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Análise de Mercado Adriano Bragança Claudio RA:

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Apresentação em tema: "Análise de Mercado Adriano Bragança Claudio RA:"— Transcrição da apresentação:

1 Análise de Mercado Adriano Bragança Claudio RA: 279536
Bruna Padilha Bortoletto RA: Bruno Fukumoto Mizuno RA: Jacqueline Martins Rossi RA: Jonas Guilherme Gomes Wiezel RA: Luís Fernando Leite RA: Luiz Renato Soares Bacci RA:

2 Predefinições de Mercado para um Anteprojeto de uma empresa
I – Introdução ao estudo de mercado e seus objetivos II – Instrumentos para o estudo de mercado III – Final: Proposta de metodologia para o estudo Anteprojeto entre níveis operacionais e estratégicos 5 Objetivos Filiére Cenários Competitividade Quantitativas Pesq. Mercados Brainstorming Valor QFD 1) Fluxograma final

3 I – Introdução ao estudo de mercado e seus objetivos
Os estudos de mercado podem ser para: Gerência de Marketing Nível Operacional Anteprojetos NívelEstratégico Análise Estratégica

4 I – Introdução ao estudo de mercado e seus objetivos
Output O QUÊ? Produtos, “soluções para problemas”; Qualidade classificada em Desempenho, Características, Confiabilidade, Conformidade, Durabilidade, Atendimento, Estética e Valor. QUANTO? Demanda; Tamanho da unidade produtora. Pode derivar de análises quantitativas (dados históricos) ou qualitativas (opiniões de especialistas). ONDE? Distribuição de Mercado; Deve fornecer informações para escolher a localização da empresa. Mercado concentrado ou disperso? A QUEM? Segmentação; Define o mercado consumidor através de variáveis adequdas. Exs: região, renda, sexo, idade, personalidade, interesses, ramo de atividade, etc. DE QUE FORMA? Estratégia de Comercialização; Marketing Mix, define como será vendido o produto quanto ao Preço, Promoção, Praça, Qualidade, Inovação/Renovação e Responsavidade.

5 I – Introdução ao estudo de mercado e seus objetivos
II – Instrumentos para o estudo de mercado III – Final: Proposta de metodologia para o estudo Anteprojeto entre níveis operacionais e estratégicos 5 Objetivos Filiére Cenários Competitividade Quantitativas Pesq. Mercados Brainstorming Valor QFD 1) Fluxograma final

6 II – Instrumentos para o estudo de mercado
Análise de filiére Análise da cadeia produtiva para setores industriais. A partir de leituras técnicas e econômicas, identifica a importância das operações, identifica atores, peso da ação do governo, gargalos e relacionamentos entre empresas. Cenários “Visões de como será o mundo no futuro”: Deve determinar um objetivo, selecionar as variáveis, diagnosticar o sistema, descrever a situação atual, desenvolver temas, hipóteses de evolução e montar os cenários. Competitividade Analisar ambientes externos (oportunidades e ameaças) e internos (forças e fraquezas) – SWOT – para definir a posição estratégica da empresa. Técnicas Quantitativas Essas técnicas baseam-se em dados passados para gerar previsões. São quase que puramente matemáticas, já que estimam informações com fórmulas, gráficos de funções, regressões, etc.

7 II – Instrumentos para o estudo de mercado
Pesquisa de mercado Sistemática com o objetivo de indetificar um problema de marketing e solucioná-lo. A pesquisa direta aborda o consumidor final, enquanto a indireta pode abordar varejistas, distribuidores, etc. Brainstorming Uma das mais famosas técnicas de geração de idéias. Um grupo de pessoas devem propor rapidamente idéias para solucionar um problema, sem nenhuma restrição. No final, as melhores idéias começam a se combinar. Análise do valor Consiste em identificar funções de um produto e propor uma nova forma de desempenhá-las, a um custo menor. QFD O quality function deployment identifica de forma sistemática as verdadeiras necessidades do consumidor. A metodologia tem 6 passos: identificar clientes, descobrir suas necessidades, traduzí-las para a empresa, desenvolver o produto, o processo, e pro fim fabricá-lo.

