PROF.ª Msc Suelen godim de assis PROGRAMA NACIONAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO (FORMAÇÃO DOS FORMADORES REGIONAIS)

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO NA REFORMA AGRÁRIA – PRONERA
Advertisements

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
Educação Politécnica EPSJV/FIOCRUZ
I EREJASul Metas e estratégias equalizadoras ao PNE II
A EJA trabalha com sujeitos marginais ao sistema de ensino e o PROEJA visa possibilitar-lhes acesso a educação e a formação profissional na perspectiva.
Educação Permanente em Saúde :
REGIME DE COLABORAÇÃO: OS MUNICÍPIOS, O ESTADO E A UNIÃO
EIXO II – EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE: JUSTIÇA SOCIAL, INCLUSÃO E DIREITOS HUMANOS Ementa Justiça social, Direitos humanos, diversidade e educação. Direitos.
I Simpósio Internacional sobre Desenvolvimento Profissional Docente Painel IV “Docência Universitária e qualidade da educação” Qualidade da educação:
SEMINARIO DE EDUCAÇÃO APLB – SINDICATO
REDE DE ENSINO MÉDIO TÉCNICO
DESAFIOS NA ARTICULAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR COM A EDUCAÇÃO BÁSICA
LICENCIATURA EM LETRAS-PORTUGUÊS UAB – UNB
Políticas Públicas, Organização e Funcionamento da Educação Básica
DISCUTINDO UMA CONCPÇÃO EMANCIPADORA DE AVALIAÇÃO
PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
Prof. Daniela Reis.
Políticas Públicas e Organização da Educação Básica
Profª Drª Monica Ribeiro da Silva
Conafor: perspectivas para o papel do Comfor na implementação e consolidação da Política Nacional de Formação Inicial e Continuada de Profissionais.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA PROEJA D O C U M E N TO B A S E PROGRAMA NACIONAL DE INTEGRAÇÃO DA EDUCAÇÃO.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Diretoria de Currículos e Educação Integral
Alunos: Hebert Coutinho Matheus Z. Goulart Sergio Campos
Resolução nº 2, de 30/01/2012, desse mesmo conselho.
Prof. Ms. José Elias de Almeida
Conferência Nacional de Educação Básica – Brasília.
Profº André Maia INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO SUPERIOR (IES) 1ª SÉRIE DE ENFERMAGEM – NOITE Aula - 02.
Conferência Municipal de Educação
Universidade Federal de Uberlândia
GT das Grandes Cidades Brasília, agosto de 2008
Finalizando o ciclo de governo das oligarquias cafeeiras, Getúlio Vargas* chega ao poder à frente da Revolução de 30 * Estadista brasileiro, líder revolucionário,
Política Educacional Brasileira
PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
Os Parceiros: Governo federal; Governo estadual; Governos municipais.
PENSANDO O LIVRO DIDÁTICO E SUAS IMPLICAÇÕES NO ENSINO DE HISTÓRIA
Ministério da Educação
Contexto - as exigências criadas pelas mudanças econômicas e sociais resultantes de um mundo globalizado, dos avanços científicos e tecnológicos e do papel.
UNIMINAS Curso de Pedagogia - Gestão e Tecnologia Educacional Aluna: Ângela Cristina da Silva Prof ª: Gilca Vilarinho 3º Período G 1.
REESTRUTURAÇÃO CURRICULAR DOS CURSOS TÉCNICOS
“Ninguém caminha sem aprender a caminhar, sem aprender a fazer o caminho caminhando, refazendo e retocando o sonho pelo qual se pôs a caminhar.” PAULO.
Uma Escola do Tamanho do Brasil
Antônio Carlos Miranda Secretário Municipal de Educação Viçosa/MG
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica A Identidade do Professor e as Diretrizes para Organização da Matriz.
Pacto Nacional para o Fortalecimento do Ensino Médio
Programa de Apoio ao Ensino e a Pesquisa Científica e Tecnológica em Educação Profissional Integrada à Educação de Jovens e Adultos - PROEJA/CAPES/SETEC.
ENSINO MÉDIO E FORMAÇÃO HUMANA INTEGRAL
Prática como Componente Curricular
Orientações Curriculares da Rede Estadual para a Educação Básica
LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL
Resultados do ENEM 2014 à luz dos indicadores contextuais Brasília-DF | Julho 2015.
FORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO
FORGES/UFPe Recife, novembro de 2013 Profª Dra. Maria Amelia Sabbag Zainko
Plano Nacional de Educação Metas do PNE/PEE Plano Estadual de Educação
A EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA E A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR - INSERÇÕES PROPOSTAS.
Formação de Professores no Contexto Universitário Formação de Professores no Contexto Universitário Profa. Maria Antonia Ramos de Azevedo Unesp/Rio Claro.
Bases Legais Resoluções CEB/CNE 03/2010 CEB/CEE 239/2011.
Meta 1: universalizar, até 2016, a educação infantil na pré-escola para as crianças de 4 (quatro) a 5 (cinco) anos de idade e ampliar a oferta de educação.
Conceito de juventude Felipe Maciel e Maikieli Provenzi.
ACESSO À INFORMAÇÃO E DIREITO À EDUCAÇÃO Ananda Grinkraut e Gustavo Paiva.
Como se organiza e estrutura a Educação Básica no Brasil?
Integração do Ensino Médio com a Educação Profissional Jul/2015.
Política Nacional de Formação Rumo ao Sistema Nacional de Formação dos Profissionais da Educação Básica Outubro 2009 MEC/SEB
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ EAD – POLO BARCARENA DISCIPLINA POLITICA EDUCACIONAL SEMINÁRIO 20 METAS PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÂO.
Orientações Curriculares da Rede Estadual para a Educação Básica Atividade complementar 03 e04 Apresentação 03.
Dualidade da educação e da organização social.. XVI- XVIII XVIII Aulas Avulsas 1ª. Letras Gramática, Retórica Filosofia, Colégio Casa-escola (1827), Grupo.
Currículo, PNE e Base Nacional Comum Atividade complementar 01 Apresentação 01.
Dualidade da educação e da organização social.. XVI- XVIII XVIII Aulas Avulsas 1ª. Letras Gramática, Retórica Filosofia, Colégio Casa-escola (1827), Grupo.
A INCLUSÃO ESCOLAR NA REGIÃO DE AMUREL/SC: CONTORNOS,PERSPECTIVAS E CONTEXTOS (Educação/Educação Especial) Ana Lucia Cohan Duarte (discente do curso de.
Transcrição da apresentação:

