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ANATOMIA DO APARELHO GENITAL FEMININO

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Apresentação em tema: "ANATOMIA DO APARELHO GENITAL FEMININO"— Transcrição da apresentação:

1 ANATOMIA DO APARELHO GENITAL FEMININO
CAROLINE RODOLFI

2 GENITÁLIA EXTERNA - Monte pubiano ou de vênus - pelos pubianos
- Vulva: grandes lábios pequenos lábios: protegem a abertura da uretra e da vagina. Nos pequenos lábios se localizam:

3 - Vestíbulo da vagina: onde encontram-se o Clitóris, o óstio uretral e o óstio vaginal. No óstio vaginal está o hímen. - órgãos eréteis femininos: estão relacionados com a atividade sexual: Clitóris e bulbo do vestíbulo.

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5 - Glândulas vestibulares
- Vagina: óstio vaginal: liga o colo do útero aos genitais externos. É na vagina que estão as glândulas de Bartholim que secretam um muco lubrificante, lubrificando a vagina para o ato sexual.

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7 Útero: O útero é um órgão oco, impar e mediano, em forma de uma pêra invertida, achatada na sentido antero-posterior, que emerge do centro do períneo, para o interior da cavidade pelvina.

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9 Útero: Fundo, corpo, istmo e colo do útero.
As paredes do útero são constituídas por camadas concêntricas, que da periferia para a profundidade possui três camadas: perimétrio, miométrio e endométrio.

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11 Tubas Uterinas: São dois ductos que unem os ovários ao útero.
As tubas possuem as fimbrias que recolhem os óvulos liberados.

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13 Ovários: São as gônadas femininas, produzem os hormônios sexuais femininos.

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15 FISIOTERAPIA EM GINECOLOGIA
PROFª CAROLINE RODOLFI

16 Ginecologia A ginecologia é o estudo das doenças típicas da mulher. Tem sido cada vez mais observado que certos estados ginecológicos podem ser de evolução oculta e trazer riscos a saúde da mulher, por isso vê-se a necessidade da prevenção e promoção de saúde.

17 DISTÚRBIOS GINECOLÓGICOS:
INFECÇÕES: Vulvites: A eliminação úmida contínua das glândulas na vulva acrescida pela do útero e cérvix, junto com resíduos de urina e fezes, asseguram que haja sempre uma proliferação de microor-ganismos na região do períneo, o que pode acarretar nas infecções.

18 DISTÚRBIOS GINECOLÓGICOS:
Vaginites: A vagina pode tornar-se infectada por um certo número de organismos semelhantes aqueles encontrados na vulva. A maioria dos organismos são transmitidos pela relação sexual.

19 DISTÚRBIOS GINECOLÓGICOS:
Cervicite: Podem ocorrer erosões na cérvix que podem ser infectadas ou não. Quando infectadas estes organismos na maioria das vezes são transmitidos pela relação sexual.

20 DISTÚRBIOS GINECOLÓGICOS:
-Endometrite: (útero) As infecções podem caminhar para cima e com a ajuda do esperma, ou parto, aborto, lóquios ou os produtos retidos da concepção todos podem fornecer um ótimo meio de cultura.

21 DISTÚRBIOS GINECOLÓGICOS:
- Doença inflamatória pélvica: As infecções das áreas próximas causa inflamação e a reação do corpo na área pélvica altamente vascularizada é a produção de aderências e cicatrizes que podem alterar as estruturas.

22 DISTÚRBIOS GINECOLÓGICOS:
-Cistos: Este termo significa uma bolsa cheia de líquidos cercada por um conjunto de células, estes cistos podem ser congênitos ou adquiridos.

23 DISTÚRBIOS GINECOLÓGICOS:
Tumores benignos: São formados por uma massa de células bem definidas que são bastante semelhantes ao tecido original e essa massa fica encapsulada por uma camada de células normais.

24 DISTÚRBIOS GINECOLÓGICOS:
Tumores malígnos: Se parecem menos com as células originais, podem perder o controle da divisão celular e se dividir rapidamente, não possui cápsula que as contenham e assim invadem os tecidos vizinhos.