8 I – Introdução ao estudo de mercado e seus objetivos
II – Instrumentos para o estudo de mercado III – Final: Proposta de metodologia para o estudo Anteprojeto entre níveis operacionais e estratégicos 5 Objetivos Filiére Cenários Competitividade Quantitativas Pesq. Mercados Brainstorming Valor QFD 1) Fluxograma final

9 III – Final: Proposta de metodologia para o estudo
Mix Estratégico Análise competitiva (entrantes, substitutos, etc) Produto indefinido Produto definido Técnicas quantitativas (dados históricos) Filiére, Brainstorming Pesquisa de mercado para produtos diferentes Propor Produto Cenários e Projeções (quanti,quali) Segmentação e tamanho do mercado Mkt Mix Relatórios

10 Análise de mercado Através do estudo do mercado pode-se obter:
Demanda X oferta  escala de produção de um projeto Região geográfica para comercialização Preço de venda, custos de comercialização e estoques nos canais, entre outros

11 Lei da Demanda Estabelece a quantidade de produtos que compradores desejam e podem adquirir a diversos níveis de preço P Q D p1 q1 p2 q2

12 Lei da Oferta Estabelece a quantidade de produtos que vendedores desejam e podem produzir para vender a diversos níveis de preço P Q S p1 q1 p2 q2

13 Preço de Equilíbrio P Q D S p* q* A p* chamamos de Preço de Equilíbrio e a q* chamamos de Quantidade de Equilíbrio.

14 Elasticidade Representa o grau de sensibilidade de uma variável dependente (ex. oferta ou demanda) face a mudanças em uma ou mais variáveis (ex. preço), permanecendo as restantes variáveis constantes

15 Cálculo da Elasticidade
Elasticidade-preço da demanda de A para B: P Q D p1 q1 p2 q2 A B

16 Cálculo da Elasticidade
P1 = preço inicial = R$ 7,50 P2 = preço final = R$ 5,00 Q1 = quantidade demandada, ao preço p1 = 5 P Q D P1 = 7,5 Q1 = 5 P2 = 5,0 Q2 = 10 A B Q2 = quantidade demandada, ao preço p2 = 10

17 Cálculo da Elasticidade
Elasticidade-preço da demanda: Solução: p2 – p1 p1 p = Variação Percentual (%) 5,0 – 7,5 7,5 - 0,33 = 33% q2 – q1 q1 q 10 - 5 5 1,0 = 100% Epd = 100% - 33% - 3,0 ou | Epd | = 3,0 Para uma queda de 33% no preço, a quantidade demandada aumenta em 3 vezes os 33%, ou seja, 100%.

18 Faixas de variações da elasticidade
Demanda inelástica, quando | Epd | < 1,0  % Var.Q < % Var.P Demanda de elasticidade unitária, quando | Epd | = 1,0  % Var.Q = % Var.P Demanda elástica, quando | Epd | > 1,0  % Var.Q > % Var.P P Q S P S Q Curva de demanda perfeitamente elástica | Epd | ∞ Curva de demanda perfeitamente inelástica | Epd |  0

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20 Classificação dos Bens
Não-duráveis Ex. alimentos de Consumo Duráveis Ex. televisores e automóveis BENS Intermediários Ex. matéria prima e mão-de-obra de Produção de Capital Ex. equipamentos, máquinas e prédios

21 Variáveis Relevantes Nos bens de consumo não-duráveis:
População e suas características Ex. Economia com população jovem Renda e suas características Preço do bem e de seus substitutos Ex. Troca do chuchu pela abobrinha

22 Variáveis Relevantes Nos bens de consumo duráveis:
Dois tipos de demanda: Expansão e Troca Número de famílias Renda disponível Condições de crédito Preço do bem e de seus substitutos Ex. Automóveis Durabilidade e estoque