PROF.ª Msc Suelen godim de assis PROGRAMA NACIONAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO (FORMAÇÃO DOS FORMADORES REGIONAIS)

CADERNO I- ENSINO MÉDIO E FORMAÇÃO HUMANA INTEGRAL

INTRODUÇÃO  A expressão “ensino médio” é universal e designa, em todos os países, a etapa de ensino situada entre a educação elementar e o ensino superior (BONITATIBUS, 1991).  “O nó da relação social implícita no ensino escolar nacional” (CURY, 1991).

1.ENSINO MÉDIO – UM BALANÇO HISTÓRICO INSTITUCIONAL

1.1 O IMPÉRIO  O Ato Adicional de 1834 traz à Constituição (1824) alguns traços de federalismo.  Somente a partir do Ato Adicional altera-se a feição dos estudos secundários, até então fragmentados em aulas avulsas, à moda das aulas régias dos tempos da Colônia.  Aparecimento dos liceus provinciais a partir de 1835 e a criação do Colégio Pedro II na Corte, em 1837.

 O ensino secundário foi mantido durante todo o Império sob o controle do poder central;  O Colégio Pedro II foi criado com o propósito de formar as elites nacionais;  A partir de 1870, os estudos secundários, realizados desordenada e parceladamente, achavam-se entregues quase exclusivamente à iniciativa dos particulares.

1.2 A República  A Constituição Republicana de 24 de fevereiro de 1891 separa a Igreja do Estado, institui o governo federativo no país, laiciza a sociedade e a educação, elimina o voto baseado na renda e institui o voto do cidadão alfabetizado do sexo masculino;  Reafirmava-se, assim, a dualidade na organização da educação escolar; FederalEstadual Ensino Superior Secundário Todos os graus e tipos, especializando-se nos níveis primários

Como afirma Celso Beisiegel (1974, p ), embora, no Brasil, não tenha se constituído um “rígido padrão dualista de ensino”- Sistema paralelos de Educação CLASSES SUPERIORESPOVO

Durante toda a primeira República, houve uma nítida separação entre o ensino popular, constituído pelas escolas primárias, pelo ensino normal e pelo profissional, e a educação das elites, com as melhores escolas primárias, os ginásios e as escolas superiores.

 O exame de madureza-corrigir o “desvio” de sua “função própria”, isto é, formativa;  Reformas sucessivas instituem em 1911 e 1915 os exames de admissão, que a partir de 1915 passam a ser chamados de exames vestibulares;

1.3 Os anos 1930, o Estado Novo e as Leis Orgânicas do Ensino  Vitorioso o movimento revolucionário de 1930, o governo provisório instituído posteriormente dissolveu o Congresso e passou a legislar por decreto até a deposição de Getúlio Vargas;  Francisco Campos foi o primeiro ministro da Educação e Saúde de Vargas. Participou do movimento da Escola Nova e estava ligado ao movimento católico.  A reforma do ensino secundário foi regulada por decreto de 18 de abril de 1931.

