticou que o contexto permanecia fora do foco das atenções empíricas e teóricas dos principais pesquisadores.

7 Backgrounds Julien et al. (2011) analisaram 749 artigos indexados na Library Literature e na Information Science entre 1999 e 2008. Concluíram que embora o número de questionários e entrevistas esteja diminuindo desde seu estudo anterior, em 1998, estes continuam sendo os dois métodos mais usados nas pesquisas, com os questionários liderando. Além destes, citam os seguintes métodos: análises de logs, experimentos, análises de citação e etnografia. Conforme os autores, cerca de 1/3 dos estudos usam uma mistura de dois ou mais métodos. Perceberam, ainda, uma significativa perda de interesse em estudos referentes à avaliação de sistemas ou ao design de sistemas.

8 Backgrounds Vakkari foi autor de dois estudos que apresentaram os resultados das publicações de pesquisas sobre comportamento informaconal no ISIC de 1996 (25) e no ISIC de 2008 (34). Ele examinou teoria e método utilizados nestes estudos e apresentou as tendências. Percebeu uma tendência decrescente nos estudos centrados nos usuários, ou estudos de uso de informação. Criticou o fato de que a versatilidade de aproximações e métodos está decrescendo. Aproximações qualitativas, levando a pesquisas descritivas, claramente dominavam. Marcou positivamente o crescimento percebido na variedade de tópicos, principalmente o aumento dos estudos referentes ao cotidiano dos cidadãos. O grande foco, no entanto, continua sendo a busca pela informação. Solicitou maior foco no processo como um todo. Solilcitou atenção ao contexto.

9 Backgrounds Resumindo, as tendências do campo até 2011 são:  Surveys e entrevistas dominam  Métodos mistos ainda não são o padrão  Busca por informação continua sendo a área de interesse dominante  Novos tópicos de interesse emergem, principalmente relacionados à vida cotidiana  Permanece a deficiência em parâmetros de contexto  Uso de informação decresce como tópico / estudos centrados no uso do sistema decrescem de interesse.

10 A pesquisa: Metodologia 155 publicações dos seguintes periódicos:  Journal of the Association for Information Science and Technology (JASIST)  Journal of Documentation (JDoc)  Information Research  iConference Proceedings  40 de 2012  70 de 2013  37 de 2014

11 A pesquisa: Resultados 45% misturaram métodos:  69% quali-quali  31% quanti-quali

12 A pesquisa: Resultados


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