23 Variáveis Relevantes P = f(X1,X2,X3,...,Xn)
Nos bens de produção intermediários: A demanda dos bens intermediários dependem da demanda de outros bens P = f(X1,X2,X3,...,Xn) Onde: P = quantidade produzida de certo bem final X1,X2,X3,...,Xn = As quantidades dos diversos fatores que foram necessários para produzir P Conhecendo a demanda final e os coeficientes da função de produção pode-se determinar a demanda dos bens intermediários

24 Variáveis Relevantes Nos bens de produção ou de capital:
Rentabilidade do setor Nível de utilização Taxas de juros a longo prazo

25 Ciclo de Vida do Produto
Padrão de desenvolvimento Projeção de demanda Mudanças estratégicas Pré-Produto e Desenvolvimento

26 Ciclo de Vida do Produto
Introdução Vendas baixas Lucratividade baixa Difícil aceitação e fracassos Decisões: tamanho das instalações, fixação de preço, canais de distribuição

27 Ciclo de Vida do Produto
Crescimento Vendas altas Lucratividade alta Consumidores “inovadores” e “imitadores” Surgimento de concorrentes Queda nos preços (aprendizado ou economia de escala) Decisões: expansão da capacidade produtiva, marketing e planejamento da produção

28 Ciclo de Vida do Produto
Maturidade Crescimento desacelerado das vendas Lucros começam a cair Competição por preços Decisões: promoção, fixação de preço e planejamento de estoques Promover o uso Buscar novos consumidores Descobrir novos usos Tentativas de aumentar o CVP

29 Ciclo de Vida do Produto
Declínio Razões: menos necessidade, novos produtos melhores ou substitutos melhores Queda nas vendas Alternativas: abandonar o mercado ou atuar em um mercado restrito Decisões: transferência de instalações, marketing e planejamento da produção

30 Canais de Comercialização
Menor número de vendas diretas PRODUTOR ATACADISTA VAREJISTA CONSUMIDOR

31 Canais de Comercialização
Tomada de decisão Afeta as outras decisões de marketing Compromisso de Longo Prazo com outras empresas (KOTLER, 1975) Projeção de demanda Evitar a instalação de capacidade excessiva não planejada Exemplo: Caso O. M. Scott Seed Company

32 Fases Iniciais do Estudo de Mercado
Conceituação do bem ou serviço Definição Objetivo Classificação Substitutos e/ou complementares Normas de produção e utilização

33 Fases Iniciais do Estudo de Mercado
Análise histórica do consumo Área geográfica Amplitude das séries de dados Formação da oferta Existência de incentivos Estágio do ciclo de vida Consumo efetivo e aparente Ce = Produção + Importação – Exportação + Variação do estoque Ca = Produção + Importação – Exportação

34 Fases Iniciais do Estudo de Mercado
Coleta de outros dados População Renda Grau de urbanização Análises preliminares Crescimento do consumo Evolução da produção e da relação produção/consumo Comparação com outros países

35 Classificação das Projeções
Quanto ao prazo Curto prazo (previsões): um ano Médio prazo: um a dois anos Longo prazo: mais de dois anos Previsão de vendas X Decisões de investimento

36 Classificação das Projeções
Quanto ao nível de agregação Projeção macroeconômica Projeção por desagregação setorial Preço e rapidez X Conhecimento detalhado Quanto ao critério de projeção Critérios quantitativos: a análise de série de tempo, regressão, etc. Critérios qualitativos: técnica Delphi, elaboração de cenários, etc.