Ensino Secundário Complementar02 anos05 anosFundamental

 A reforma Francisco Campos veio reforçar as barreiras existentes entre os diferentes tipos de ensino pós-primário. Universidad e Escolas Profissionalizant es

 Uma das dificuldades enfrentadas pela reforma do ensino secundário foi a expansão do setor privado durante as décadas de 1920 e 1930, que se intensificaria ainda mais na década de 1940, graças às inspirações de mobilidade das camadas médias urbanas.

 A gestão de Gustavo Capanema_ A lei orgânica do ensino secundário, consagrou a divisão realizada em Ensino Secundário Complementar03 anos04 anosFundamental Clássico Científi co Habilitação cursos profissionalizantes

Curso Básico 1º Ciclo: Regime seriado- 4 anos. (Conclusão do ensino primário e aprovação no exame de admissão) Curso Técnico e pedagógico 2º Ciclo: - 3 anos (ensino Industrial, ensino docente e administradores) Ensino Profissionalizante

 A passagem dos concluintes do curso básico profissional para o 2º ciclo do ramo secundário era proibida.  A pretensão do concluinte de um curso técnico de cursar uma faculdade era também desestimulada pela exigência de vinculação entre a especialidade técnica adquirida e a pretendida no curso superior.

1.4 Do fim da ditadura Vargas à ditadura civil militar: dos anos 1950 aos anos 1980  O ensino secundário e cada um dos outros ramos do ensino médio permaneceram cursos paralelos durante vários anos, ministrados em redes escolares próprias e sujeitas à jurisdição de diferentes órgãos centrais da administração.  Ironicamente, foi o governo militar, por meio da Lei n° 5.692/71, que introduziu formalmente a mudança, fixando a obrigatoriedade do ensino comum de oito anos.  Obrigatoriedade escolar para oito séries, fundindo-se o ensino primário e o primeiro ciclo do secundário — o ginásio —, compondo agora o ensino de 1º grau.

 De acordo com essa lei, o ensino de todas as escolas de 2º grau passa a ser “generalizadamente profissional” ou “profissionalizante” ou de “profissionalização obrigatória”;  Entre as 52 habilitações correspondentes a técnicos de nível médio, 32 referiam-se ao setor industrial;  O empobrecimento dos currículos escolares com a retirada e o esvaziamento dos conteúdos de formação geral;  Teoria do Capital Humano

1.5 Da redemocratização ao período atual  Constituição (1988), a nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (1996) estipulou o Ensino Médio com função formativa, etapa de conclusão da Educação Básica.  Os ajustes da economia brasileira ao novo contexto econômico foram acompanhados da presença de organismos internacionais.  Modelo das competências.

 Decreto 2.208/97- Separa EM x EP  Decreto nº 5.154/04, reintegra-se o ensino técnico ao ensino médio.  Decreto n.º 5.840, de 13 de julho de 2006, (Proeja, Proeja FIC e Proeja Indígena)  O projeto de formação humana integral propõe-se a superar a dualidade presente na organização do ensino médio, promovendo o encontro sistemático entre “cultura e trabalho”, fornecendo aos alunos uma educação integrada ou unitária capaz de propiciar-lhes a compreensão da vida social.

 Projeto do Plano Nacional de Educação :  Meta 3, de “universalizar, até 2016, o atendimento escolar para toda a população de 15 a 17 anos;  Elevar, até o final do período de vigência deste PNE, a taxa líquida de matrículas no ensino médio para 85%;  Meta 10, de “oferecer no mínimo 25% das vagas da Educação de Jovens e Adultos na forma integrada à educação profissional nos anos finais do ensino fundamental e no ensino médio”.

RegularNormal/Magistério Integrado à Educação Profissional (Integrado) EM de Educação de Jovens e Adultos (EJA)

2. DESAFIOS PARA O ENSINO MÉDIO

2.1 Quadro geral do ensino médio: o que nos dizem os indicadores sociais

O que esses dados refletem??????

 De cada quatro alunos matriculados, um não tem sucesso em ser aprovado para a série seguinte – ou para concluir o ensino médio;  O aumento de matrículas corresponde um aumento nas taxas de reprovação;  A baixa frequência dos jovens ao EM tem repercussões importantes para a escolarização da população jovem e adulta, com implicações socioeconômicas.  O trabalho é uma questão central para os jovens brasileiros.

