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Principais características
Filosofia analítica Principais características
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G.E. Moore ( ) Era atraído pelas monstruosas afirmações daqueles solitários intérpretes do universo que são os filósofos: O tempo é irreal; Não existe o mundo externo... E o seu trabalho consistiu na paciente análise dessas monstruosas afirmações. Assim, Moore foi o filósofo dos filósofos e ensinou a fazer filosofia analítica.
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Wittgenstein “A função da filosofia é a de descrever os usos que nós fazemos das palavras e fazer emergir o conjunto das regras que regulam os diversos jogos de linguagem, que operam sobre o fundo das necessidades humanas, na determinação de um ambiente humano. E isso com o objetivo de eliminar as câimbras mentais”.
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Para a filosofia analítica:
A filosofia é análise e clarificação da linguagem e, portanto, do pensamento. O problema: O que a análise analisa? Uma frase, uma proposição, um conceito, uma palavra? E como procede a análise? Com base em que critérios podemos aceitar os seus resultados?
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O tipo de trabalho realizado em Cambridge:
Aqui começa o trabalho O tipo de trabalho realizado em Cambridge: A característica do trabalho realizado em Cambridge é a “análise filosófica concebida como terapia”: Moore estava persuadido de que muitas das confusões dos filósofos derivam do fato de que eles tentam dar respostas sem antes ter analisado as perguntas às quais respondem. Para Wittgenstein, o filósofo trata de uma questão como uma doença e resolve assim os problemas desatando os intricados nós linguísticos do nosso cérebro. E. Wisdom é de opinião que uma perplexidade filosófica deve ser tratada como na psicanálise, no sentido de que o tratamento é a diagnose e de que a diagnose é a descrição completa dos sintomas.
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A filosofia analítica em Oxford
Ryle ( ) Expressões sistematicamente desviadoras são aquelas cuja forma gramatical não é correspondente à estrutura lógica dos fatos, sendo reconhecíveis quando se vê que as suas conseqüências dão origem a antinomias e paralogismos. Ryle sustenta que o ofício do filósofo deve se exercer sobre a linguagem para descobrir, corrigir e prevenir os erros lógicos ou ‘erros categoriais’, que consistem em atribuir um conceito a uma categoria à qual ele efetivamente não pertence, mas que apresenta com ela unicamente afinidades gramaticais.
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Strawson e o retorno a Kant e Wittgenstein
Escreve ele: “Como mostraram Kant e Wittgenstein (...), é preciso que comecemos da situação real humana que condiciona todo o nosso pensamento e linguagem. E isso porque, (...) sob todas as gramáticas particulares das diversas línguas, há uma gramática mais profunda, que reflete os aspectos universais da experiência humana. A tarefa que nos espera como filósofos é a de penetrar nessa gramática mais profunda”.
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