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CASA COMUM, NOSSA RESPONSABILIDADE AGIR CFE - 2016 “Quero ver o direito brotar como fonte e correr1 a Justiça qual riacho que não seca” (Am 5,24)

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Apresentação em tema: "CASA COMUM, NOSSA RESPONSABILIDADE AGIR CFE - 2016 “Quero ver o direito brotar como fonte e correr1 a Justiça qual riacho que não seca” (Am 5,24)"— Transcrição da apresentação:

1 CASA COMUM, NOSSA RESPONSABILIDADE AGIR CFE - 2016 “Quero ver o direito brotar como fonte e correr1 a Justiça qual riacho que não seca” (Am 5,24)

2 Pai Nosso (Versão Ecumênica) Pai nosso que estás nos céus. Santificado seja o teu nome, venha a nós o teu reino. Seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu. O pão nosso de cada dia dá-nos hoje, perdoa-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido. E não nos deixes cair em tentação, mas livra- nos do mal, pois teu é o reino, o poder e a glória para sempre. Amém!

3  TERCEIRA PARTE – AGIR  Viver a Campanha da Fraternidade Diálogo e trabalho em conjunto Processos de escuta Casa Comum, nossa responsabilidade Estamos acompanhando os Planos Municipais de Saneamento Básico? O cuidado com a Casa Comum não depende apenas do poder público. Exige uma mudança profunda na forma como nos relacionamos com os recursos naturais.

4 TERCEIRA PARTE - AGIR  As responsabilidades são coletivas, porém diferenciadas: o poder público tem a tarefa em realizar as obras de infraestrutura, implementar o Plano Municipal de Saneamento Básico, garantir a limpeza do espaço público e fazer a coleta seletiva do lixo.  Nós temos a responsabilidade, enquanto cidadãos e cidadãs cristãos e cristãs, de cuidarmos do espaço onde moramos, de não jogar lixo na rua, de zelar pelos espaços coletivos.  Estamos enamorados desses conteúdos?  Somos um exército com atitudes para sair e cativar outros e outras?  Reduzir, reutiliza e reciclar.

5 Algumas atitudes que podemos assumir Na sua casa: Como é o uso da água em sua casa? Ela é usada com cuidado e economia? Quais as práticas adotadas em sua casa para um consumo responsável ? Existe algum hábito que você adota e acha que poderia mudar? Você sabe se o esgoto coletado de sua casa é tratado? Você se incomoda e denuncia quando vê um vazamento de água em sua rua? Quando você sai de um cômodo iluminado por uma lâmpada tem o costume de apagar a luz? Você desperdiça alimentos? Qual o destino que você dá para aquele óleo de cozinha que não pode ser reutilizado? Deposita diretamente no ralo da pia ou procura acumular para depois reciclar? Você tem cuidado com o lixo que produz? Separa o lixo orgânico e o lixo reciclável ou eles vão para o mesmo destino? Tem a preocupação de usar produtos de limpeza biodegradáveis?

6 No seu bairro: Há rede de água encanada? Há coleta regular de lixo? Há vazamentos constantes de água nas ruas? Os vizinhos conversam entre si sobre os problemas da água e dos esgotos? Vocês cobram providências das autoridades? Na área onde você mora existe rede de esgoto? Todas as casas estão ligadas a ele? Como são tratados o lixo orgânico e o lixo reciclável? A prefeitura faz a coleta seletiva do lixo?

7 Como está a distribuição de água? A água é de qualidade? Há estações de tratamento do esgoto ou ele é jogado “in natura” nos rios? Existem cooperativas populares de reciclagem dos resíduos sólidos? Você conhece essas cooperativas e as pessoas que trabalham nelas? Já foi visitar algum desses locais? Em sua cidade, o tratamento, a distribuição da água e a captação do esgoto são públicos, privatizados ou terceirizados? Quando há aprovação de projeto de construção de imóvel, o esgotamento sanitário é levado em consideração? Na sua cidade:

8 AGIR  Participar As reflexões sobre o Saneamento Básico mostram que esse não é um problema apenas para quem é técnico no assunto. Conselhos como espaço de participação Desenvolver a dimensão ética (pecados contra a criação) Saneamento é um direito humano fundamental. Reivindicar políticas públicas de saneamento básico  Participar As reflexões sobre o Saneamento Básico mostram que esse não é um problema apenas para quem é técnico no assunto. Conselhos como espaço de participação Desenvolver a dimensão ética (pecados contra a criação) Saneamento é um direito humano fundamental. Reivindicar políticas públicas de saneamento básico

