Conceitos Indústria Criativa As indústrias criativas caracterizam-se por terem ORIGEM NA CRIATIVIDADE, competência e talentos individuais e o potencial.

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Transcrição da apresentação:

Conceitos Indústria Criativa As indústrias criativas caracterizam-se por terem ORIGEM NA CRIATIVIDADE, competência e talentos individuais e o potencial para criarem riqueza e emprego gerando e explorando a propriedade intelectual. (DCMS UK, 2001) A Economia Criativa é o NEGÓCIO DAS IDEIAS – o meio através do qual novas ideias e invenções são comercializadas. O trabalho intelectual criativo que cria valor econômico. As indústrias de direitos autorais, patentes, marcas e design formam as indústrias criativas. (John Howkins, 2002/2007) “...os setores criativos são todos aqueles cujas atividades produtivas têm como processo principal um ATO CRIATIVO GERADOR DE VALOR SIMBÓLICO, elemento central da formação do preço, e que resulta em produção de riqueza cultural e econômica”. (Plano Brasil Criativo, 2011)

2001 Atuação em Setores 2006 Mapa do Desenvolvimento do Estado do Rio de Janeiro 2006/ Rio Criativo Nota Técnica Indústria Criativa 2012 O Mapeamento da Indústria Criativa ATUAÇÃO DO SISTEMA FIRJAN NA INDÚSTRIA CRIATIVA linha do tempo Indústria Criativa Sistema FIRJAN 2011 Programa Indústria Criativa

Programa Indústria Criativa Objetivos Desenvolver as Cadeias Produtivas Criativas Fazer com que a indústria se alie às competências criativas para gerar valor.

Criar um ambiente de negócios para potencializar desenvolvimento dos empreendimentos criativos. Transformar o Rio de Janeiro em um estado favorável à criação. Programa Indústria Criativa Objetivos Temáticos

Educação Executiva Tendências e Tecnologias Propriedade Intelectual Internacionalização Cultura e Arte Tecnologias Sociais Redes e Grupos Estratégicos Políticas Públicas Estudos e Publicações Cidades Criativas Novas Formas de Financiamento Educação Profissional TEMAS

Rede de Unidades da Indústria Criativa

SENAI Espaço da Moda Friburgo Produção, tendências e mídia aplicadas a Moda Conselho da Moda Espaços dedicados ao desenvolvimento empresarial

SENAI Laranjeiras Produção Audiovisual Animação TI com foco em web

SENAI Maracanã TI – Programação de Software Comunicação Visual e Multimídia Animação e jogos digitais Audiovisual – Computação gráfica e videografismo

SENAI Cinelândia Arquitetura – Projetos em BIM TI - com foco em negócios TI - Preparação para Certificações em TI

SENAI Petrópolis Moda Arquitetura - Restauro de bens móveis e imóveis TI – Programação de Software Novas Mídias - Animação e Jogos Digitais Design – Móveis

SENAI Automação e Simulação Fab lab Ambiente para estimular a inovação Laboratórios de fabricação digital Prototipagem

fomentar o mercado de moda disseminar conteúdo qualificado CRIA RIO

OFICINA RIO DESIGN INDUSTRIA Integrar design e indústria para gerar competitividade

FILMS FROM RIO promover e Internacionalizar a produção Audiovisual do Estado do Rio de Janeiro

10 anos de Economia Criativa no Brasil “In Brazil, the creative economy push began in 2004, when the eleventh session of the United Nations Conference on Trade and Development (UNCTAD XI) was organized in São Paulo”. Creative Economy Report 2013 (UNCTAD) “No Brasil, o impulso da economia criativa começou em 2004, quando a décima primeira sessão da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD XI) foi organizado em São Paulo”

Quarta edição do Mapeamento da Indústria Criativa A Indústria Criativa no Brasil é mapeada sob duas óticas: Ótica da produção: lança um olhar sobre as empresas criativas - que não necessariamente empregam apenas trabalhadores criativos em seus quadros. Através desta ótica é possível estimar o PIB criativo. Ótica do mercado de trabalho: analisa os profissionais criativos, independentemente do lugar onde trabalham, seja na indústria criativa, na clássica, ou em qualquer outra atividade econômica. Através desta ótica é possível mapear a classe criativa e identificar o elo entre a Indústria Criativa e a Clássica. Metodologia Esse é o principal foco do Mapeamento Fontes dos dados primários: Ministério do Trabalho e Emprego / RAIS 2013

Metodologia O diálogo entre a FIRJAN e instituições, entidades de classe e profissionais da área foram essenciais para a de identificação cada vez mais apurada dos segmentos de Indústria Criativa. Principais Mudanças: O antigo segmento de Arquitetura & Engenharia foi reformulado: Os Arquitetos, Engenheiros Civis e outros profissionais ligados à Construção Civil, Urbanismo e Paisagismo passaram a compor o novo segmento de Arquitetura, enquanto os demais Engenheiros migraram para o segmento de P&D. Devido às similaridades e à sobreposição de atividades e ocupações, os antigos segmentos de TV & Rádio e Filme & Vídeo convergiram naturalmente para formar o segmento de Audiovisual. Ajustes Metodológicos.edição2014