37 Critérios Quantitativos
Utilizado quando existem dados numéricos disponíveis Tipos: Projeção com o uso de taxas Taxa aritmética Taxa geométrica Projeção com o uso do modelo de regressão linear simples

38 Projeção com o uso de taxas
Taxa aritmética Uso da fórmula de juros simples: Vn = V0(1 + in) Onde: Vo = primeiro valor observado Vn = último valor observado n = número de períodos da série i = taxa média a ser calculada

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40 Projeção com o uso de taxas
Taxa geométrica Uso da fórmula de juros compostos: Vn = V0(1 + i)n Onde: Vo = primeiro valor observado Vn = último valor observado n = número de períodos da série i = taxa média a ser calculada

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42 Geométrica: - valores projetados maiores Aritmética: - valores intermediários maiores

43 Projeção com o uso do modelo de regressão linear simples
Determinar função entre variáveis X e Y Y = a + bX Onde: Y = variável dependente X = variável independente a = intercepto b = coeficiente angular da reta

44 Projeção com o uso do modelo de regressão linear simples
Critério do mínimos quadrados Objetivo: - Estimar uma reta tal que a soma dos desvios ao quadrado seja mínima

45 Projeção com o uso do modelo de regressão linear simples
Fórmulas para obtenção dos critérios a e b

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47 MMQ - Considerações Na realidade, a função seria: Y = f(x) + e
X é uma variável exata (não aleatória) Y é uma variável aleatória A média da distribuição do resíduo (e) é igual a zero

48 MMQ - Forma funcional Geométrica Y = aXb Função Johnston Y = aX-b

49 Logarítmica recíproca
MMQ - Forma funcional Assintótica Y = a + b/X Logarítmica recíproca log Y = a – b/X

50 MMQ – Coeficiente de determinação
Mede quanto da variação observada é explicada pela regressão A = mede a variação total, de um ponto observado em relação a média B = mede a variação explicada pela regressão 0 ≤ R2 ≤ 1

51 MMQ – Significância das estimativas
Para verificar se a relação Y = a + bX é válida Teste de hipótese usando t de Student

52 Outros critérios quantitativos
Regressões múltiplas Mais de uma variável independente Equações simultâneas

53 Critérios Qualitativos
São utilizados quando: Existem poucos dados disponíveis; Faltam dados históricos; É difícil de se prever a aceitação e/ou penetração no mercado.

54 Técnicas Qualitativas
Pesquisa de mercado; Técnica Delphi; Painel de especialistas; Cenários; Analogia histórica; Análise de impacto cruzado.

55 Pesquisa de Mercado Levantamentos (através de questionários ou entrevistas); As informações levantadas e interpretadas; Pontos negativos: é demorada e de custo relativamente alto.

56 Técnica Delphi Objetivo: obter consenso por parte de um grupo de especialistas, sem que haja interação pessoal; Procedimento: rodadas de aplicação de questionário, até que o grupo chegue a um consenso; Técnica demorada e de custo relativamente alto, porém de boa precisão.

57 Painel de especialistas
Objetivo: obter um consenso entre especialistas; Comunicação direta e pessoal; Técnica mais rápida e de menor custo, porém de pequena precisão.

58 Cenários Objetivo: estabelecer uma seqüência lógica de eventos, mostrando: Como um processo se desenvolve; Qual a inter-relação entre os diversos fatores envolvidos; Onde o processo pode conduzir. Mostra como certas situações hipotéticas podem ocorrer Técnica de custo reduzido, porém de pequena precisão.

59 Analogia histórica Análise comparativa de um novo produto a ser lançado com um produto similar que já esteja no mercado. Grau de semelhança; Técnica de precisão razoável, custo e tempo relativamente baixos.

60 Análise de impacto cruzado
Objetivo: determinar qual o possível impacto de determinado evento sobre todos os outros eventos com os quais ele se relaciona; Procedimento: Análise dos possíveis eventos; Examina-se a interdependência destes eventos; Cria-se uma matriz com as probabilidades de ocorrências dos eventos Análise de impacto cruzado. Técnica demorada e de custo elevado, porém de boa precisão.

61 A projeção da oferta 2 situações:
Setores sem economia de escala, pouco intensivos de capital e sem barreiras à entrada Oferta projetada com base no crescimento passado, supondo que a oferta vai acompanhar a demanda. Ex: setor alimentício, confecções, comércio varejista, etc.