25 DISTÚRBIOS GINECOLÓGICOS:
Endometriose: É um distúrbio no qual placas de tecido histologicamente iguais ao revestimento do útero são encontradas implantadas em outros locais como: ovários, intestino, bexiga peritônio e vários outros.

26 PROLAPSOS GENITAIS: Os órgãos pélvicos são mantidos em sua posição por um conjunto de músculos, fáscias e ligamentos, dentre eles o assoalho pélvico e os elevadores do ânus, quando estes componentes falham por alguma razão, torna-se possível o deslocamento e a “descida” dos órgãos de sua posição normal.

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28 1- Cistocele: É o deslocamento da bexiga para baixo e para trás, contra a parede anterior da vagina, este tipo de paciente tem predisposição a infecções, e podem ter incontinência urinária. Ocorre pela fraqueza da fáscia pubo cervical.

29 1- Cistocele:

30 2- Uretrocele: Quando a uretra recebe um apoio insuficiente da vagina ou da fáscia, ela pode torcer-se e descer.

31 2- Uretrocele:

32 3- Retocele: É o deslocamento do reto contra a parte inferior da parede posterior da vagina, ocorre por dano do corpo perineal e consequente perda do apoio. As suturas inadequadas das episiotomias e as rasgaduras do períneo podem contribuir para este dano.

33 3- Retocele:

34 4- Enterocele: Ocorre a descida da abóbada vaginal, fazendo a parte superior da parede posterior da vagina cair, isto permite uma herniação da bolsa de Douglas, normalmente acompanha um prolapso de útero.

35 4- Enterocele:

36 5- Prolapso Uterino/Histerocele:
Ocorre a falta de apoio adequado permitindo que o útero “desça”. Normalmente vem acompanhado com cistocele e enterocele. Existe três graus de prolapso uterino:

37 5- Prolapso Uterino/Histerocele:

38 DISTÚRBIOS GINECOLÓGICOS:
1º Grau: A cérvix permanece dentro da vagina. 2º Grau: A cérvix fica saliente e surge no períneo,especialmente com algum esforço, possui possibilidade de infecção. 3º Grau: O útero inteiro vem para fora do corpo, ocorrendo total inversão da vagina.

39 PROBLEMAS LIGADOS COM A MENSTRUAÇÃO:
Amenorréia: É a falta de sangramento em alguns períodos, que pode ser total, ou indicar a falta de uma ou mais hemorragias esperadas. Pode estar relacionado com o estresse, anorexia ou grande obesidade.

40 PROBLEMAS LIGADOS COM A MENSTRUAÇÃO:
Dismenorréia: É quando existe dor junto com a menstruação, o qual tem que ser investigado.

41 PROBLEMAS LIGADOS COM A MENSTRUAÇÃO:
TPM: Diagnóstico usado para descrever a irritabilidade, depressão, dor na região lombar, sensibilidade nos seios, dor abdominal, retenção de líquidos, ganho de peso e insônia, tudo ligado ao ciclo menstrual.

42 PROBLEMAS LIGADOS COM A MENSTRUAÇÃO:
DOR PÉLVICA: A dor pélvica nas mulheres em idade reprodutiva sem patologia somática podem estar relacionadas com a dilatação e congestão vascular nos ligamentos largos e plexos ovarianos.

43 PROBLEMAS PSICOSSEXUAIS:
Disfunção sexual geral: Ocorre diminuição da libido, vasocongestão reduzida na fase de excitação e diminuição da lubrificação.

44 PROBLEMAS PSICOSSEXUAIS:
Disfunção Orgásmica: O orgasmo não é sentido, pode ser primário onde a mulher nunca sentiu, ou secundário.

45 PROBLEMAS PSICOSSEXUAIS:
Vaginismo: É o espasmo dos músculos que cercam a entrada da vagina e evitam a penetração durante a relação sexual ( problemas psicossomáticos).