3. Rumo ao Ensino Médio de Qualidade Social: as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio, o Direito à Educação e a formação humana integral Escolas Privadas Rede federal de EPT EMI estadual Redes estaduais no EM propedêutico Milhões de jovens e de adultos pobres não matriculados em rede alguma

 As novas DCNEM (BRASIL/2012) sinalizam para um caminho distinto do atual.  O grande desafio então é avançar na direção de garanti-lo como direito igualitário de todos de forma pública, gratuita, laica e com qualidade socialmente referenciada.  Nessa perspectiva, defende-se a constituição de um Sistema Nacional de Educação que efetive a integração dos diferentes níveis e modalidades da educação escolar e a articulação entre as políticas educacionais e as políticas públicas relativas às demais dimensões da vida social.  Omnilateralidade.

A omnilateralidade diz respeito à formação integral do ser humano, desenvolvido em todas as suas potencialidades, por meio de um processo educacional que considere a formação científica, tecnológica e humanística, a política e a estética, com vistas à emancipação das pessoas.

 Antônio Gramsci  Compreende-se que uma prática pedagógica significativa decorre da necessidade de uma reflexão sobre o mundo do trabalho;  O trabalho como princípio educativo;  Currículo: histórico e o ontológico.  Diante do exposto, ratifica-se que o grande desafio para o EM é construir a “travessia” na direção aqui delineada, reconhecendo os limites impostos pela sociedade contraditória e desigual em que se vive.

4. Outros desafios às Políticas públicas de Ensino Médio  Uma política pública redistributiva e emancipatória; Movimentos sociais  A implantação da escola unitária de currículo integrado, que tenha por princípio a dialética entre sociedade/trabalho, cultura, ciência e tecnologia.  1º: Plano Nacional de Educação: Meta 3, Meta 4, Meta 6, Meta 10  2º: ampliar a oferta pública de EM de qualidade, gratuito, pedagogicamente integrado ao seu caráter formativo em termos de cultura, trabalho, ciência e tecnologia.  3º Aprendizagem de qualidade.

CADERNO II- o jovem como sujeito do ensino médio

ploads

Introdução 1. Construindo uma noção de juventude  O paradoxo do mundo dos jovens  “O jovem não é levado a sério”  Mazelas sociais que atingem a juventude  O jovem como sujeito de direitos  Construção de uma imagem negativa dos jovens

 1.1- E o que seria então a juventude?  Qual a definição de juventude?  As mudanças sociais, culturais, biológicas: independência, responsabilidade, procriação, autossuficiência.  As descobertas da juventude  Os professores precisam compreender as experiências, necessidades e expectativas dos jovens.

 2. Jovens, cultura, identidades e tecnologias  A construção da identidade do jovem  A importância da escola na trajetória de vida dos jovens  A inexpressividade dos jovens  A escola mediante um dilema: a pluralidade juvenil  2.1- Jovens e suas tecnologias digitais  O acesso à internet pelos jovens em relação ao território, faixa etária, classe social e atividade  As redes sociais digitais e os jovens

 Os jovens, as tecnologias e a escola  Cybercultura e cyberespaço nas escolas

 3. Projetos de vida, escola e trabalho  O Projeto de vida é inerente à condição humana  Aprender a escolher  Projetos de vida dos estudantes devem estar presentes no trabalho pedagógico nas Escolas de Ensino Médio

 3.1- A relação dos jovens com o mundo do trabalho  Jovens das escolas públicas = situação de pobreza  Escola e trabalho = realidades cotidianas  O jovem, a escola e o trabalho  3.2- Os jovens, os sentidos do trabalho e a escola.  As relações entre o trabalho e o estudo  O papel da escola diante do jovem e do mundo do trabalho  O sentido do trabalho no capitalismo = subsistência

 3.3 – A juventude no território  O espaço geográfico onde a juventude se insere  Conceituando território  Estigma social por meio do território  As relações de poder entre territórios  4. Formação das juventudes, participação e escola.  Conceito de participação  A dimensão educativa e formativa da participação

 4.1- A relação dos jovens com a escola e sua formação  A relação entre os jovens e as Instituições Escolares Conservadoras  4.2- Os jovens e a escola  A escola como principal Instituição para os jovens  Os jovens querem dialogar nas escolas  4.3- Os sentidos e significados da escola para os jovens  Diferentes perspectivas de escolas  O sentido da escola para os jovens

 As interações sociais dos jovens nas escolas  A relação entre o cotidiano dos jovens e o que se aprende na escola  O papel do professor na mediação entre o ser jovem e o ser estudante  4.4- Razões da permanência e do abandono escolar  A permanência e o abandono da escola pelos jovens

 4.5- A questão da autoridade do professor, a indisciplina  Violência e agressão escolar  A indisciplina  As regras escolares  4.6- Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa...Será?  A diferença entre violência, transgressão e incivilidade  A elaboração das regras  A sala de aula e suas regras