62 A projeção da oferta Setores com economia de escala, com intensividade de capital (ou de tecnologia), com concentração e com barreiras à entrada Oferta projetada analisando-se os projetos provados pelos órgãos correspondentes, e pelas publicações sobre as intenções de investir; Análise da oferta nominal e do correspondente grau de utilização observado no setor. Ex: Cimento, celulose, automóveis, computadores, microeletrônica, etc.

63 A projeção da oferta Ex: Fábrica de cimento com capacidade de produção de t/dia Oferta nominal = 1000x330dias = t/ano Grau de utilização = produção efetiva/oferta nominal O grau de utilização permite medir o grau de ociosidade no setor e as expansões não balanceadas (ex: forno como principal equipamento) Pode-se confrontar a demanda do setor com sua capacidade nominal, ou com sua produção efetiva, ao longo do tempo.

64 Características de uma boa análise de mercado
Tomar cuidado com as hipóteses incorretas, pois são a maior causa de erros nas projeções; O julgamento humano (analista) não deve ser subestimado, apesar das técnicas analíticas complexas e poderosas; O escopo da decisão deve estar claro, pois dele dependem o tempo, os recursos gastos , critérios de projeção e a precisão necessária;

65 Exercício: Só Caixas S.A. – Demanda de caixa de papelão ondulado
Introdução Setor que produz e consome embalagens de papelão ondulado Ampliar a produção Estudo com as perspectivas da demanda para os próximos 5 anos Análise qualitativa e quantitativa

66 1 - O Produto

67 1.2 - O processo de produção
Corte da árvore Picar em pedaços Tratamento físico e químico - Celulose Calandragem Corte Enrolamento Ondulação Acabamento

68 1.2 - Tipos de chapas de papelão ondulado
Parede simples Parede dupla

69 1.3 - Características técnicas
Fatores: Matéria-prima Espessura Qualidade da capa e do miolo 4 tipos de onda: A, B, C e E

70 1.4 - Usos do papelão ondulado
Caixa de embalagem Formas Móveis baratos Funções: Proteção e preservação durante o transporte e armazenagem

71 1.5 - Bens Substitutos e Complementares
Caixa de madeira Produtos plásticos Outros Complementares

72 1.6 - Estrutura do Mercado e Comercialização
Setor Brasil (%) EUA (%) Alimentos 26,7 25,0 Produtos Químicos e Farmacêuticos 19,4 6,3 Têxtil, Vestuário 12,1 4,1 Brinquedos 8,7 - Equipamentos Elétricos 8,2 Ferragens 4,8 4,2 Vidros e Cerâmicas 4,6 9,6 Bebidas Engarrafadas 3,5 4,4 Papel e Similares 2,4 13,1 Borrachas e Plásticos 3,8 Móveis e Instalações 3,1 Equipamentos de Transporte 2,7 Outros 15,0 Total 100,0

73 2 - Características do Setor
Tamanho das unidades Concentração geográfica Nível de utilização dos equipamentos Oferta de papelão ondulado Natureza da concorrência Insumos Consumo de papelão ondulado

74 Exercício Selecionar as variáveis economicamente relevantes;
Determinar as formas especificativas da função de demanda de papelão ondulado; Estimar econometricamente tais funções e selecionar a mais adequada; Projetar a demanda do papelão ondulado para os próximos cinco anos; Projetar a oferta e determinar, pelo confronto entre demanda e a oferta, se a expansão pretendida era viável.

