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A CRÍTICA DA RAZÃO PRÁTICA Kant. I – A razão não é somente teórica, mas também é prática: A razão não é somente capaz de conhecer;  A razão é também.

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1 A CRÍTICA DA RAZÃO PRÁTICA Kant

2 I – A razão não é somente teórica, mas também é prática: A razão não é somente capaz de conhecer;  A razão é também capaz de determinar a vontade e a ação moral; A razão ‘pura’ é considerada como não misturada a nada de empírico e capaz de operar sozinha a priori.

3 II – O objetivo da razão prática:  Determinar a vontade; Portanto, basta provar que existe uma ‘razão pura prática’ que por si só pode mover e determinar a vontade;

4 III – A Razão Pura Prática X Razão Prática: Não será criticada a razão pura prática; Não será criticada a razão pura prática; Será criticada a razão prática: Será criticada a razão prática: –Empiricamente condicionada;  Pretende por si só determinar a vontade; –Ligada a experiência, gostaria por si só de determinar a vontade;  Busca permanecer sempre e só ligada à experiência.

5 Crítica Kantiana Enquanto na crítica da razão pura Kant critica as pretensões da razão teórica, Na crítica da razão prática Kant critica as pretensões opostas da razão prática, Que representam um excesso de transcender a experiência Que representa um defeito de permanecer sempre e somente Ligada à experiência. Por isso o título: Crítica da razão prática E não Crítica da razão pura prática

6 Vejamos o que afirma o próprio filósofo:  “ Nós não devemos elaborar uma crítica da razão pura prática, mas somente da razão prática em geral. Com efeito, aqui (ou seja, em termos de prática), a razão pura, desde que se mostre que existe, não requer nenhuma crítica. Ao contrário, ela própria contém o critério para a crítica de todo o seu próprio uso. Portanto, em geral, a crítica da razão prática tem a obrigação de afastar a razão empiricamente condicionada da pretensão de fornecer, por si só, o fundamento exclusivo de determinação da vontade.

7 Aqui (na prática), apurado que exista, o uso da razão pura é só imanente (entenda-se: não exorbita de seus âmbitos); ao contrário, o empiricamente condicionado que se arrogue a exclusividade (de valer sozinho) é transcendente (entenda-se: transcendente aos seus limites, exorbitando dos seus lícitos âmbitos) e se manifesta em presunções e ordens que ultrapassam inteiramente os limites do seu território. Temos, assim uma relação exatamente inversa à que se encontrou no uso especulativo da razão pura”.

8 IV – “Crítica da Razão Pura” X “Crítica da Razão Prática”: Razão pura: Busca limitar a razão cognoscitiva à esfera da experiência; Razão prática: Busca estabelecer o uso da razão não baseada na intuição sensível nem na experiência, isto é, de tipo “Numênico”;  E, assim, o ser humano, revela-se dotado de “Vontade Pura”

9 Consequência “Aquela esfera numênica que era teoricamente inacessível torna-se agora ‘praticamente’ acessível. O ser humano, sendo dotado de “vontade pura”, se revelará ser causa numênica”. O imperativo moral: Se revelará uma síntese a priori Não baseada na intuição sensível nem na experiência E, portanto, de tipo numênico.


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