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Desenvolvimento Econômico e Industrialização Periférica: Cinquenta anos do pensamento da Cepal Universidade Federal de São Carlos – Campus Sorocaba Grupo.

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1 Desenvolvimento Econômico e Industrialização Periférica: Cinquenta anos do pensamento da Cepal Universidade Federal de São Carlos – Campus Sorocaba Grupo 1: Caio C. PompeoR.A: 345431 Eduardo A. Garcia R.A: 345954 Gabriel Y. BarcellosR.A: 345679 Mark G. RochaR.A: 345814 Raphael R. de GoesR.A: 345580 Thiago P. da FonsecaR.A: 345466 Victor L. PedrosoR.A: 345725

2 Introdução Contexto histórico: Revolução industrial: Raiz da divisão Centro- Periferia Colonialismo Vs. Neocolonialismo: “Real dependência” Primeira Guerra Mundial Necessidade de desenvolvimento interno das indústrias dificuldade de importação) Possibilidade das indústrias dos países Periféricos

3 Crack da Bolsa 1929 (Depressão) perspectiva de desenvolvimento de “dentro para fora” Final Segunda Guerra Mundial. Desencadeamentos Bretton Woods Novo paradigma econômico

4 Convergência Econômica entre países Refere-se à redução das diferenças econômicas, normalmente medido em termos de renda per capita e outros indicadores importantes (PIB, emprego...) e relevância econômica social entre os países ou regiões.

5 Convergência Econômica entre países “Receita” Mobilidade plena de fatores de produção Migração do Capital (r int < r ext ) Possibilidade de Investimento produtivo Progresso técnico Aumento da produtividade Diminuição dos Custos produtivos Elevação do lucro Desenvolvimento e Retorno aos Invest.

6 Vantagens Comparativas (Custos Comparativos) Especialização de cada país tende a gerar maior eficiência Concentração do progresso técnico em uma área gera aumento da produtividade Diminuição dos custos de produção.

7 Vantagens Comparativas (Custos Comparativos) A especialização dos países em uma determinada produção, visando trocas no mercado internacional mais eficientes. Não leva em conta a Vantagem Absoluta. Considera qual a melhor relação de produção relativa dos produtos. Exemplo:AlimentosVestuário C. Oport. País A: 200un/ht400un/ht 1/2 País B:100un/ht 50un/ht 1/0.5

8 Vantagens Comparativas (Custos Comparativos) O País A possui a Vantagem Absoluta. Produz mais eficientemente tanto Alimento quanto Vestuário. Levando-se em consideração o custo de oportunidade (1un de Alimento / 2un de Vestuário) é mais vantajoso deixar a produção de Alimento para o País B (1un de Alimento / 0,5un de Vestuário) e produzir Vestuário.

9 Convergência e Especialização Automatismo – Não utilização de políticas ativas Liberalização comercial – Redução de tarifas – Não pretecionismo Liberalismo financeiro Não consideração do contexto histórico do país

10 CEPAL Crítica: Não há convergência e não há automatismo - Desenvolvimento desigual - Especificidades da periferia - Considera questões históricas, geográficas e econômicas Necessidade de um núcleo decisório endógeno

11 Termos de Intercâmbio Piora dos termos  Fenômeno Dinâmico Suposta explicação: – Lenta absorção do excedente potencial humano, oriundo de atividades primárias, pelo setor industrial. – Pressão sobre salários e sobre o preço dos produtos primários  deslocamento de parte do progresso técnico periférico para os grandes centros industrializados. HETEROGENEIDADE DE DESENVOLVIMENTO

12 Termos de Intercâmbio Co-relação: Setor primário x Setor Industrial – Compete a indústria, principalmente, absorver o excedente de população ativa  transferência de mão- de-obra propulsiona o desenvolvimento periférico (elevação dos salários + aperfeiçoamento técnico); – Necessidade de desenvolvimento simultâneo dos dois setores  evitar o deslocamento de parte do fruto do progresso técnico periférico aos grandes centros; – Absorção rápida do excedente  ganho de produtividade para ambos os setores (queda nos preços de acordo com a redução de custos -> progresso técnico).