Áreas Criativas Nova abordagem: agregação dos 13 segmentos em quatro grandes áreas criativas ConsumoConsumoMídiasMídiasCulturaCulturaTecnologiaTecnologia Publicidade Arquitetura Design Moda Editorial Audiovisual Expressões Culturais Patrimônio & Artes Música Artes Cênicas Pesquisa & Desenvolvimento TIC Biotecnologia

“A cadeia produtiva é composta pelos ciclos de criação, produção e distribuição de bens e serviços que usam criatividade e capital intelectual como insumos primários.” (UNCTAD) Composição da Cadeia Produtiva:  Indústria Criativa (Núcleo): é formado pelas atividades profissionais e/ou econômicas que têm as ideias como insumo principal para geração de valor.  Atividades Relacionadas: São profissionais e estabelecimentos que provêm diretamente bens e serviços à Indústria Criativa. São representadas em grande parte por indústrias, empresas de serviços e profissionais fornecedores de materiais e elementos fundamentais para o funcionamento do núcleo criativo;  Apoio: São ofertantes de bens e serviços de forma indireta à Indústria Criativa. Metodologia Cadeia Produtiva

Resultados edição.2014 Empresas e Produção Empregos Criativos Criativos na Indústria Clássica Remuneração dos Criativos Criativos por Unidade da Federação Áreas Criativas e Seus Segmentos

Empresas e Produção o Em 2013, a Indústria Criativa brasileira era formada por 251 mil empresas criativas; o Com base na massa salarial dessas empresas, estima-se que a indústria criativa brasileira gere um Produto Interno Bruto equivalente a R$ 126 bilhões, ou 2,6% do total produzido no Brasil em 2013; o Entre 2004 e 2013, PIB da Indústria Criativa avançou 69,8% em termos reais ante um avanço no mesmo período de 36,4% do PIB brasileiro. Fontes: PIB IBGE; Marcas Bestglobalbrands2013

Tabela: Número de Empregados da Indústria Criativa no Brasil, por Áreas Criativas e Segmentos – 2004 e 2013 Empregos Criativos o Entre 2004 e 2013 cresceu 90%, ritmo acima do mercado de trabalho brasileiro (56%) o Maiores avanços: o Publicidade (+238,5%): “expansão do mercado consumidor e do poder de compra” o Design (+104,3%): “ necessidade de maior diferenciação de produtos e marcas” o Participação da classe criativa no total de trabalhadores formais brasileiros subiu de 1,5% em 2004 para 1,8% em ,5 mil trabalhadores formais

Criativos na Indústria Clássica Dos 892,5 mil profissionais formais criativos mapeados no Brasil, 221 mil (24,7%) atuam na Indústria de Transformação. Representam 2,8% dos trabalhadores industriais, percentual superior ao observado no mercado de trabalho criativo nacional (1,8%). Dentre os 13 segmentos criativos, a presença destes profissionais “Clássico-Criativos” se destaca em quatro: Pesquisa & Desenvolvimento, Moda, Design e Publicidade.

Remuneração dos Criativos Em 2013, remuneração na Indústria Criativa era de R$ 5.422, quase 3x salário médio nacional (R$ 2.073) ; Alta real de 25,4% entre 2004 e 2013, acompanhando o avanço do rendimento do trabalhador brasileiro nesse período (+29,8%). Segmentos com maiores salários: P&D (R$ 9.990), Arquitetura (R$ 6.927), TIC (5.393) e Publicidade (R$ 5.075) Maiores aumentos reais de salário ocorreram nos segmentos que apresentavam menor remuneração em 2004: Moda (42,1%), Música (33,3%), Audiovisual (32,7%) e Expressões Culturais (31,6%). Tabela: Remuneração Média da Indústria Criativa no Brasil, Por Segmento – 2004 e 2013 (a preços de 2013)

Empregos SP e RJ se sobressaem: são 349 mil trabalhadores paulistas e 107 mil fluminenses, 51% do total criativo do país. Respectivamente, isso representa 2,5% e 2,3% do mercado de trabalho total desses estados. Entre 2004 e 2013, houve avanço no nº de empregados em todos estados. Participação relativa cresceu em 23, com destaque para RJ (de 1,8% para 2,3%) e SC (de 1,5% para 2,0%) Criativos por Unidade da Federação

O salário criativo é maior que a remuneração média brasileira em todos estados brasileiros. Varia de 38% a mais no CE a até 4x mais no RJ. RJ possui maior salário em 7 dos 13 segmentos: Artes Cênicas, Audiovisual, P&D, TIC, Patrimônio & Artes, Moda e Design. Frente a 2004, todos os estados apresentaram crescimento real. Os estados com os menores salários foram justamente os que mais avançaram na década, RO (+90,9%) e PB (+65,6%). Valores a preços de 2013 (IPCA) Empregos Criativos por Unidade da Federação