46 PROBLEMAS PSICOSSEXUAIS:
Dispareunia: É quando ocorre dor na relação sexual, tornando esta difícil. Pode estar relacionada com infecções traumatismos, pós menopausa, defeitos congênitos, neoplasmas e má técnica sexual, lubrificação inadequada, endometriose, útero retrovertido, prolapso de bexiga, de útero ou reto e rasgaduras.

47 CIRURGIAS GINECOLÓGICAS:
Histerectomia: É a retirada cirúrgica do útero, é realizada em: prolapsos, menorragias, fibróides ou carcinomas, hemorragias pós parto.

48 CIRURGIAS GINECOLÓGICAS:
Ooforectomia: É a retirada de um ovário. Cistectomia ovariana: É a retirada de cistos benígnos do ovário.

49 CIRURGIAS GINECOLÓGICAS:
Miomectomia: É a retirada de miomas uterinos da parede uterina, preservando o útero.

50 CIRURGIAS GINECOLÓGICAS:
Biopsia de Cone: É a excisão de um pedaço em forma de cone do tecido que cerca a parte inferior do canal cervical, é usado para lesões suspeitas, ou para carcinoma localizado, e pode ser curativo em 90% dos casos.

51 CÂNCER DE COLO UTERINO É o carcinoma ginecológico mais freqüente no Brasil, sendo que 95% das mulheres podem ser curadas se o diagnóstico for precoce. Em 85% dos casos está localizado na zona de transformação (terceira camada).

52 CÂNCER DE COLO UTERINO O HPV é o agente etiológico, mas necessita de cofatores para seu desenvolvimento, como por exemplos: fumo, dieta, fatores hormonais e imunológicos. O quadro clínico depende do estadiamento, podendo ser assintomático ou se manifestar com sangramento irregular, secreção fétida, dor baixo ventre, hematúria, enterorragia...

53 CÂNCER DE COLO UTERINO O diagnóstico é realizado através do exame ginecológico, colposcopia, citologia e biópsia. A avaliação complementar para o estadiamento e tratamento incluem:

54 CÂNCER DE COLO UTERINO hemograma, Plaquetas; Glicemia; Creatinina;
Parcial de urina (EQU) com urocultura; Avaliação abdominal; Rx de tórax e ECG A partir do estágio II acrescenta-se mais alguns exames específicos como urografia excretora, cictoscopia...

55 CÂNCER DE COLO UTERINO TRATAMENTO: Cirúrgico: depende do estágio do CA. Irá desde uma conização até histerectomia total com avaliação dos linfonodos, podendo ser necessário tratamentos adjuvantes como a radioterapia e a quimioterapia, após a cirurgia.

56 LEIOMIOMA UTERINO É um tumor benigno que tem sua origem na musculatura lisa do útero.

57 LEIOMIOMA UTERINO Acomete as mulheres no período reprodutivo, regredindo após a menopausa. É observado uma maior prevalência dos 42 aos 48 anos. A transformação maligna ocorre em 0,5% dos casos. A etiopatogenia ainda não é totalmente conhecida, estima-se que se origina de mutações somáticas nas células miometriais, resultando na progressiva perda de regulação do crescimento.

58 LEIOMIOMA UTERINO A presença de múltiplos miomas pode ter origem genética. A classificação irá depender da camada uterina em que se desenvolvem: submucosos, intramurais e subserosos. Os sintomas estão presentes em 50% das mulheres e podem ser: sangramento, dor, infertilidade e abortamentos espontâneos.

59 LEIOMIOMA UTERINO O diagnóstico é feito através da anamnese, exame físico e ultrassonografia. O tratamento vai depender dos sintomas, número e tamanho dos miomas, idade e paridade da paciente.

60 LEIOMIOMA UTERINO As pacientes assintomáticas não requerem tratamento, mas devem realizar exames a cada seis meses para acompanhamento do crescimento do mioma. Pacientes que já possuem filhos e que são sintomáticas realizam a histerectomia parcial.

61 LEIOMIOMA UTERINO Atualmente tem-se usado os agonistas do hormônio liberador de gonadotrofina, que resulta na diminuição do tamanho do mioma, mas os efeitos adversos são: Fogachos; Cefaléia; Depressão; ressecamento vaginal e perda óssea.


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