9 Unidade Recicladora de Materiais (URM) A Unidade Recicladora de Materiais (URM), implantada em 2003, em local público, visa o tratamento de resíduos da demolição e da construção civil (RDCC) de toda a cidade de Campinas. Desde abril de 2007 é gerenciado pelo Departamento de Limpeza Urbana – DLU, que organiza as atividades necessárias para o funcionamento ideal da unidade. Após um efetivo planejamento de adequação, o espaço passou a receber os resíduos adequados para esse tipo de unidade, atendendo a todas as exigências de seu licenciamento e tornando-a apta a operar seguindo a legislação pertinente. Em conjunto com a URM, existe uma cooperativa que realiza legalmente a segregação e comercialização dos resíduos recicláveis que entram na unidade. Cata treco O serviço de coleta e transporte de resíduos volumosos caracteriza-se pela coleta e retirada de grandes objetos inservíveis, como, por exemplo, restos de móveis, colchões e outros objetos similares de porte, não embalados em sacos plásticos, apresentados pelos domicílios e/ou existentes nas vias e logradouros públicos, e é popularmente conhecido como operação “cata bagulho” ou “cata treco”. A programação é realizada por áreas regionais de Campinas. Para mais informações consulte na programação de sua região. Clique aqui para consultar a programação - 2015

10  Educar para a sustentabilidade Não deixar águas correndo... Apague as luzes... Descarte de pilhas, remédios, embalagens de agrotóxico Usar melhor a máquina de lavar Guarde aguas da chuva Não use a água potável para tarefas comuns  Educar para a sustentabilidade Não deixar águas correndo... Apague as luzes... Descarte de pilhas, remédios, embalagens de agrotóxico Usar melhor a máquina de lavar Guarde aguas da chuva Não use a água potável para tarefas comuns AGIR Nossas igrejas também são responsáveis por motivar novas práticas no cuidado com a Casa Comum

11  Conhecer as estruturas legais existentes Lei 11.455 de janeiro 2007 (Lei Nacional d Saneamento Básico Cada município precisa assumir a tarefa de elaborar e implementar o seu Plano Municipal de Saneamento Básico. Exigir uma efetiva coordenação institucional da política de saneamento básico Compreender que o saneamento básico tem a ver com justiça.  Conhecer as estruturas legais existentes Lei 11.455 de janeiro 2007 (Lei Nacional d Saneamento Básico Cada município precisa assumir a tarefa de elaborar e implementar o seu Plano Municipal de Saneamento Básico. Exigir uma efetiva coordenação institucional da política de saneamento básico Compreender que o saneamento básico tem a ver com justiça. AGIR Constituição estabelece como competência da União instituir diretrizes para a o saneamento básico e, no artigo 220, inciso IV, estabelece também como competência do Sistema Único de Saúde, participar da formulação da política e da execução das ações de saneamento básico

12 AGIR  Saneamento básico e privatição O governo federal disponibilizou recursos significativos que devem ser aplicados na universalização dos serviços de saneamento básico. Investimento com perspectivas de lucro. O que é universalização? Os preços cobrados são justos?  Saneamento básico e privatição O governo federal disponibilizou recursos significativos que devem ser aplicados na universalização dos serviços de saneamento básico. Investimento com perspectivas de lucro. O que é universalização? Os preços cobrados são justos?

13 AGIR  Assumir responsabilidades com o espaço onde se habita. Calçadas... são de uso publico, nos preocupamos com esse uso? O uso da água, energia elétrica e descartes é adequado?  Agir nos espaços urbanos condominais. Resíduos produzidos... Coleta e tratamento de esgoto? Recicláveis...  Assumir responsabilidades com o espaço onde se habita. Calçadas... são de uso publico, nos preocupamos com esse uso? O uso da água, energia elétrica e descartes é adequado?  Agir nos espaços urbanos condominais. Resíduos produzidos... Coleta e tratamento de esgoto? Recicláveis...

14 Reuso: uma palavra mágica  A água em processos industriais poderia ser reutilizada  Reuso da água nos “espaços” domésticos  O uso da água da chuva  Canalizar as águas da chuva  O papel dos meios de comunicação Os diferentes meios de comunicação podem ser parceiros importantes para a construção de novas lógicas de relacionamentos com o meio ambiente.

15 Evitar o consumismo e o desperdício dos alimentos. Que façamos um Dia de Jejum, doando para os mais pobres e o que não consumimos nesse dia e economizamos durante a Quaresma Um gesto concreto pessoal para a quaresma

16 “A colheita é coletiva, mas o capinar é individual” Guimarães Rosa Obrigado!


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