75 1- Selecionar as variáveis economicamente relevantes
Consumo aparente de papelão ondulado

76 Esforço na susbstituição da caixa de madeira pela de papelão
1- Selecionar as variáveis economicamente relevantes Consumo aparente de papelão ondulado Esforço na susbstituição da caixa de madeira pela de papelão

77 Consolidação do uso de papelão como embalagem
1- Selecionar as variáveis economicamente relevantes Consumo aparente de papelão ondulado Consolidação do uso de papelão como embalagem

78 1- Selecionar as variáveis economicamente relevantes
Por se tratar de um produto intermediário, seu consumo é influenciado pela produção de bens finais As variáveis relevantes são as mesmas que influenciam principalmente a demanda de bens de consumo não duráveis : -Taxa de crescimento da população PIB Outra variável relevante para a demanda de papelão ondulado é o Índice de Produção Industrial

79 Demanda variará mais do que proporcionalmente às variações do PIB
1- Selecionar as variáveis economicamente relevantes Elasticidade Er = 2,0236 Demanda variará mais do que proporcionalmente às variações do PIB

80 Demanda variará mais do que proporcionalmente às variações do IPI
1- Selecionar as variáveis economicamente relevantes Elasticidade Ei = 1,655 Demanda variará mais do que proporcionalmente às variações do IPI

81 Demanda variará mais do que proporcionalmente à variação populacional
1- Selecionar as variáveis economicamente relevantes Elasticidade Ep = 4,5603 Demanda variará mais do que proporcionalmente à variação populacional

82 2- Determinar a(s) forma(s) especificativa(s) da função de demanda de papelão ondulado

83 2- Determinar a(s) forma(s) especificativa(s) da função de demanda de papelão ondulado

84 2- Determinar a(s) forma(s) especificativa(s) da função de demanda de papelão ondulado

85 3- Estimar econometricamente tais funções e selecionar a mais adequada
99,27% das variações observadas são “explicadas” pela regressão estimada PIB: y = 0,0012x2,0236 R2 = 0,991 IPI: y = 0,0061x1,655 R2 = 0,9927 População: y = 4E-21x4,5603 R2 = 0,9868

86 4- Projetar a demanda de papelão ondulado para os próximos cinco anos
IPI 1950 111,3 1951 118,4 1952 124,3 1953 135,1 1954 146,8 1955 162,4 1956 173,6 1957 183,5 1958 213,2 1959 238,5 1960 261,4 1961 289,2 1962 311,8 1963 312,4 1964 328,5 1965 313 1966 349,6 1967 360 1968 415,8 1969 460,5 1970 511,8 1971 569,1 1972 647,5 1973 744,5 1974 805,7 1975 839,5

87 4- Projetar a demanda de papelão ondulado para os próximos cinco anos
IPI 1950 111,3 1951 118,4 1952 124,3 1953 135,1 1954 146,8 1955 162,4 1956 173,6 1957 183,5 1958 213,2 1959 238,5 1960 261,4 1961 289,2 1962 311,8 1963 312,4 1964 328,5 1965 313 1966 349,6 1967 360 1968 415,8 1969 460,5 1970 511,8 1971 569,1 1972 647,5 1973 744,5 1974 805,7 1975 839,5 1976 837,8355 1977 907,1627 1978 982,2263 1979 1063,501 1980 1151,501

88 Consumo de papelão ondulado (1000t)
4- Projetar a demanda de papelão ondulado para os próximos cinco anos IPI Consumo de papelão ondulado (1000t) 111,3 14,996 118,4 16,944 124,3 18,282 135,1 21,618 146,8 26,392 162,4 26,873 173,6 35,415 183,5 29,676 213,2 46,325 238,5 51,549 261,4 52,448 289,2 71,46 311,8 82,98 312,4 68,146 328,5 87,174 313 71,593 349,6 97,935 360 105,593 415,8 139,818 460,5 165,239 511,8 193,745 569,1 212,922 647,5 249,942 744,5 382,796 805,7 454,15 839,5 408,415 837,8355 419,911313 907,1627 478, 982,2263 546, 1063,501 623, 1151,501 710, IPI: y = 0,0061x1,655 R2 = 0,9927

89 Estima-se que a demanda de papelão ondulado praticamente dobre.
4- Projetar a demanda de papelão ondulado para os próximos cinco anos Estima-se que a demanda de papelão ondulado praticamente dobre.

