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(Auto)Biografias e Identidade dos Enfermeiros Estomaterapeutas

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Apresentação em tema: "(Auto)Biografias e Identidade dos Enfermeiros Estomaterapeutas"— Transcrição da apresentação:

1 (Auto)Biografias e Identidade dos Enfermeiros Estomaterapeutas
QUEM SOMOS NÓS? Fazer um reflexão sobre o título: Quem somos nós remete a pergunta que move o pensamento sobre o humano. Quem somos nós, qual a nossa origem, o que nos constitui, são questões que movem, motivam tanto os homens comuns quanto os grandes pensadores, desde sempre. Aqui não vamos discutir as diferentes vertentes que marcam o pensamento filosófico. Quem somos nós? – o nome desse workshop – tem origem nas questões sobre a identidade profissional, em especial sobre a identidade do enfermeiro estomaterapeuta. As professoras Angela Boccara e Veraxxxxx, em artigo publicado em 2003 na Revista Brasileira de Enfermagem que tratava das Representações sociaisxxxxxx, já enfatizavam que a identidade do ET, marcada pelas questões próprias das especialidades, estava relacionada às dimensões pessoal, profissional e do cliente. Reafirmam, dessa forma, que a compreensão da identidade do enfermeiro ou enfermeira especialista implica: considerar suas relações consigo mesmo, com familiares e amigos; os modos como enfrenta e supera (ou não) os problemas que a vida lhe coloca nesses contextos e naqueles mais amplos que relacionados aos direitos e deveres referendados pela sociedade da qual faz parte. Considerar suas relações com seus pares, especialistas ou não, seus subordinados, com os outros profissionais e claro, com a própria categoria ETs. Considerar as relações que se estabelecem entres os ETs e seus clientes, e nesse sentido todas as questões decorrentes dessas relações, como a satisfação e as necessidades daqueles que são cuidados. Nesse sentido, as relações com a pesquisa (auto)biográfica tornam-se mais que íntimas, pois que as narrativas de si implicam considerar as histórias de vida do sujeito como pessoa, do sujeito atuante no mundo, do outro em suas relações com esse sujeito. (Auto)Biografias e Identidade dos Enfermeiros Estomaterapeutas

2 (Auto)Biografias

3 ESCRITA DE SI DIÁRIOS

4 DIÁRIOS ÍNTIMOS MULHERES

5 MUSEUS DE DIÁRIOS PESSOAS COMUNS (ALEMANHA, HOLANDA, FRANÇA)

6

7 “é o que nos passa, o que nos acontece, o que nos toca”.
EXPERIÊNCIA “é o que nos passa, o que nos acontece, o que nos toca”. TRANSFORMAÇÃO Larrosa J. Notas sobre a experiência e o saber da experiência. Rev. Bras. Educ. n. 19, 2002, p. 21.

8 IDENTIDADE PROFISSIONAL
INDIVIDUAL COLETIVO CLAUDE DUBAR

9 Envelhecimento ou desenvolvimento profissional?
Questões importantes para o sucesso na vida e na profissão!

10 VELHO? DESCARTÁVEL? RECICLÁVEL?!

11 VELHO? Senil?! Imprestável?! John Nash - Nobel de Economia em 1994
Teoria dos Jogos - revolução no campo da Matemática palestra no International Workshop on Game Theory and Economic Applications of the Game Theory Society (IWGTS), realizado na Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (FEA-USP) observação inquieta do mundo. Morte em 2015.

12

13 Questões importantes para o sucesso na vida e na profissão!

14 CICLO DE VIDA HUMANO Nascimento Infância Adolescência/juventude
Maturidade ou período adulto Velhice Erikson

15 CURSO DE VIDA Relógio social Relógio ocupacional Tempo de vida
Tempo social Tempo histórico Bernice Neugarten Estar em dia ou em atraso na vida profissional Kummel

16 LIFE-SPAN tensão entre duas forças:
as internas (psicológicas; biológicas) as externas (culturais; sociais) Multidimensional Multidirecional Paul Baltes

17 DESENVOLVIMENTO e/ou ENVELHECIMENTO
processo finito; desenvolvimento e envelhecimento como processos concorrentes; desenvolvimento e envelhecimento como processos afetados por uma complexa combinação de variáveis que operam ao longo de toda a vida. NERI, A L. Envelhecimento e Desenvolvimento. Campinas: Papirus, 2001

18 ENVELHECIMENTO PROFISSIONAL
Nascimento Desenvolvimento Morte

19 Envelhecimento Profissional
longevidade morte prematura

20 MICHAËL HUBERMAN The lives of teachers
Anos de Carreira FASES DA CARREIRA 1 a 3 4 a 6 6 a 15 25 a 35 35 a 40 Entrada/Exploração Sobrevivência e Descoberta Estabilização Diversificação Questionamento Serenidade/ distanciamento afetivo Conservantismo Desinvestimento sereno Desinvestimento amargo MICHAËL HUBERMAN The lives of teachers

21 TRAJETÓRIAS PROFISSIONAIS DE PROFESSORES ENGENHEIROS: momentos comuns
pré-inicial inicial intensa dedicação revisão carreira sob uma nova perspectiva ou efetiva aposentadoria A sobreposição dos vários biogramas e sua análise, permitiram identificar os momentos comuns que constituem a carreira docente de professores engenheiros: pré-inicial, período que antecede a entrada na carreira docente. inicial, constituído pela entrada, adaptação e estabilização, o qual pode culminar com o comprometimento ou a saída da docência. intensa dedicação à administração, à pesquisa e/ou ao ensino. As funções administrativas imprimem status para uns e para outros, prejuízo e motivo de angústia. revisão momento precedido, muitas vezes, de crise ou transição, quando o docente revia valores, fazia alterações nos rumos planejados anteriormente. Momento constituído por incidentes críticos que determinaram, em muitos casos, a opção por novos rumos profissionais. busca de realização pessoal, que equilibrasse os próprios objetivos e os institucionais: carreira sob uma nova perspectiva efetiva aposentadoria

22 TRAJETÓRIAS PROFISSIONAIS DE ENFERMEIROS ESTOMATERAPEUTAS

23 A identidade do enfermeiro estomaterapeuta

24

25

26 JANELA DE JOHARI

27 Enfermagem numericamente significativa dentro das instituições
hospitalar quase que exclusivamente: assalariada feminina atividades centradas no cuidado em saúde de pessoas Paula MAB, Santos VLCG. O significado de ser especialista para o enfermeiro estomaterapeuta. Rev Latino-am Enfermagem julho-agosto; 11(4):474-82

28 IDENTIDADE DO ENFERMEIRO
“o enfermeiro é um ser que se constrói no tempo, no espaço e nas relações do cotidiano” ARAÚJO NETTO, Laura Filomena Santos de; RAMOS Flávia Regina Souza. Considerações sobre o processo de construção da identidade do enfermeiro no cotidiano de trabalho. Rev. Latino-Am. Enfermagem, v.12, n.1, Ribeirão Preto, jan./fev. 2004.

29 Meu biograma profissional
exercício de elaboração

30 INCIDENTES CRÍTICOS MOMENTO DE MUDANÇA/REALIZAÇÃO
MOMENTO DE RUPTURA/RETROCESSO MOMENTO DE REFLEXÃO/AVALIAÇÃO CONTEXTO FAMILIAR/ORGANIZACIONAL POLÍTICO/CULTURAL PESSOA INCIDENTES CRÍTICOS

31 INCIDENTES CRÍTICOS NAS BIOGRAFIAS DOS ENFERMEIROS ESTOMATERAPEUTAS
escolhas e rumos profissionais


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