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CONCORRÊNCIA SCHUMPETERIANA

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Apresentação em tema: "CONCORRÊNCIA SCHUMPETERIANA"— Transcrição da apresentação:

1 CONCORRÊNCIA SCHUMPETERIANA
ECONOMIA INDUSTRIAL CONCORRÊNCIA SCHUMPETERIANA

2 CONCORRÊNCIA SCHUMPETERIANA
NOÇÃO CLÁSSICA DE CONCORRÊNCIA: LIVRE MOBILIDADE DE CAPITAL ESTADO DE EQUILÍBRIO IMPORTA SEU EFEITO E NÃO SEU COMPORTAMENTO

3 CONCORRÊNCIA SCHUMPETERIANA
CONCORRÊNCIA PARA MARX: PROCESSO AUXILIAR INDIGNO DE SER TEORIZADO RESPONSÁVEL POR “EXECUTAR” AS “LEIS DE MOVIMENTO” POSSIBILITA O “DESENVOLVIMENTO DAS FORÇAS PRODUTIVAS”

4 CONCORRÊNCIA SCHUMPETERIANA
NOÇÃO NEOCLÁSSICA DE CONCORRÊNCIA SEGUNDO MARSHALL: DESENVOLVEU A NOÇÃO DE CONCORRÊNCIA CONCORRÊNCIA PERFEITA EFICIÊNCIA ALOCATIVA (EQUILÍBRIO DE PARETO)

5 CONCORRÊNCIA SCHUMPETERIANA
VISÃO DE SCHUMPETER: ANÁLISE EVOLUTIVA ESPAÇO ECONÔMICO VANTAGENS COMPETITIVAS DA INOVAÇÃO

6 CONCORRÊNCIA SCHUMPETERIANA
CARACTERÍSTICAS: BUSCA PELA DIFERENCIAÇÃO CONCORRÊNCIA X MONOPÓLIO CONCORRÊNCIA CLÁSSICA X CONCORRÊNCIA SCHUMPETERIANA

7 CONCORRÊNCIA SCHUMPETERIANA
CARACTERÍSTICAS: TENDÊNCIA AO DESEQUILÍBRIO EMPRESA X MERCADO EXTERNALIDADES AFETAM A CONCORRÊNCIA

8 CONCORRÊNCIA SCHUMPETERIANA
Conclusão: A concorrência é um processo de interação entre empresas na busca pela valorização de seus ativos de capital e obtenção de lucros extraordinários através da diferenciação. Assim, situações monopolísticas não devem ser vistas como anticompetitivas, pois constituem, na verdade, o resultado esperado do processo competitivo ainda que de forma temporária.

9 Cooperação Interindustrial e Redes de Empresas.
Rede de Empresas: conjunto de unidades de produção parcialmente separáveis que operam com rendimentos crescentes de escala e escopo. Características: Elevado grau de complementaridade técnica entre as atividades executadas pelos agentes. Elevado grau de integração devido às externalidades técnicas, tecnológicas, pecuniárias e de demanda.

10 Cooperação Interindustrial e Redes de Empresas.
Externalidades: Externalidades Técnicas Externalidades Pecuniárias Externalidades Tecnológicas Externalidades de Demanda

11 Cooperação Interindustrial e Redes de Empresas.
Elementos estruturais : Nó = Empresa ou Atividade Posição = Estrutura de divisão do trabalho Ligação = Relacionamento entre empresas Fluxos = Fluxos de bens e informações

12 Cooperação Interindustrial e Redes de Empresas.
Cooperação e formação de alianças estratégicas : Acordos formais e informais entre empresas Alianças

13 Cooperação Interindustrial e Redes de Empresas.
Problemas com a análise de algumas redes de empresas : É uma construção abstrata de intuito explicativo Dificuldade de delimitação da rede. Transformações nas relações entre os agentes

14 Cooperação Interindustrial e Redes de Empresas.
Cooperação técnico-produtiva em redes de empresas : Divisão do trabalho e especialização de funções produtivas. Busca de compatibilização entre os níveis de desempenho técnico e produtivo entre os diversos agentes

15 Cooperação Interindustrial e Redes de Empresas.
Coordenação interorganizacional nas redes de empresas : Coletivas bilaterais horizontais Coletivas bilaterais verticais Articulação multilateral horizontal para atingir objetivo comum Articulação multilateral vertical para atingir objetivo comum

16 Cooperação Interindustrial e Redes de Empresas.
Cooperação tecnológica em redes : Criação de tecnologias intencionalmente desenvolvidas em cooperação (P&D) Circulação de conhecimentos tecnológicos no interior da rede Incremento das competências dos agentes


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