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DÉFICIT NUTRICIONAL: SONDAGEM GASTRINTESTINAL

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Apresentação em tema: "DÉFICIT NUTRICIONAL: SONDAGEM GASTRINTESTINAL"— Transcrição da apresentação:

1 DÉFICIT NUTRICIONAL: SONDAGEM GASTRINTESTINAL
Alimentação por Sonda Nasogástrica Alimentação por Sonda Nasoentérica Profa. Livia Perasol Bedin

2 Sondagem É a colocação de uma sonda em uma estrutura do organismo.
→ Sondagem grástrica (oro ou naso) → Sondagem Intestinal → Ostomias

3 Quais são os objetivos da Sondagem?
Proporcionar nutrição = gavagem Administração de medicação oral Obtenção de secreção para teste-diagnóstico Remoção de substâncias tóxicas= lavagem Remoção de gás e secreções do estomago = descompressão

4 Sonda para suporte alimentar
Tubo fino, feito de borracha macia e flexível, usado para alimentar o paciente. Também para medicamento. Pode ser por sonda Nasogástrica ou Nasoenteral/Nasojejunal.

5 Diagnóstico de Enfermagem
Padrão ineficaz de alimentação; Risco de infecção Déficit no auto-cuidado: alimentação Gerenciamento ineficaz do regime terapêutico; Nutrição alterada, maior ou menor que as necessidades corporais Deglutição prejudicada Integridade da pele prejudicada Risco para aspiração Mucosa oral alterada Diarréia Constipação

6 Prescrição de Enfermagem
Selecionar as prescrições de enfermagem para promover a nutrição ótima; Selecionar as prescrições de enfermagem compatíveis com as dietas terapêuticas; Consultar com outros profissionais para adotar as intervenções necessárias do cliente (nutricionista); Envolver a família, quando da idealização das prescrições.

7 Sondagem Nasogástrica ou Nasoenterica
Um dos objetivos da SNG é para administrar alimentos e medicamentos. Ela é recomendada quando há dificuldade para engolir os alimentos ou o paciente não quer se alimentar por falta de apetite. Também na presença de tumor na boca ou garganta; efeito da radioterapia ( boca e garganta inchadas e irritadas) e cirurgias da boca/garganta.

8 Sondagem Nasoenteral É indicada: Paciente desnutrido
Pacientes incapazes de comer por tempo prolongado Estado grave Entubação orotraqueal e sedação contínua

9 Alimentação por sonda A nutrição enteral (NE) refere-se aos nutrientes fornecidos por meio do trato GI. É o método preferido para satisfazer às necessidades nutricionais , se o trato GI está funcionando. Sonda Nasogástrica e enterica Sonda jejunais Sonda gástricas

10 Indicações para Nutrição Enteral
Câncer – cabeça e pescoço; GI superior; Trauma e doenças críticas Distúrbios neurológicos e musculares Disturbios GI Insuficiência Respiratória com intubação prolongada Ingesta oral indequada

11 Sonda Nasogástrica: Algumas possuem mais de um lúmen,
A sonda Levin é a mais comum delas, e só possui um lúmen

12 Sonda Nasoenterica Sonda de Levin

13 Medida correta da sonda nasogástrica

14 1. Explicar o procedimento e sua finalidade ao paciente e/ou ao acompanhante;
2. Reunir o material; 3. Colocar biombos em volta do leito; 4. Lavar as mãos 5. Colocar o paciente em posição de Fowler alta – 45º, caso isso não seja possível, posicioná-lo em decúbito dorsal com a cabeça lateralizada para evitar possível aspiração;

15 Sondagem Nasogástrica
Medida correta da sonda nasogástrica

16 Sondagem Nasogástrica
A introdução se faz pelo nariz, descendo até o estômago.

17 Sondagem Nasogástrica

18 6. Inspecionar as narinas quanto à presença de obstrução e fratura, com o objetivo de determinar qual é a mais adequada. 7. Limpar a cavidade nasal e remover a oleosidade da pele, tanto do nariz quanto da testa, usando álcool à 70%; 8. Calçar as luvas de procedimento; 9. Verificar se a sonda está íntegra;

19 10. Verificar o comprimento da sonda que será introduzida, sem tocar no paciente. Medir a distância da ponta do nariz até o lóbulo da orelha e, do lóbulo da orelha até o apêndice xifóide. Marcar essa distância na sonda utilizando fita adesiva. 11. Colocar a cuba rim sobre o tórax do paciente para o caso de possível regurgitação;

20 12. Enrolar a sonda na mão dominante deixando livre 10 cm da extremidade;
13. Pedir auxílio para colocar a xylocaína gel no dorso da mão não dominante; 14. Lubrificar os 10 cm da extremidade da sonda, utilizando a xylocaína gel que foi colocada no dorso da outra mão;

21 15. Introduzir a sonda no interior da narina selecionada e avançar delicadamente ao longo do assoalho do nariz. Quando a sonda passar pela orofaringe, fazer uma pausa para diminuir a possibilidade de vômito. Examinar a orofaringe para certificar-se de que a sonda não se encontra enrolada.