90 5- Projetar a oferta e determinar, pelo confronto entre a demanda e a oferta, se a expansão pretendida era viável No setor de papelão ondulado não existem economias de escala, pouco intensivos de capital e onde não existem barreiras à entrada de novas empresas A oferta pode ser projetada com base no crescimento passado, possivelmente acompanhando a demanda

91 A oferta praticamente dobrou no período considerado
5- Projetar a oferta e determinar, pelo confronto entre a demanda e a oferta, se a expansão pretendida era viável Oferta de papelão ondulado - Brasil (em t/ano) Ano 1970 1971 1972 1973 1974 1975 Capacidade Onduladeira 326736 390564 422220 701484 737592 879012 Acabamento 247416 276816 310716 502668 567552 660384 A oferta praticamente dobrou no período considerado A quantidade expedida coincide com a demanda do período O nível de utilização dos equipamentos se manteve Nível de utilização dos equipamentos (em %) Ano 1970 1971 1972 1973 1974 1975 Capacidade Onduladeira 100 Acabamento 76 71 74 72 77 75 Expedição 59 55 62 46

92 Estatística de regressão
5- Projetar a oferta e determinar, pelo confronto entre a demanda e a oferta, se a expansão pretendida era viável RESUMO DOS RESULTADOS Estatística de regressão R múltiplo 0, R-Quadrado 0, R-quadrado ajustado 0, Erro padrão 5, Observações 6 ANOVA gl SQ MQ F F de significação Regressão 1 32, 1, 0, Resíduo 4 123, 30, Total 5 156 Coeficientes Stat t valor-P 95% inferiores 95% superiores Inferior 95,0% Superior 95,0% Interseção 2761,142857 2615,603921 1, 0, -4500,937847 10023,22356 Variável X 1 -1, 1, -1, -5, 2,

93 Estatística de regressão
5- Projetar a oferta e determinar, pelo confronto entre a demanda e a oferta, se a expansão pretendida era viável RESUMO DOS RESULTADOS Estatística de regressão R múltiplo 0, R-Quadrado 0, R-quadrado ajustado 0, Erro padrão 62917,00434 Observações 6 ANOVA gl SQ MQ F F de significação Regressão 1 2,38007E+11 60, 0, Resíduo 4 Total 5 2,53841E+11 Coeficientes Stat t valor-P 95% inferiores 95% superiores Inferior 95,0% Superior 95,0% Interseção ,44 -7, 0, -3,12E+08 ,1 ,9 Variável X 1 116620,8 15040,04072 7, 0, 74862,953 158378,6474 74862,95256

94 5- Projetar a oferta e determinar, pelo confronto entre a demanda e a oferta, se a expansão pretendida era viável Ano Onduleira Expedição 1970 326736 192774,24 1971 390564 214810,2 1972 422220 249109,8 1973 701484 385816,2 1974 737592 457307,04 1975 879012 404345,52 1976 984440,8 504033,6896 1977 ,6 548643,2658 1978 ,4 590054,1001 1979 ,2 628266,1925 1980 663279,5429 Oferta

95 5- Projetar a oferta e determinar, pelo confronto entre a demanda e a oferta, se a expansão pretendida era viável Ano Capacidade Nominal Demanda Confronto 1970 192,77424 193,745 -0,97076 1971 214,8102 212,922 1,8882 1972 249,1098 249,942 -0,8322 1973 385,8162 382,796 3,0202 1974 457,30704 454,15 3,15704 1975 404,34552 408,415 -4,06948 1976 504, 419,911313 84, 1977 548, 478, 69, 1978 590, 546, 43, 1979 628, 623, 5, 1980 663, 710, -47, Supondo que a projeção da oferta fez-se com base no crescimento do passado, pode-se concluir através do confronto que a demanda em 1980 superou a oferta Para os próximos 5 anos é viável investir na ampliação da fábrica de papelão ondulado para atender a crescente demanda

96 Questões Cite três instrumentos para estudo de mercado.
O que é elasticidade da demanda? Cite um exemplo. Cite os estágios do Ciclo de Vida do Produto.


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