Consumo Tabela: Empregos Formais e Salários na Área Criativa de Consumo – 2004 e 2013 É a mais numerosa dentre as quatro grandes áreas criativas, respondendo por quase a metade dos profissionais no Brasil (47,4%). Frente a 2004, o número de trabalhadores dobrou, influenciado pelo expressivo crescimento dos setores de Publicidade (+238,5%), Arquitetura (+98,5%) e Design (+104,3%). Profissões + numerosas: Arquitetos, Engenheiros Civis e afins Analistas de negócios Analistas de pesquisa de mercado Profissões + bem pagas: Diretor de Marketing Arquitetos, Engenheiros Civis e afins Gerente de Marketing Figura: Participação dos Profissionais de Consumo na Indústria Criativa dos Estados Áreas Criativas

Figura: Distribuição dos Empregados Formais da Área Criativa de Consumo por UF – 2004 e 2013 o Em termos relativos, destaque para CE, que triplicou a área de Consumo (de 3,9 para 11,7 mil) em apenas 10 anos. Em termos absolutos, as maiores contratações foram em SP (+89,3 mil), RJ (+21,8 mil) e MG (+17,3 mil). Consumo Áreas Criativas

Cultura Tabela: Empregos Formais e Salários na Área Criativa de Cultura – 2004 e 2013 Profissões + numerosas: Chefes de cozinha e bar Gerentes de Serviços Culturais Músicos intérpretes instrumentistas Profissões + bem pagas: Atores Diretores teatrais Diretores de Serviços Culturais É a menor área da Indústria Criativa em termos de trabalhadores formais. São 62,1 mil profissionais (7,0% do total). Frente a 2004, o número de trabalhadores cresceu 43,6%. Foi a área criativa na qual o salário mais avançou em termos reais entre 2004 e 2012 (+28,8%): de R$ para R$ Figura: Participação dos Profissionais da Cultura na Indústria Criativa dos Estados Áreas Criativas

Figura: Distribuição dos Empregados Formais da Área Criativa de Cultura por UF – 2004 e 2013 Em termos relativos, as maiores variações ocorreram em RR (+303,4%), AC (+171,9%) e PA (+110,8%), devido à baixa base de comparação. Em termos absolutos, as maiores contratações foram em SP (+5,9 mil), RJ (+1,8 mil) e MG (+5,6 mil) Cultura Áreas Criativas

Mídias Tabela: Empregos Formais e Salários na Área Criativa de Mídias – 2004 e 2013 Profissões + numerosas: Montadores de filmes Locutores de rádio e TV Editores de texto e imagem Profissões + bem pagas: Diretores de programas de TV Diretores de redação Autores roteiristas Figura: Participação dos Profissionais das Mídias na Indústria Criativa dos Estados Engloba 101,4 mil profissionais criativos (11,4% do total da Indústria Criativa), distribuídos igualmente entre Editorial (50,8 mil) e Audiovisual (50,6 mil) O salário de Audiovisual (R$ 2.364) teve alta real de 32,7% entre 2004 e 2013, 3ª maior variação entre os treze segmentos criativos. O Editorial (R$ 3.794) ficou praticamente estável, devido à expressiva expansão dos empregados do setor. Áreas Criativas

Mídias Figura: Distribuição dos Empregados Formais da Área Criativa de Mídias por UF – 2004 e 2013 o Em termos relativos, as maiores variações ocorreram em RR (+182,7%) e RO (+126,4%), devido à baixa base de comparação. Em termos absolutos, as maiores contratações foram em SP (+10,3 mil), RJ (+3,5mil) e SC (+2,8 mil) Áreas Criativas

Tecnologia Tabela: Empregos Formais e Salários na Área Criativa de Tecnologia – 2004 e 2013 Profissões + numerosas: Engenheiros Programadores Gerentes de TI Profissões + bem pagas: Geólogos e geofísicos Gerentes de P&D Engenheiros Figura: Participação dos Profissionais da Tecnologia na Indústria Criativa dos Estados Responde por 306,1 mil trabalhadores criativos formais (34,3% do total). Frente a 2004, trabalhadores dobraram em todos os segmentos. Essa área é o grande destaque em termos de remuneração, com salário médio de R$ 7.848, quase 4x rendimento médio do trabalhador brasileiro (R$ 2.073). Áreas Criativas

Figura: Distribuição dos Empregados Formais da Área Criativa de Tecnologia por UF – 2004 e 2013 o Em termos relativos, as maiores variações ocorreram em TO (+490,0%), RO (+349,2%) e RR (+220,7%), devido à baixa base de comparação. Em termos absolutos, as maiores contratações foram em SP (+57,4 mil), RJ (+24,6 mil) e MG (+14,5 mil) Tecnologia Áreas Criativas

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