22 16. A partir deste momento, observar se há presença de sinais que possam indicar que a sonda foi introduzida nas vias aéreas, como cianose, dispnéia ou tosse. Pedir ao paciente que flexione levemente a cabeça para frente. Continuar delicadamente a introdução da sonda, solicitando ao paciente que realize movimentos de deglutição, até a sonda atingir a faringe.

23 17. Avançar a sonda delicadamente até a marca pré-determinada;
18. Fixar a sonda ao nariz e à testa utilizando fita adesiva, com o cuidado de não tracionar a narina. 19. Conectar a seringa de 20 mL na ponta da sonda. Posicionar o diafragma do estetoscópio na região epigástrica e introduzir, de forma rápida, 20 mL de ar, para auscultar o som da entrada do ar no estômago;

24 20. Utilizar a seringa de 20 mL para aspirar parte do suco gástrico, com o objetivo de certificar-se do posicionamento correto da sonda; 21. Limpar as narinas do paciente, removendo o excesso de xylocaína; 22. Posicionar o paciente confortavelmente; 23. Deixar a unidade em ordem; 24. Registrar o procedimento;

25 Sondagem Nasogástrica
Administração da dieta Pode ser: contínua, intermitente ou em “bolus”. Contínua volume 150ml/hora Intermitente – 200ml 4 vezes por dia, por período de 2 horas através de bomba de infusão. Bolus- com seringas ou frascos de dietas, usando-se a gravidade ou infusão rápida durante 15 minutos. Calibre da sonda nasogástrica : nº 14 ao nº 18

26 Alimentação por SNG Sempre testar antes Posicionar o paciente – Fowler
Adaptar o equipo à sonda Controlar fluxo da dieta Observar reações do paciente Ao final, lavar a sonda com água filtrada 20ml.

27 Sondagem Nasoenteral Técnica de introdução é semelhante à da nasogástrica , sendo necessário introduzir mais 10 cm da sonda aguardar que a sonda migre do estômago ao duodeno ( 3 horas) e confirmar sua posição ( radiografia). Posição do paciente: DLD

28 Sonda nasoenteral

29 Alimentação por sonda enteral
Sistema fechado de nutrição enteral Dietas industrializadas, prontas para uso, 500 a 1000ml, formulação definida, podem ser acopladas diretamente no equipo.

30 Administração dietas por SNE
Agitar o frasco frequentemente Lavar a sonda com 20ml de água de 4/4 horas Ajustar o gotejamento, se ocorrer atrasos por algum procedimento Demais cuidados iguais aos da SNG Geralmente administrada em 12/14 horas Validade após 24 horas depois aberto Trocar equipo conforme rotina da Instituição

31 Resultados esperados com a SNG
Estabelecer via para alimentação, administração de medicamentos e hidratação, Descomprimir o trato gastrointestinal Identificar conteúdos estomacais Preparar o paciente para alguma cirurgia

32 Atribuições: Cabe ao médico indicar e prescrever a inserção do tubo nasogástrico; Compete ao enfermeiro realizar ou delegar a inserção do tubo; Compete ao enfermeiro solicitar o RX para confirmação da localização da sonda.

33 Cuidados de enfermagem
Se houver resistência na introdução, tentar outra narina; Se não houver retorno de conteúdo gástrico no teste de posicionamento está indicado um Rx; Manter o tubo limpo. Se dieta contínua recomenda a lavagem a cada 4 horas; Manter higiene oral e nasal do paciente

34 Realizar movimentos giratórios no tubo para evitar compressões sobre a pele, mucosa ou cartilagem;
Registro criterioso do conteúdo administrado ou drenado; Manter a cabeceira da cama elevada durante o uso da SNG para evitar aspiração; O acompanhante necessita ter orientações para administração de dieta;

35 Trocar o equipo; Troca do tubo; Para retirar o tubo deve-se pinçar com firmeza e puxá-lo rapidamente, evitando aspiração; Se houver tosse ao introduzir o tubo deve-se iniciar o procedimento; Se o tubo for para drenagem, conectá-lo ao recipiente coletor esvaziando-o sempre que o líquido drenado atingir 2/3 da capacidade do mesmo. Registrar o aspecto e volume do líquido.

36 Problemas comuns Diarreia Náusea e Vômito Aspiração Constipação
Fórmula muito concentrada; Administração rápida; Contaminação bacteriana; Intolerância a lactose; Conteúdo proteico inadequado; Efeitos secundários dos medicamentos. Alimentação rápida; excesso de alimento Ar no estômago; Efeitos secundários dos medicamentos; Colocação incorreta da sonda; vômito Falta de fibras; desidratação Formula com concentração calórica Diarreia Náusea e Vômito Aspiração Constipação Elevação do açúcar


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