13 Termos de Intercâmbio Co-relação: CENTRO x PERIFERIA – Incapacidade das indústrias dos grandes centro em absorver o excedente das periferias  necessidade de desenvolver as próprias atividades industriais. – Lenta propagação do progresso técnico: periferia não compartilha dos frutos dos grandes centros, porém transfere parte de seu próprio progresso a os mesmos. – Transferência do progresso do Centro para periferia: aumento da demanda de bens primário pelos países industrializados  caso esporádico.

14 Termos de Intercâmbio Conjuntura do sistema de trocas: – A indústria do Centro, ao elevar a sua produção, aumenta a demanda dos primários da Periferia  desenvolvimento do progresso técnico periférico – O inverso não ocorre  dependência estritamente em cima dos países periféricos; – Fatores indiretos contribuintes para o progresso técnico periférico: novas terras, inovações em transporte, mineração  melhoria das técnicas de exploração.

15 Termos de Intercâmbio América Latina periférica: – Aumento da renda  exploração agrícola e mineradora (elevação no preço das terras). – Absorção integral do próprio progresso técnico: mercado interno – Necessidade de promover mobilidade aos fatores produtivos – Oscilações periódicas: Fase crescente: Alta nos preços pelo aumento da produtividade  lucro aos empresários Fase decrescente: progresso técnico transferido aos salários (queda em menor proporção que dos preços)

16 Termos de Intercâmbio Periferias como economias menos dinâmicas: – Redução do valor de oferta da produção final  benéfico (redução proporcional aos lucros e salários) – Concorrência Perfeita: baixa autonomia dos produtores primários, demanda com restrita elasticidade – Submissão a políticas externas e restrita quantidade de bens de consumo para implementar o processo de industrialização SUBDESENVOLVIMENTO PERIFÉRICO

17 Mão-de-obra Abundância de potencial humano pressiona salários e produtos primários a uma queda Impede a periferia de desfrutar os progressos técnicos

18 Mão-de-obra Excedente da população : Real – Progresso Técnico na produção primária não acompanhado por demanda industrial Virtual - Progresso Técnico na produção primária acompanhado da demanda industrial

19 Mão-de-obra A Indústria dos países centrais nao cresce de maneira a absorver o excedente da periferia Daí a necessidade de industrializar-se! Em alguns casos ocorre o contrário: industrializa-se rapidamente e absorve o excesso de população da periferia, aliviando a queda de preços na periferia

20 Mão-de-obra Europa: Produção primária em novas terras ajudaram a diminuir excedente populacional

21 Mão-de-obra Portanto a não absorção desse excedente de população ativa mantém um baixo nível de salário, influindo negativamente de diversas maneiras. (ex: influi nos termos de intercâmbio e provoca insuficiência de mercado)

22 Centro x Periferia Características: – Centro: Núcleo endógeno de progresso técnico Homogeneidade de estruturas produtivas e social Posição de comando na DIT Capitalismo de Massa Compatibilidade entre forças produtivas, estrutura social e padrões de consumo

23 Periferia: – Vasta e heterogênea – Alta possibilidade de assimilar o progresso técnico – Processos produtivos melhor assimilados pelo setor exportador – Tendência de piora dos termos de intercâmbio – Periferia impedida de compartilhar frutos do progresso técnico

24 – Produção primária gera excedente de população ativa periferia tem de desenvolver sua própria atividade industrial – Tendência de transferência dos frutos do progresso técnico – Mecanismo expansionista: Progresso técnico, ↑desemprego, ↑investimentos, absorve-se mão-de-obra (inexistente na periferia)

25 -Produção baseada nos modelos de economias centrais -Tecnologia escassa -Mão-de-obra abundante -Escassez relativa de capital -Pouca possibilidade de desempenho de uma política reguladora de investimentos economia DEPENDENTE do cenário externo -Produtos pouco dinâmicos

26 Perguntas Por que os países de produção majoritariamente primária tendem a apresentar uma pior recuperação pós crises mundiais? Qual a importância de um núcleo endógeno de progresso técnico?


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